"O circo e a cidade" é tema de exposição fotográfica , na Galeria Xico Stockinger

O Grupo Câmeras Passeadeiras promove exposição fotográfica coletiva, que ocorre na Galeria Xico Stockinger (Espaço Trensurb-SESC-RS). A mostra abriu dia 1º de julho e vai até 30 de setembro.
Durante a semana de aniversário de Porto Alegre e semana do Dia Nacional do Circo, diversos artistas espalharam-se por diversos pontos da cidade levando
arte e cultura aos transeuntes da Parada de ônibus no cruzamento da Protásio Alves com Carlos Gomes, Orla de Ipanema, Mercado Público, Ilha da Pintada, Terminal Triângulo, Praça Estado de Israel e Parque da Orla Moacyr Scliar.
Foto: Cristiane Rocha/ Divulgação
Foram sete dias de intervenções no cotidiano da população em uma ação proposta pelo Sesc Centro, realizada pela Associação de Circo e registrada pelo olhar dos fotógrafos do coletivo Câmeras Passeadeiras.
Este olhar heterogêneo sobre o circo ocupando a cidade é o que compartilhado nesta exposição.
Câmeras passeadeiras
A integrante do grupo, Lidiane Bach explica o que é o coletivo: “O Câmeras Passeadeiras é um grupo que desde 2015 reúne fotógrafos e amantes da fotografia, profissionais ou amadores, com o objetivo de sair para fotografar juntos, em segurança. Desde que começamos, já saímos mais de 30 vezes para passear, seja nos passeios mensais oficiais, como também em passeios extras que fazemos de vez em quando. Nós também organizamos Varais Fotográficos para divulgar algumas das fotos que se destacaram nestes passeios e também algumas palestras e Workshops sobre fotografia”
Foto: Lidiane Bach/Divulgação

Expresso 25 canta "Silêncio e Ruídos" , no Salão Mourisco da BPE

O grupo vocal Expresso 25 apresenta “Ruídos e Silêncios” no dia 6 de julho (sábado), a partir das 18h, no Salão Mourisco da Biblioteca Pública do Estado do RS (BPE-RS), com ingressos a R$ 40,00 e R$ 20,00 (estudantes e pessoas acima de 60 anos). No evento serão entregues à diretora da instituição, Morganah Marcon, 100 exemplares do livro e 100 do filme comemorativos aos 50 anos do Expresso 25, que iniciou sua trajetória como Coral 25 de Julho de Porto Alegre. Este material,editado pelo Coletivo Catarse de Comunicação, será direcionado às bibliotecas do interior do Estado, através do Sistema Estadual de Bibliotecas Públicas (SEBP-RS), que funciona no prédio histórico da Biblioteca Pública, sob a coordenação de Morganah.

Numa alusão ao universo das bibliotecas, com os ruídos e silêncios existentes entre seus acervos, o maestro Pablo Trindade transformará ruídos em músicas, interpretando arranjos seus sobre repertório da MPB de Tom Jobim, Guinga e Ivan Lins, com o Expresso 25, de forma acústica. O repertório é formado por 14 canções da MPB: “As aparências enganam” de  Tunai e Sérgio Natureza; “Choro pro Zé”, “Catavento e Girassol” e “Baião de Lacan” de Guinga e Aldir Blanc; “O bêbado e a Equilibrista” de  João Bosco e Aldir Blanc ; “Aos Nossos Filhos”, “Lua Soberana” e “Cawrtomante” de Ivan Lins e Vitor Martins; “Estrada do Sol” de Tom Jobim”; “Sabiá” de  Tom Jobim e Chico Buarque; “Wave” e “Águas de Março” de Tom Jobim e “Faltando Um Pedaço” de Djavan.

Grupo fará doação de livro e filme para bibliotecas públicas do estado. Foto: Cláudio Etges/ Divulgação

LIVRO E O FILME:

“Uma História do Canto Coral no Brasil” reúne documentos, imagens, depoimentos e o trabalho de pesquisa, realizado pela historiadora Angélica Boff, sobre o acervo reunido ao longo de 50 anos de intensa vida artística. Essa compilação conta a história de um dos grupos mais marcantes do movimento coral do nosso Estado, berço da criação da Federação de Coros do RS. Já o documentário “Uma Viagem de 50 anos” narra essa rica trajetória, que inclui nove turnês pela Europa, mais outras pela América Latina e Brasil, através de depoimentos de integrantes, maestros e imagens de arquivo, tornando-se importante referência ao movimento coral em nosso Estado. Haverá exemplares à venda no evento.

HISTÓRICO:
O Expresso 25, grupo dos mais longevos em Porto Alegre, completa 55 anos. À frente dos trabalhos há 23 anos, o maestro Pablo Trindade tem atraído a atenção de  grandes nomes da MPB, tendo recentemente, gravado DVD com Ivan Lins no palco da Reitoria da UFRGS, projeto que deve ser finalizado até dezembro deste ano (http://youtu.be/cHdHaBugrlk)

 FICHA TÉCNICA:
Vozes: Expresso 25

Regência, arranjos e piano: maestro Pablo Trindade

Realização: Centro Cultural 25 de Julho de Porto Alegre e Biblioteca Pública do Estado do RS

Produção: Kreativ Produções Culturais

SERVIÇO:

Dia: 6 de julho (sábado).

Hora: 18h.

Local: Salão Mourisco da Biblioteca Pública do Estado (Riachuelo, 1190, esquina com General Câmara) – Centro Histórico – Porto Alegre/RS.

Informações: Na Biblioteca Pública (telefone 3224-5045) ou com Kreativ Produções Culturais (telefone 3207-8875).

Ingressos: R$ 40,00 (inteira) e R$ 20,00 (estudantes e pessoas acima de 60 anos).

Ospa faz uma imersão no rock experimental dos anos 1960, com tributo ao Pink Floyd

No próximo domingo, dia 7 de julho, a Orquestra Sinfônica de Porto Alegre (OSPA) imerge no universo psicodélico e experimental da banda britânica Pink Floyd. O tributo a um dos grupos precursores do rock progressivo nos anos 1960 é revivido sob a batuta de Evandro Matté. A partir das 18h, no Auditório Araújo Vianna, o maestro conduz a orquestra pela história de cinco grandes álbuns, revivendo sucessos como Another Brick In The Wall e Wish You Were Here.
Aliada da instrumentação clássica, a apresentação conta com a participação especial dos cantores Anaadi e Rafael Gubert, do guitarrista Johnny Macedo, do baixo elétrico de Gabriel Nunes, do pianista Paulo Bergman, do baterista Jorge Matte, além do Coro Sinfônico da OSPA e do Coro Infantojuvenil. O concerto garante uma viagem no tempo pelos primórdios do rock, trazendo à tona a nostalgia de quem vivenciou a trajetória da banda e de quem cresceu a escutando.
O Banrisul é patrocinador oficial do evento, que é realizado em parceria com a OSPA pela Secretaria Municipal de Cultura de Porto Alegre. Os ingressos custam R$ 50 e estão à venda pelo site da Uhuu e na bilheteria do Teatro Bourbon Country de segunda a sábado das 13h às 21h e nos domingos e feriados das 14h às 20h. No sábado dia (6), das 10h às 18h, e no domingo (07) também haverá bilheteria física no Auditório Araújo Vianna, das 10h às 18h.
‘‘Não é de hoje que a música sinfônica, com todo seu refinamento e erudição, flerta com o rock progressivo. Nos idos dos anos 1960 e 1970 não era raro que grupos de rock, especialmente ingleses, elaborassem músicas para serem executadas por orquestras. Um dos ícones deste movimento, sem sombra de dúvidas, é a banda Pink Floyd, que conseguiu unir o experimentalismo e profundidade com a qualidade da música de concerto. O espetáculo ‘‘Pink Floyd Sinfônico’’ apresenta quatro épocas distintas da banda: a fase Syd Barrett, com todo seu psicodelismo; a fase do quarteto, quando foi lançado o fabuloso ‘‘The Dark Side of the Moon’’; a fase Roger Waters, que culminou no lançamento do “The Wall”, e, por fim, a fase David Gilmour, mais melódica e profunda musicalmente. Com orquestra, coro e solistas, a OSPA pretende explorar toda essa história através de uma linguagem sinfônica’’, afirma Evandro Matté, diretor artístico e maestro titular da Orquestra Sinfônica de Porto Alegre.
Linha do tempo
Com o objetivo de revisitar todo universo de um dos maiores grupos musicais de todos os tempos, a OSPA inicia sua trajetória em uma linha do tempo que começa com Astronomy Domine, do álbum de estreia da banda, The Piper at the Gates of Dawn, escrito por Syd Barrett. Em seguida, a orquestra atravessa três canções de The Dark Side of The Moon, reconhecido como um dos maiores discos de todos os tempos, interpretado comTime, The Great Gig in The Sky e Money. A sinfônica chega ao auge do rock progressivo com Shine on You Crazy Diamond, do excêntrico álbum Wish You Were Here. Toda análise social reflexiva após o incidente de Roger Waters com um fã emerge a partir de The Wall. Considerado um marco, a partir de um muro simbólico, a orquestra executa onze canções em sequência do álbum mais crítico do Pink Floyd: The Happiest Days of Our Lives, Another Brick in The Wall (parte II), Mother, Goodbye Blue Sky, Hey You, Nobody Home, Vera, Bring the Boys Back Home, In The Flesh?, Run Like Hell e The Trial. Na sequência, a variação simbólica de Wish You Were Here, marcada pela figura de capa de um dublê em chamas, retorna ao palco com a música que leva o nome do disco. Para encerrar a jornada pela história da banda, a orquestra interpreta High Hopes, uma música introspectiva com solos de guitarra típicos de David Gilmour, do último álbum da banda, Division Bell.
 
Com o propósito de reunir música de concerto aos instrumentos que percorrem o mundo do rock, a OSPA recebe no palco a presença de convidados especiais. Anaadi, vencedora do prêmio de Melhor Álbum Pop Contemporâneo em português do Grammy Latino 2018, e Rafael Gubert, premiado com o Oscar della Musica (Itália), interpretam os solos vocais. A guitarra fica por conta de Johnny Macedo, músico que vem atuando como solista pelas principais orquestras do Rio Grande do Sul. O contrabaixo elétrico é apresentado pelo ex-integrante da OSPA Jovem, imerso na vida musical, Gabriel Nunes. A bateria é ocupada pelo experiente percussionista da OSPA Jorge Matte. E o piano é teclado sob as mãos do mestre em música de intensa atuação orquestral Paulo Bergmann. Além deles, o evento alia os mais diversos timbres com o Coro Sinfônico da OSPA e o Coro Infantojuvenil, que interpretam os grandes sucessos da banda britânica.

Mais informações pelo site 
www.ospa.org.br ou pelo telefone (51) 32227387.
SERVIÇO
OSPA apresenta Pink Floyd Sinfônico
Série Araújo Vianna
Quando: 07 de julho, domingo
Horário: 18h
Onde: Auditório Araújo Vianna (Av. Osvaldo Aranha, 685 – Parque Farroupilha/Porto Alegre)
INGRESSOS
Valor: R$ 50, com 50% de desconto para estudantes, portadores da Identidade Jovem, seniores e sócios do Clube do Assinante ZH, e 20% de desconto para Cartão Zaffari Bourbon, Banrisul e Panvel.
 
Venda online: a partir de sexta-feira (07/6), no site da Uhuu, em http://bit.ly/ospa_pinkfloydsinfonico
Venda física: a partir de sexta-feira (7) de junho, na bilheteria do Bourbon Country, de segunda a sábado das 13h às 21h e domingos e feriados das 14h às 20h. No sábado (6) das 10h às 18h, e no dia do concerto (7) de julho também haverá ingressos na bilheteria do Auditório Araújo Vianna, das 10h às 18h.
 
 
 
PROGRAMA
 Pink Floyd Sinfônico
ASTRONOMY DOMINE
Syd Barrett *
TIME
David Gilmour, Richard Wright, Roger Waters *
THE GREAT GIG IN THE SKY
Clare Torry, Richard Wright *
MONEY
Roger Waters *
SHINE ON YOU CRAZY DIAMOND
David Gilmour, Richard Wright, Roger Waters **
THE HAPPIEST DAYS OF OUR LIVES
Roger Waters **
ANOTHER BRICK IN THE WALL
Roger Waters **
MOTHER
Roger Waters **
GOODBYE BLUE SKY
Roger Waters **
HEY YOU
Roger Waters **
NOBODY HOME
Roger Waters ***
VERA
Roger Waters ***
BRING THE BOYS BACK HOME
Roger Waters ***
IN THE FLESH?
Roger Waters ***
RUN LIKE HELL
David Gilmour, Roger Waters ***
THE TRIAL
Bob Ezrin, Roger Waters *
WISH YOU WERE HERE
Roger Waters, David Gilmour ***
HIGH HOPES
David Gilmour, Polly Samson *
Arranjos: Gilberto Salvagni (*), Alexandre Ostrovski (**), Silvane Guerra (***)
Maestro: Evandro Matté
Solistas: Anaadi (canto) Rafa Gubert (canto)
Músicos convidados: Johnny Macedo (guitarra), Gabriel Nunes (baixo elétrico), Paulo Bergmann (piano), Jorge Matte (bateria)
Participação especial: Coro Sinfônico da OSPA e Coro Infantojuvenil

Uma conversa aberta no encerramento da exposição "O Voo da Pedra", de Bebeto Alves

Bebeto Alves. Foto Nilton Santolin/ Divulgação

O Aberto Caminho de Artes realiza neste sábado dia 29/06, às 15h, uma conversa aberta com o artista Bebeto Alves, que inaugurou o novo espaço cultural na zona sul de Porto Alegre, há um mês, com a exposição “O Voo da Pedra – Arqueologia do Presente”.

O bate-papo, que marcará o encerramento da mostra, vai contar também com o curador da exposição, Antônio Augusto Bueno, e com Neiva Bohns, curadora, crítica de arte e professora na Universidade Federal de Pelotas. A mediação da conversa será da jornalista Samantha Klein – repórter no jornal Correio do Povo e na Rádio Guaíba.

O Aberto na Zona Sul de POA fica na Rua Dr. Armando Barbedo, 356, bairro Tristeza.  

 

Ricardo Giuliani Neto e Marla Trevisan, gestores do espaço cultural. Foto: Nilton Santolin/Divulgação

SOBRE O ABERTO
O espaço cultural Aberto Caminho de Artes, que por três anos encantou o Caminho dos Antiquários, no Centro Histórico da Capital, mudou de endereço: agora está no coração do bairro Tristeza, na rua Armando Barbedo, 356. O espaço foi inaugurado no dia 1 de junho com a exposição do músico, compositor, fotógrafo e artista visual Bebeto Alves, com seu ensaio visual “O Voo da Pedra – Arqueologia do Presente”A exposição utilizou diferentes suportes e linguagens, como objetos, vídeo e sobreposições de imagens em diferentes materiais e técnicas de impressão.
O Aberto busca a exacerbação da liberdade criativa e o convívio plural de todas as formas de manifestações culturais. Além disso, trabalha com a ideia de uma arte “aberta”, ancorado na arte contemporânea. A frente do espaço cultural estão o artista visual, escritor, advogado e músico Ricardo Giuliani Neto e a gestora cultural e advogada Marla Trevisan, que também é a responsável pela coordenação geral do Aberto. Os dois também são sócios do escritório Trevisan e Giuliani Advogados.

SOBRE BEBETO ALVES
O músico, compositor, fotógrafo e artista visual nasceu em Uruguaiana. É autodidata e costuma dizer que tanto a sua música quanto a sua fotografia vem do cinema, onde tem se arriscado, da mesma forma. Na cena musical gaúcha e nacional desde a década de 70 como cantor e compositor, vem se dedicando às artes visuais, especialmente à fotografia desde 2009, mostrando o seu trabalho em diferentes espaços no RS. Possui obras no acervo do Margs, do MACRS e em coleções particulares. Exposições individuais que se destacam: Photopopshow no IAB, Instruthuras e Ex-Deus, no Espaço Jabutipê e Informalidades no Café do Margs. Coletivas: 25 Vezes Duchamp no MACRS; De Humani Corporis Fabrica, no Margs; Memórias – Doações MACRS; Reinventando Mestres – 80 Anos da Chico Lisboa na Galeria de Arte do Dmae.  
SOBRE ANTÔNIO AUGUSTO BUENO
O curador é bacharel em Desenho e Escultura pelo Instituto de Artes da Ufrgs. Desde 1996 vem mostrando seu trabalho em diferentes localidades, no Brasil e no exterior. Entre as individuais destacam-se: “Antes era só o vão”, na Galeria Mamute; “Um outro outono”, no Margs; “Música de passarinho”, no MACRS; “Cabeças – armadilhas para um significado”, no Museu do Trabalho; “Gravetos Armados em processo na Pinacoteca”, na Pinacoteca Ruben Berta; “Dez anos no Jabutipê”, no Atelier Jabutipê. Entre as coletivas destacam-se “Sustratos”, no Museu Zorrilla  (Montevidéu/Uruguai); “Queermuseu – cartografias da diferença na arte brasileira”, no Santander Cultural (Porto Alegre/RS) e Parque Lage (Rio de Janeiro); “La Taille D’épargne: métamorphose du vide” (La Celle Saint-Cloud França); ArtLive 2011 – CATM Chelsea (Nova York/EUA), “Aã”, na Fundação Vera Chaves Barcellos (Viamão/RS).
Tem trabalhos em acervos de instituições como Fundação Vera Chaves Barcellos, Margs, MACRS, Ufrgs, Pinacoteca Ado Locatelli, Pinacoteca Barão do Santo Ângelo, Fundação Franklin Cascaes e em coleções privadas como Mônica e George Kornies. Desde 2008 trabalha, ministra aulas e é o curador do espaço expositivo do Atelier Jabutipê. É artista representado pela Galeria Mamute.

Qorpo Santo é tema de painel e oficina gratuitos no Instituto Estadual do Livro

 O Instituto Estadual do Livro/IEL (André Puente, 318) sediará duas atividades sobre o escritor e dramaturgo gaúcho Qorpo Santo (1829-1883), dentro do  “Poesia em Jogo: Interações com a Vida e Obra de Qorpo Santo”, Programa de Extensão Ludopoéticas, promovidas em parceria com o Instituto de Artes da UFRGS e Unisinos. Com entrada franca, estas ações são direcionadas aos estudantes e profissionais das Artes Visuais, Letras, Educação e Jogos Digitais, além do público interessado em geral. Mais informações via e-mail institutodolivrors@gmail.com.

No dia 4 de julho (quinta), das 15h às 17h será realizado o painel “Reflexões sobre as relações entre Jogo, Arte, Educação e Literatura”, com as professoras da UFRGS, Tânia Ramos Fortuna (Faculdade de Educação) e Paula Mastroberti (Instituto de Artes). No dia seguinte, às 14h, terá vez a Oficina de Criação Artística para Produção de Conceitos Gráfico-Visuais de Personagens, Elementos e Cenários, ministrada por Paula Mastroberti, com apoio pedagógico de sua colega do Instituto de Artes da UFRGS, Íris Ozuna. A partir de uma seleção de poemas de Qorpo Santo será produzida uma série de criações gráficas, visando reproduzir um imaginário visual composto de personagens, elementos e cenários para enriquecimento da retórica de jogo. A partir disto será selecionada e aplicada uma paleta de cor, como parte da retórica visual de jogos e elaborado um caderno ou banco de dados digital.

PAULA MASTROBERTI

Graduada em Artes Plásticas/Bacharelado pela UFRGS e com doutorado no Programa de Pós-Graduação em Letras pela PUCRGS. É artista plástica, quadrinista, ilustradora e escritora, premiada com os Troféus Jabuti e Açorianos e professora do Instituto de Artes da UFRGS. Atua interdisciplinarmente nas áreas de Artes e Educação. Sua Linha de Pesquisa Calisquédio Artes Gráficas e Sequenciais; Produção, Leitura e Ensino, inclui os seguintes temas, relacionando artes e metodologias de educação: leituras, percepções e interações em arte e narrativas ficcionais, artes gráficas e sequenciais, artes plásticas e visuais, cultura midiática e visual, mídias e tecnologias, quadrinhos e ilustrações, jogos eletrônicos/digitais e animações.

TÂNIA RAMOS FORTUNA

Possui Licenciatura em Pedagogia pela UFRGS, especialização em Jean Piaget, mestrado em Educação-Psicologia da Educação e doutorado pela mesma instituição de ensino. É professora adjunta de Psicologia da Educação, na Faculdade de Educação da UFRGS, onde criou e dirige o Programa de Extensão Universitária “Quem Quer Brincar?”. Autora de dezenas de textos sobre jogos, brinquedos, brincadeiras, ludicidade e educação, tem proferido palestras e cursos no Brasil e exterior sobre o assunto. Coordena a coleção “Clássicos do Jogo”, da editora Vozes.

SERVIÇO:

Painel “Reflexões Sobre as Relações entre Jogo, Arte, Educação e Literatura”

Dia: 4 de julho (quinta)

Hora: das 15h às 17h.

Palestrantes: Tânia Ramos Fortuna e Paula Mastroberti

Oficina de Criação Artística para Produção de Conceitos Gráfico-Visuais de Personagens, Elementos e Cenários

Dia: 5 de julho (sexta)

Hora: 14h

Ministrante: Paula Mastroberti

Local: Instituto Estadual do Livro/IEL (André Puente, 318) – bairro Independência – Porto Alegre/RS

Informações: institutodolivrors@gmail.com.

Entrada gratuita.

44 artistas participam da exposição "Viva o povo brasileiro", na Brix 21

“Viva o povo brasileiro” é o nome da exposição atualmente no Espaço Cultural da Brix 21, com obras de 44 artistas sobre a essência do povo brasileiro . Conta com três artistas de Belém do Pará e o fotógrafo premiado Wander Rocha, do Rio de Janeiro.
A exposição através das imagens e projetos de 44 artistas, tem como objetivo mostrar a brasilidade  da cultura do país, como o folclore, festas religiosas , a sensualidade , futebol etc. Não se trata de uma exposição ufanista, mas sim de mostrar fotograficamente o  Brasil. Através do texto curatorial , realiza uma breve análise da formação da nossa nação como identidade e povo.

Uma reflexão desde os primórdios da nossa miscigenação racial até o momento cultural e político que estamos vivendo no momento, enaltecer o conhecimento , educação e tudo que envolve a criação humana. Também pretende divulgar a cultura da cachaça brasileira , que é um patrimônio cultural brasileiro, através do proprietário  do local, Rafael Lutgmeyer, que comercializa a tradicional bebida brasileira e transformou a parte superior de seu estabelecimento em espaço de arte.
Foto: Divulgação

 
Sobre a exposição- Texto da curadoria:
“Através das narrativas visuais dos artistas, tentamos nos desnudar e descobrir quem somos.
Onde estaria a identidade nacional?
Durante nosso processo histórico, poucos países apresentaram tantas  nuances díspares, plasmada pela mestiçagem. O cunhadismo, abordado por Darcy Ribeiro, exemplifica a maneira como os índios agregavam os portugueses, ou simplesmente cediam suas mulheres. Aliado a isso, existia uma miscigenação sexual imposta pelos senhores das terras às escravas, as quais aportavam como mão de obra lucrativa. Construiu-se, sobre estes dois pilares, a base da formação do povo brasileiro.
O idioma português, imposto como língua oficial bem mais tarde por Pombal, foi fator de integração entre as regiões. Mas, através de sucessivas colonizações exógenas, não suavizou a estratificação social e econômica do país.
Ao contrário, somos frutos de uma sociedade que gera uma reprodução sistemática de desigualdades, frequentemente considerada normal. Mesmo sob tensões constantes e focos segregacionistas raciais, as diferentes camadas conviviam supostamente em harmonia.
Em pleno século XXI, entretanto, aflora o racismo, o feminicídio, a homofobia e o preconceito com as periferias urbanas. Eles não são fatores intrínsicos da Humanidade, mas decorrentes de estruturas sociais dominantes ideológica e economicamente. Como nação, estamos nos excluindo gradativamente, em guetos individualistas e prepotentes, “os do bem” e “os do mal”. Maniqueístas solitários numa bipolaridade destrutiva.
Estamos perdendo o BRASIL para o BRAZIL, talvez de forma irreversível.
Nesta exposição, os artistas nos colocam no espelho, mostrando o que nos diversifica – e que deveria nos unir. Somos o país do Carnaval, da capoeira, do samba, do futebol-arte. Tropical e malemolente. O país do afeto e da união. No entanto, estamos cedendo ao medo.
Será que estamos nos reinventando? Parece que nã.
A essência está nos escapando, fluindo entre os dedos. Justo no que sempre os tornou originais perante o mundo: a alegria, a generosidade, a arte e a cultura.
Deitados em berço esplêndido, buscamos nossa marca e destino. Desesperadamente perdidos, não sabemos para onde vamos, mas a maioria sabe para onde não almeja ir.”
Foto: Julio Cocolichio/Divulgação
O CURADOR
      Anaurelino Barros Neto cursa na UFRGS a pós-graduação em curadoria “Práticas Curatoriais”. Cursou Desenho no Instituto de Artes da UFRGS e a faculdade de Arquitetura e Urbanismo durante a década de 80. Participou de dezenas de exposiçoes coletivas pelo país , e realizou  5 individuais sendo a última Cartas para o Futuro no espaço IAB-RS sob curadoria de ARMINDO TREVISAN  em 2018.
Agora realiza duas curadorias Viva o Povo Brasileiro e Sedimentos, do cineasta  Muriel Paraboni, no Centro Cultural Santa Casa.
Artistas : Amo, Cho Dorneles, Flávio Wild, Fredy Vieira,Geraldo Markes, Muriel Paraboni, Zeze Carneiro, Denise Sá (Belém) e Wander Rocha (RJ)
Andrea de Barros, Antonio Gerbase, Bia Donelli, Carlos Eduardo Vaz ,  Clara Koury, Denise Sá de Belem,  Eron Teixeira – PA, Fátima Pinto, Graça Craidy,  Gutemberg Ostemberg , Helena Stiner , Hilton Lebarbechon,  Iara Tonidandel, Jorge Aguiar, Isaias Klein, Jorge Leão,  Julio Colcolichio,  Justino Martins, Laércio de Menezes ,  Larissa Scaravaglione, Ondina Pozzoco,  Renato Rosa,  Roberta Agostini, Rogerio Franco  Tarcisio Brum  Thadeu Ceramics   Tereza Albano,  Ubirajara sanches,  Ueslei Fagundes , Wesley Santos ,  William Clavijo , Zeze Kronbauer

"Conexões Contemporâneas" na fotografia de Gutemberg Ostemberg

O fotógrafo Gutemberg Ostemberg apresenta a exposição “Conexões Contemporâneas”, no Espaço Cultural Correios (Av. Sete de Setembro, 1020, Centro Histórico, Porto Alegre), a partir de 29 de junho, com coquetel para convidados das 16h às 18h. Depois, a exposição segue em cartaz até o dia 28 de julho.

Mont Blanc. Foto: Gutemberg Ostemberg/ Divulgação

A partir de um acervo primoroso, o arquiteto e artista plástica Fábio André Rheinheimer teve trabalho para selecionar apenas 32 obras de Gutemberg, que compõem a exposição. “Com base nas obras deste profissional  são apresentadas outras conexões, com fragmentos de histórias dos lugares vivenciados pelo artista (com especial atenção aos elementos da natureza: terra, água, fogo e ar), e que, pontualmente, remetem ao versos do filósofo Empédocles, que inaugura a forma pluralista de pensar a Natureza, em seus vários elementos”, complementa Rheinheimer.

Salto para o Futuro- Foto: Gutemberg Ostemberg/ Divulgação

Lugares distintos

Com diversos prêmios nacionais e exposições no Brasil e exterior, Gutemberg se inspira nos grandes nomes Cartier-Bresson, Ansel Adams e Sebastião Salgado para compor suas criações artísticas. Em seu percurso investigativo, o artista mato-grossense, radicado no Rio Grande do Sul, interage com elementos provenientes de lugares distintos, segundo novas associações. “As conexões em são estabelecidas até mesmo antes de as imagens serem produzidas, quando a percepção sobre determinadas coisas e sentimentos, ainda que em pensamento, aliam-se à possibilidade da formação de uma foto”, descreve Ostemberg.

Para o curador Fábio Rheinheimer, as Conexões Contemporâneas propostas por Ostemberg a partir da interação de elementos aparentemente desconexos se apresentam enquanto fragmentos de um processo ainda em transição, que compõem novas imagens (e realidades) a partir de relatos pretéritos e outros dissociados do tempo, bem como das referências geográficas que, assim como os versos do filósofo, anseiam por quem os ressignifiquem.

A Exposição Conexões Contemporâneas conta com o apoio do Armazém da Impressão, Espaço Cultural Correios, Tobias Café e Bar, e Sindicato dos Trabalhadores do Judiciário Federal e do Ministério Público da União no Rio Grande do Sul (Sintrajufe).

Uterina- Foto: Gutemberg Ostemberg/ Divulgação

Exposição Conexões Contemporâneas – Fotografias de Gutemberg Ostemberg
Curadoria Fábio André Rheinheimer
Abertura: 29 de junho – Coquetel das 16h às 18h
Visitação: 30 de junho a 28 de julho
(Terça a sábado – 10h às 18h, domingos e feriados – 13h às 17h)
Espaço Cultural Correios – Av. Sete de Setembro, 1020 – Centro Histórico

Escola de Música da Ospa promove concerto de estreia da Banda Sinfônica

 
A Banda Sinfônica da Escola de Música da Orquestra Sinfônica de Porto Alegre (Ospa) – Conservatório Pablo Komlós dá início à Temporada 2019 com uma apresentação especial. No próximo dia 25 de junho, terça-feira, a partir das 19h, o grupo, criado em 2018 e formado por estudantes de instrumentos de sopro e percussão, interpreta peças de Percy Grainger (1882- 1961), Satoshi Yagisawa (1975-), John Willians (1932 -), Richard Strauss (1864- 1949), Edmundo Villani – Côrtes (1930-) e Nenéu Liberalquino (1960-). O tubista da orquestra Whilton Matos é o regente da noite. A entrada é franca.
Wilthon Matos (regente)
Iniciou seus estudos musicais em uma das igrejas evangélicas de Belém do Pará e integrou a Banda de Música da Universidade Federal do Pará. Ingressou no Conservatório Carlos Gomes e, depois, no Bacharelado em Música, com habilitação em tuba, da Universidade Estadual do Pará. Foi, por dez anos, tubista da Orquestra Sinfônica do Theatro da Paz e da Amazônia Jazz Band. Em 1999, participou dos Novos Talentos Brasileiros no Rio de Janeiro, pela Orquestra Sinfônica Brasileira, obtendo o Prêmio Revelação, Melhor Jovem Tubista Brasileiro e ficando em quarto lugar no concurso. Foi professor de tuba e euphonium do Instituto Estadual Carlos Gomes. Em 2004, foi aprovado no concurso da Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Cláudio Santoro em primeiro lugar para a vaga de tuba. Em 2006, foi segundo lugar no concurso da Ospa, onde atualmente é tubista solista. É professor do Conservatório Pablo Komlós.
Emerson Kretschmer (violino)
Graduou-se pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), nas classes dos professores Hella Frank e Marcello Guerchfeld, teve aulas com o violinista Fernando Hasaj em Montevidéu e especializou-se na Internationale Sommerakademie Mozarteum em Salzburgo (Áustria). Tem atuado como solista em várias orquestras, entre elas a própria Ospa, a de Câmara da Ulbra, a da Unisinos e a Sinfônica de Caxias do Sul. Participou das gravações de vários CDs, bem como das trilhas sonoras dos filmes “Concerto Campestre” e “Sal de Prata”. Realizou turnê pela Europa como integrante da Orquestra de Câmara Solistas de Salzburgo, participando de um registro fonográfico na Alemanha. Em 2006, em turnê pela Argentina, recebeu nota máxima do crítico Héctor Coda, que escreveu no jornal La Nación: “(…) Com um arco seguro e com um som maravilhoso, o solista desempenhou uma performance ao nível dos grandes solistas”. No mesmo ano, ganhou o concurso para spalla da Ospa. Ocupa também o posto de spalla da Orquestra de Câmara da Ulbra.
A Escola de Música da Ospa
Fundada em 1972, a Escola da Ospa, atualmente coordenada por Diego Grendene, cumpre função fundamental para o fomento cultural no Rio Grande do Sul. Promove formação musical gratuita, voltada para músicos de orquestra, oferecendo oportunidade de profissionalização na área. Grande parte dos instrumentistas que hoje integram a Ospa estudaram na instituição, bem como muitos músicos que atuam em outras orquestras ou nas mais diferentes áreas da música, no Brasil e no exterior. O conservatório conta com grupos orquestrais e com um coral, e mantém projetos como o “Escola da Ospa na Comunidade” e o “Recitais na Biblioteca”.
Mais informações em www.ospa.org.br.
 
SERVIÇO
Concerto da Banda Sinfônica da Escola da Ospa
Quando: 25 de junho, terça-feira
Horário: 19h
Local: Sala de Concertos da Casa da Música da Ospa (Centro Administrativo Fernando Ferrari – Av. Borges de Medeiros, nº 1501/Centro, Porto Alegre-RS
ENTRADA FRANCA
 Programa
 Percy Grainger: Country Garden
Satoshi Yagisawa: Moisés e Ramsés
John Willians: Schindler’s List Theme song, Arranged by James Curnow
solista – Emerson Kretschmer
Richard Strauss (1864- 1949): Serenade
Edmundo Villani-Côrtes: Sonho Infatil (A Brazilian Rhapsody for symphonic Band)
Nenéu Liberalquino (arr.)Gonzaga em Tom Maior
Regente: Wilthon Matos (BRA)
Solista: Emerson Kretschmer (violino-BRA)

Peça "Sobre Nós” fará quatro apresentações no projeto Novas Caras

O espetáculo Sobre Nós”, que traz uma versão contemporânea dos clássicos do dramaturgo russo Anton Tchekhov, ganhou uma nova data na temporada na Sala Álvaro Moreyra. Além dos dias 2, 9 e 16 de julho, o dia 23 também entra na grade de apresentações dentro do projeto “Novas Caras” da Secretaria Municipal de Cultura ‘de Porto Alegre.  A peça estará em cartaz sempre nas terças-feiras às 20h no Centro Municipal de Cultura Lupicínio Rodrigues.

Inspirada nas obras: “A Gaivota”, “As Três Irmãs” e “O Jardim das Cerejeiras”, a peça já têm ingressos antecipados à venda. As entradas podem ser adquiridas através do site Entreatos Divulga pelo valor promocional de R$ 20 ou uma hora antes da apresentação direto na bilheteria do teatro por R$ 30. O grupo estreou em dezembro de 2018 na Cia. Stravaganza e em abril de 2019 fez temporada na Casa de Cultura Mario Quintana, no Teatro Carlos Carvalho. Desde a estreia, o espetáculo já atingiu mais de 700 pessoas e teve seu potencial destacado pela crítica e pela classe artística.

Paralelo dos clássicos

Partindo dos textos de Tchekhov a peça apresenta um paralelo dos clássicos com a vida cotidiana. Os anseios sociais e políticos atuais atravessam as figuras que buscam por algum lugar e terminam por encontrar a inexistência dele, mantendo a poesia melancólica potente do autor. Como no Tetris, jogo criado nos anos 80 na Rússia, a trama acontece através de um conjunto de fragmentos que se encaixam dando uma possibilidade contemporânea de leitura sobre quais são as questões que nos afetam hoje.

SERVIÇO:

Temporada “SOBRE NÓS”

De 2 a 23 de julho – Sempre às terças-feiras às 20h

Sala Álvaro Moreyra – Centro Municipal de Cultura de Porto Alegre

Ingressos antecipado R$ 20 – http://www.entreatosdivulga.com.br/sobrenos

Ingresso na bilheteria: R$ 30

Ficha Técnica:

Direção: Leo Maciel

Preparação corporal/coreografia: Angela Spiazzi

Produção: Jaques Machado

Elenco: Aline Armani, Felipe Evangelista, Guilherme Fraga, Jaques Machado, Juliana Sixel, Lincoln Speziali e Maria Luiza Bufrem.

Design de luz: Ricardo Vivian e Luciana Tondo

Operadora de som: Manu Goulart

Figurinos, Maquiagem e Cabelos: Valquiria Cardoso

Fotos: Tom Peres

Duração: 75 minutos

Classificação: 12 anos.

1º Gramado Jazz & Blues Festival abre inscrições para músicos gaúchos

Dois dias com muitos shows gratuitos de jazz e blues na Serra Gaúcha. Essa é a proposta do 1º Gramado Jazz & Blues Festival, que acontece nos dias 26 e 27 de julho, em diferentes pontos da cidade de Gramado, tendo como palco principal a Rua Coberta.  Além de atrações nacionais, o público poderá conferir artistas gaúchos. Para fomentar o cenário local, estão abertas, até o dia 28 de junho, as inscrições para músicos (solos, dupla, trios ou formações maiores) interessados em se apresentar no festival. A realização é da Secretaria da Cultura de Gramado.

Os músicos selecionados farão parte da programação em pocket shows por pontos turísticos da cidade. Inicialmente, 60% das vagas serão ocupadas por artistas locais e da região serrana, porém em caso de não preenchimento, elas ficarão disponíveis aos demais inscritos. O resultado final do processo seletivo será no dia 02 de julho de 2019 e os nomes serão divulgados na página oficial da Secretaria Municipal da Cultura de Gramado (http://www.facebook.com/ secretariadaculturadegramado/) e das redes do festival.

Mais informações sobre o processo seletivo podem ser obtidas através do telefone  (54) 3286-4323 e, também, pelo site http://www.gramado.rs.gov.br/. Siga o festival no Instragram: @gramadojazzblues.

SERVIÇO

O que: 1º Gramado Jazz & Blues Festival

Quando: 26 e 27 de julho de 2019

Onde: Gramado (RS)