Sempre achei que certas pessoas alcançam uma condição que se tornam arquétipos e não deveriam morrer ou, pelo menos, deveriam ter um prolongado tempo para servir de referência a muitas gerações, para que a evolução fosse mais rápida.
Claro, não é assim e cá estamos nós, no espaço de um mês, diante da morte do Ruy Osterman, do Jaguar, Luis Fernando Veríssimo, Mino Carta…
A morte não os aniquila, ainda bem. Restam suas obras, seus ensinamentos, sua inspiração. Mas logo agora?
Neste momento em que o Brasil vive o maior desafio de sua história perder alguns de seus melhores intérpretes! É sacanagem! (E.B)