PMDB rejeita aliança com tucanos e consolida candidatura de Meirelles

Em consulta às bases, a cúpula do PMDB constatou que é forte a rejeição dentro do partido a uma aliança eleitoral com o PSDB do pré-candidato a presidente Geraldo Alckmin. A aliança começou a ser discutida entre as lideranças.
O levantamento foi coordenado pelo ministro Eliseu Padilha e o resultado é claramente contra qualquer aliança com os tucanos: 20 dos 27 diretórios estaduais do PMDB rejeitam a hipótese.
Dos 629 delegados que votam na convenção do partido, um eventual apoio peemedebista à candidatura de Alckmin seria rejeitado por 508 votos.
As tratativas preliminares com o PSDB foram, segundo o noticiário político,  conduzidas pelo próprio presidente Michel Temer,  procurado por diferentes lideranças do PSDB para tratar das eleições de outubro.
As conversas alimentaram especulações de que Temer estaria disposto a negociar com os tucanos a inclusão do ex-ministro da Fazenda Henrique Meirelles na vaga de vice de Alckmin.
Esse é também um sinal de que o presidente realmente desistiu da reeleição. A rejeição dos integrantes do PMDB à reeleição e o avanço das investigações da Polícia Federal sobre o círculo familiar de Temer teriam determinado a decisão.
Com Temer fora da urna, restaria a Meirelles o papel de defensor do governo, não como vice dos tucanos, mas como presidenciável.
 
 

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