Prisão da cunhada de Vaccari revela precipitação do juiz Moro

Elmar Bones
Os títulos nos sites dos jornalões (“Justiça manda soltar cunhada de Vaccari”) tentam minimizar o fato, mas a verdade é que o juiz Sergio Moro se precipitou ao prorrogar por cinco dias a prisão preventiva de Marice Corrêia Lima, cunhada do ex-tesoureiro do PT, João Vaccari Neto.
Às 11h30 desta quinta-feira Moro voltou atrás e mandou soltar Marice “imediatamente”, depois que a mulher de Vaccari, Giselda Lima, declarou que era ela (e não sua irmã)  a pessoa que aparece nas imagens obtidas pela PF fazendo depósitos em caixa eletrônico.
A Polícia Federal está periciando as imagens para confirmar, mas a inesperada decisão de Moro revela que ele reconheceu o erro.
O fato está servindo como “mais uma prova” da parcialidade de Moro na condução da Operação Lava Jato.
Ainda mais depois que ele mandou soltar um delator, o policial  conhecido como “Careca”, que declarou ter pago propina a Antonio Anastasia, ex-governador de Minas, homem forte do grupo de Aécio Neves. “Careca” está desaparecido.

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