João Maldonado de volta, em noite de swing jazz-blues no Espaço 373

Primeiro pianista a gravar um disco de blues no RS, Maldonado apresenta o estilo desenvolvido nos Estados Unidos que dominou nos anos 1930 e 1940

Após um período longe dos palcos para dedicar-se à gravação de três álbuns – instrumental, solo de piano e outro dedicado à música brasileira, com as participações de Roberto Menescal, Paulo Braga, Jaques Morelenbaum, Quarteto do Rio, Mú Carvalho (A Cor do Som) e Antonio Villeroy – João Maldonado volta ao Palco Paulo Moreira do Espaço 373, no dia 3 de agosto (sábado), para reviver uma noite de swing, um estilo com origem no final dos anos 1920, em Nova Iorque, e que, na década seguinte, já havia se convertido em um dos mais populares gêneros musicais do país.

Acompanhado de Miguel Tejera (baixo acústico) e Dani Vargas (bateria), Maldonado apresentará releituras de nomes como Ben Bernie, Maceo Pinkard, Duke Ellington, Ray Noble e Bobby Troup, além de uma versão para trio de “Dream a little dream of me”, de Fabian André, Wilbur Schwandt e Gus Kahn.

João Maldonado – Foto Marcelo Nunes /Divulgação

“A chamada ‘Swing Era’ levou o jazz ao mundo através de programas de rádio, filmes e discos, influenciando compositores, músicos, arranjadores e toda uma geração musical que se reflete até hoje”, destaca o pianista, que, há alguns anos, escutou do trompetista e compositor Wynton Marsalis o seguinte conselho: “Você quer tocar jazz? Então comece tocando e dominando o blues nos doze tons.

João Maldonado foi o primeiro pianista a gravar, na década de 1990, um disco de blues com Solon Fishbone, e, nos anos 2000, considerado o melhor guitarrista do Chile nesse estilo.

SERVIÇO
3 de agosto | Sábado | 21h
João Maldonado | River’s Blues
Ingressos: R$30 a R$90
Ingressos antecipados: https://www.sympla.com.br/evento/joao-maldonado-river-s-blues/2534160

Em “Irmão Robô”, livro de Ricardo Silvestrin, o tempo entre o humano e a alta tecnologia

 

Livro de Ricardo Silvestrin tem lançamento no dia 20 de julho na Livraria Paralelo 30 com bate-papo e sessão de autógrafos

Em seu novo livro, Irmão Robô (Libretos Editora, 2024, 104 páginas, ISBN 978-65-86264-83-8, R$40), Ricardo Silvestrin traz os impasses deste tempo em que vivemos entre o humano e a alta tecnologia. Poemas de uma vida em movimento, como a própria criação poética do autor, sempre propondo e apontando novos caminhos.

O poeta e professor Jorge Fróes, logo no prefácio, aconselha o “Irmão (que ainda não é um robô)”: “Enquanto os irmãos robôs não herdarem a Terra, como nos é alertado no poema Discurso, vá ao índice e leia o poema Cântico, no punhado de dias que recebemos. Que não seja o raiar do dia a única alegria. Decore. Saber algo de cor é saber de coração”.

Ricardo Silvestrin. foto Marco Nedeff/ Divulgação

E provoca: “Mensagem deste livro? Nenhuma. Poesia não é correio, não é e-mail, não é whats. Poesia é mensagem,correio, e-mail e whats. Eu me contradigo, dizemos eu e o outro bardo (Walt Whitman), e nos diz Ricardo, no poema Mensagem: Tudo fala/e, mais,/nos escuta. Este livro contém multidões e todas as coisas que o Ricardo Silvestrin sabe colocar em poesias: os humanos coisificaram o mundo.”

Com edição e design de Clô Barcellos, o livro tem capa do artista Leo Silvestrin que ilustrou também o livro Carta aberta ao Demônio (Libretos, 2021), de autoria de Ricardo Silvestrin.

O lançamento deIrmão Robôacontece no dia 20 de julho, a partir das 17h, na Livraria Paralelo 30 (Rua Vieira de Castro, 48 – Farroupilha, Porto Alegre – RS). Será realizado bate-papo com Ricardo Silvestrin, Leo Silvestrin e Jorge Fróes e, logo após, sessão de autógrafos.

Ricardo Silvestrin nasceu em Porto Alegre em 1963. Formou-se em Letras pela UFRGS em 1985. Em 2020, recebeu o título de Mestre em Literatura, também pela UFRGS, com a dissertação Manuel Bandeira, um poeta na fenda.

Publicou até o momento dezesseis volumes de poesia. A esse conjunto, agregam-se um romance, um volume de contos, dois livros de tradução, uma peça de teatro, uma produção de canções como compositor e vocalista, com dois CDs, um DVD e três álbuns virtuais, e mais oito livros de poesia para crianças.

Ricardo Silvestrin_foto Marco Nedeff/Divulgação

Foi editado por importantes editoras brasileiras, como Record, Cosac Naify, Ática, Salamandra, Companhia das Letras, Nankin, Patuá, Artes e Ofícios, Projeto, Artes e Ecos, Tchê, Sulina, Bestiário. Pela Libretos, publicou Carta aberta ao Demônio, em 2021.Integra diversas antologias, como, por exemplo, Haicais Tropicais, editada pela Cia das Letras. É citado em vários estudos, como o volume dedicado aos poetas que iniciaram a publicar a partir dos anos 1980 da coleção Roteiro da Poesia Brasileira, editora Global, que percorre a poesia do Brasil ao longo da história.

Recebeu por cinco vezes o prêmio Açorianos de Literatura. Foi premiado também no Encontro Brasileiro de Haicai e no prêmio AGES e foi finalista de outros certames, como Prêmio Candango, Portugal Telecom, Prêmio Brasília de Literatura e Academia Rio-grandense de Letras. É editado em livro individual no Uruguai e figura na Antologia Mundial de Haicai, Frogpond, publicada nos Estados Unidos. Seu livro É tudo invenção integra a Biblioteca Básica do Estudante Brasileiro da FNLIJ.

Leo Silvestrin é artista visual e ilustrador, formado em Artes Visuais na UFRGS. Dirigiu e produziu o documentário Arte e Revolução: o exemplo dos Centros Populares de Cultura. Pela Libretos, ilustrou o livro Carta aberta ao Demônio, de Ricardo Silvestrin.

Serviço

Lançamento do livro Irmão Robô, de Ricardo Silvestrin

Bate-papo com Ricardo Silvestrin, Leo Silvestrin e Jorge Fróes e, logo após, sessão de autógrafos.

Dia 20 de julho, a partir das 17h

Livraria Paralelo 30 – Rua Vieira de Castro, 48 – Farroupilha, Porto Alegre – RS

50 Tons de Pretas lança “Dengo” nas plataformas e sai em em turnê pelo RS e SP

Os fãs da 50 Tons de Pretas já podem comemorar.  As cantoras e instrumentistas Dejeane Arruée e Graziela Pires apresentam um pacote de novidades, que inclui lançamento de single, o novo álbum Dengo, produzido a partir de recursos do edital Natura Musical 2023, e uma turnê com shows no Estado e em São Paulo. A espera terminou no dia 12 de julho com o single Oración nas plataformas digitais. A canção, versão bônus da música Oração, que se conecta com o momento atual que o Rio Grande do Sul, dá um gostinho do novo trabalho da banda, segundo o material de divulgação.

Oração surgiu como uma força de uma conexão com a crença, com o poder interior, seja qual for. Onde o canto for um grito de conexão, o cantar for a força maior, onde há o encontro da oração e o coração, o momento onde se dá o ritual único: orar + canção = Oração“, afirma Dejeane. Oração é diferente de tudo que as Pretas já fizeram musicalmente. É uma Milonga, uma canção única com uma energia diferenciada, que movimenta, que envolve, que conduz as pessoas para lugares especiais e particulares, tocando cada um de forma única. Oração é um convite a ver o lado bom da vida e se conectar com a sua fé.  Alimentar a esperança de que vale a pena olhar pra dentro de si, sobretudo nos momentos difíceis, e ao ver as coisas do seu coração encontrar a coragem pra seguir. “Esta mensagem cabe exatamente neste momento desolador que estamos passando em nosso estado. Para todos nós, que choramos perdas, que ficamos abalados, a fé e a coragem de seguir as coisas do nosso coração é o que nos ajudará na missão de reconstruir nosso estado. E assim será!”, comenta Grazi.

Grazi e Dejeane_credito Ricardo Lage /Divulgação

Para a versão em Espanhol, a ideia foi uma conexão com os países vizinhos. “Ao ouvirmos a canção pronta e toda a sonoridade que ela trouxe, pensamos que seria interessante explorar as possibilidades dela conversar com nosso público mais da fronteira e além dela. Então, pensamos que seria interessante ter uma versão em espanhol para comunicar com o público latino. Oración concretiza nossa ideia de ultrapassar fronteiras com a nossa arte”, diz Grazi. Na percussão, Mimmo Ferreira trouxe o poder e a sonoridade dos tambores que Grazi e Dejeane buscavam. Mimmo trás referências particulares de ritmos de tambores do Sul carregados da presença e influência Uruguaia.  Oração é de Dejeane e Grazi, com produção musical e arranjos de Dejeane e com a participação da incrível banda formada pelo João Costa, Gustavo Nunes, Xandy Santos, Vlad Godoy e Alexsandra Amaral.

Oracíon e Oração estão no novo álbum, Dengo, que chega nas plataformas digitais no dia 25 julho, Dia Internacional da Mulher Negra Latino-Americana e Caribenha. Luta. Ancestralidade. Resistência. Amor! Algumas palavras que definem este segundo álbum autoral da 50 Tons de Pretas. Produzido a partir de recursos do edital Natura Musical 2023, Dengo vem como mais um trabalho representando a resistência pela arte e que promete trazer muito swing, tambores, temas de luta e um lado romântico das Pretas, que muitos fãs vão adorar conhecer.

Grazi e Dejeane_credito Ricardo Lage /Divulgação

Dengo é carinho, afeto e amor. É um mimo das Pretas para os nossos fãs. Dengo, como dizem nossos ancestrais é aconchego! Ou seja, pra mim Dengo é o que eu fui, o que eu sou e o que serei. É um longo trabalho de tudo que já fiz e o que estou fazendo nele. É a junção do que fui, do que absorvi, do que sou e uma parte do que serei, porque no próximo já vou ter vivido outras experiências e serei mais alguma coisa e pra mim tudo isso é processo”, diz Grazi. O processo de um álbum novo é sempre muito especial e profundo, e nesse novo trabalho estão todos esses elementos. “Fomos buscar na profundidade da nossa ancestralidade todas as nossas referências e memórias ancestrais, um trabalho íntimo tocando na raiz da nossa essência e memórias. Esse novo álbum, assim como Voa, traz muito de nós, das nossas experiências e vivências, mas com uma pitada a mais de amadurecimento musical e pessoal de cada uma das Pretas”, afirma Dejeane. O processo do disco iniciou meses atrás, ainda em 2023, com período de escuta e seleção das composições pelas artistas. “Fomos buscar em nosso arquivo de composições quais as músicas que gostaríamos de explorar, trabalhar nos arranjos e levar pra o disco. É uma parte muito prazerosa do processo, onde temos que seguir nossa intuição, nosso feeling e fazer as melhores escolhas. Dentre mais de 20 composições, selecionamos apenas oito para entrar no disco”, destaca Grazi Pires. Fazem parte as canções: `Dengo´, `Ah, eu espero´, `Melanina´, `A palma da minha mão é preta´, `Só quero te dizer´, `Meus heróis´, `Sou Preta` e `Oração`, com versão bônus em espanhol.

O que deixou o processo mais profundo foram meses de pesquisa íntima individual e coletiva para chegarem no resultado do álbum.  “Foram incansáveis escutas de obras que havíamos criado há meses na tentativa de selecionarmos o que mais estava nos representando no momento. Pesquisas rítmicas e culturais pra chegarmos na sonoridade mais verdadeira e íntima dessa nova fase das Pretas. Um processo rico de trocas e vivências com nossa banda e com convidados super especiais que deixaram esse trabalho ainda mais compacto, resistente e repleto de Identidade. O processo de composição é sempre intenso, forte e mostrar, lançar esse novo álbum, é jogar, dividir, expor toda nossa intimidade a mais intensa intimidade que poderíamos dividir é expor e despir a alma”, completa Dejeane.

 

A banda realizou um período de imersão, fundamental para o processo de gravação iniciado em março, uma vez que optaram por uma gravação em formato “ao vivo”, ou seja, com toda a banda reunida tocando junta. Dejeane conta que foram horas intensas de ensaios para deixar tudo pronto para o processo de gravação. E valeu a pena, pois no primeiro dia de setting a banda gravou as oito músicas.  Depois foram gravados mais detalhes de guitarras e violões, as percussões, as vozes e o sopro. Um disco gravado em tempo recorde. “Como diretora musical e artística do projeto, posso antecipar que o novo trabalho vem trazendo muito a essência da nossa música preta brasileira. Tem som pesado e swingado característico do nosso samba rock, muita sonoridade afro gaúcha com referências dos nossos tambores e letras que abordam a resistência, ancestralidade e o amor”, destaca Dejeane Arruée. Entre as participações especiais estão Mimo Ferreira, percussionista, Neuro Junior, violonista, e as crianças e adolescentes do Projeto Afroativos.

 

Turnê nacional

Dengo já nasce pronto para cair na estrada. “O show vai apresentar ao público este disco que traz a força e presença da mulher negra e da ancestralidade”, afirma Grazi Pires. A turnê nacional, que inicia em julho, inclui shows no Rio Grande do Sul e São Paulo. Confira as datas e locais:

 

17 de julho, 2024 – Tupanciretã (RS)

02 de agosto, 2024 – Teatro CIEE-Banrisul RS, Porto Alegre (RS)

25 de agosto, 2024 – Casa Natura, São Paulo (SP);

 

50 Tons de Pretas

A Dupla acumula um repertório representativo e diverso, inúmeros prêmios e um reconhecimento público que as orgulha e consolida no estado do RS. O primeiro espetáculo “A mais pura verdade”, circulou por mais de 15 cidades em 2018, pelo SESC RS, e foi indicado ao Prêmio Açorianos de Música na categoria Melhor Espetáculo, em 2019. O primeiro disco, ‘Voa’, foi lançado em novembro de 2020 e teve enorme reconhecimento de público e de crítica. Sendo premiado no Prêmio Açorianos de música em 2021 como Melhor álbum MPB, melhores intérpretes e melhores compositoras. Um feito inédito na história do tradicional prêmio foi a conquista destes 03 troféus por duas artistas pretas com um trabalho independente. Em 2021, as Pretas lançaram o EP ‘Então Vem’ e foram premiadas em festivais nacionais no Paraná e Minas Gerais. Os últimos reconhecimentos de grande destaque são os de Melhor Banda MPB do Brasil no Prêmio Profissionais da Música 2023 e a contemplação como Artistas NATURA MUSICAL, patrocinadores do próximo trabalho a ser lançado.

Duas novas mostras na Galeria Duque, “Inconfundíveis e Psicodélicas: Encontro de Singularidades”

 

Duas novas exposições abrem na Galeria Duque: Inconfundíveis e Psicodélicas- Encontro de Singularidades
A vernissage no próximo sábado, 13 de julho, a partir das 13h30min h. “Inconfundíveis” expõem obras do acervo da Galeria Duque, de artistas singulares, de quem
reconhecemos a assinatura mesmo que ela não esteja ali, explícita. O modo singular pelo qual cada indivíduo
se expressa dentro do contexto de sua própria história de vida, evidencia a sua trajetória individual através
do mundo da arte. São artistas que desempenham diferentes papéis em diferentes níveis de ação. A
singularidade expressa sua subjetividade, sua experiência individual, o que torna um artista autêntico. São
criadores que realizam uma obra única, que contém elementos expressivos pessoais cujas poéticas surgem a
partir do universo que os rodeia. Fazem parte dessa exposição nomes que simbolizam a própria arte.

Entre eles, estão Beatriz Milhazes, Burle Marx, Iberê Camargo, Tarsila do Amaral, Pedro Weingärtner, Antônio
Bandeira, Carlos Scliar, Athos Bulcão, Manabu Mabe, Aldemir Martins, Britto Velho, Danúbio Gonçalves,
Gustavo Rosa, Di Cavalcanti, Carybé, Paulo Pasta, Alfredo Volpi, Manoel Santiago, Arcangelo Ianelli,
Leopoldo Gotuzzo, Mário Zanini, Pietrina Cecacchi, Ado Malagoli, Carlos Paes Vilaró, Orlando Teruz, Nelson
Junghbluth, além de outros grandes artistas.

Neste segundo momento da exposição que está exposta na galeria desde o mês de abril, e
atravessou o período trágico que vivenciamos em Porto Alegre, acrescentamos obras de artistas muito
importantes na história da arte brasileira no século XX: Maria Martins e Frans Krajcberg.

Grupos de mulheres artistas

“Psicodélicas: Encontro de Singularidades”. O Psicodélicas é um grupo de mulheres artistas que
há anos se reúnem para vivenciar a arte. Circulam pelas exposições e ateliês, estabelecendo uma relação
de troca de ideias e convivência social, artística e cultural. O ponto de partida que reuniu estas mulheres
foi o fazer artístico que cada uma desenvolve. O respeito à singularidade de fazer e de pensar é o
cimento que mantém o grupo unido há tanto tempo. E esta história linda e divertida, agora ganha um
novo capítulo: eu (Daisy Viola) propus e elas aceitaram, pela primeira vez, vão expor juntas, na Galeria
Duque, nos terceiro e quarto andares da galeria, espaços sempre destinados a artistas gaúchos (as)
contemporâneos (as). Artistas que participam: Ana Hochegger , Ana Rowe, Clara Koury, De
Lourdes A. Auler ElisaTesseler, Fátima Pinto, Gleice Maurente, Heloísa Sonaglio, Larissa
Scaravaglione, Marli Leal, Noely Luft, Rejane Wagner, Rosane Morais, Soraya Girotto, Suzana
Albano,Tereza Albano Vera Behs, Vera Matos, Yara Knijnik , Zica Fortini
A cada exposição, a Galeria Duque se orgulha por ter um dos mais completos acervos de arte
do Brasil e por abrir espaço para artistas gaúchos da atualidade. A partir do próximo sábado, 13 de julho de
24 das 13h30minh às 16h30minh, os visitantes poderão conferir duas exposições que reúnem diferentes
manifestações de arte que mostram a essência de cada artista representado em seu trabalho, como em
“Inconfundíveis”, com obras icônicas de grandes nomes da arte, que fazem parte do acervo da galeria, como
em “Psicodélicas: Encontro de Singularidades”. As duas exposições tem a curadoria de Daisy Viola. A Galeria
Duque está localizada na Rua Duque de Caxias, 649, no Centro Histórico de Porto Alegre. As exposições
ficam no espaço até o dia 06 de setembro.
Agenda:
Exposições:
“Inconfundíveis” – Acervo com grandes nomes da arte
“Psicodélicas: Encontro de Singularidades”
Local: Galeria e Espaço Cultural Duque
Endereço: Duque de Caxias, 649 – Porto Alegre

Contato: Watts (51) 98354.1022
galeriadaduque@gmail.com
Vernissage: sábado, 13 de julho, das 13: h30min às 16h30min
Período da exposição: de 13 de julho a 06 de setembro de 2024
Horário de funcionamento:
Seg./Sex: 10h às 18h | Sáb: 10h às 17h
Entrada Franca
www.galeriaespacoculturalduque.com.brue

Festival de Roteiro será presencial na Casa Mário Quintana e já recebe inscrições

O Festival de Roteiro Audiovisual de Porto Alegre (FRAPA)  que vai manter sua 12ª edição em formato presencial, de 4 a 8 de novembro na Casa de Cultura Mario Quintana, sua sede original.

A decisão foi anunciada nesta terça-feira 09/07, e a venda de credenciais já está reaberta – com prazo até o dia 31 de agosto – no site do FRAPA.

Ainda é possível se inscrever para a Rodada de Negócios (com mais de 80 players participantes) até o dia 12 de julho. Informações em: frapa.art.br.

“Foram diversos os motivos que nos levaram à essa decisão: a começar pela CCMQ, que felizmente está livre de alagamentos há mais de um mês e, dia após dia, une esforços para retomar suas atividades e estará em pleno funcionamento em novembro”, anuncia a organização do FRAPA. “Nosso hotel parceiro, Master Hotéis, também está apto a receber nosso público em segurança, assim como grande parte dos estabelecimentos comerciais na região. E por fim, a ciência da importância local do evento e para o setor audiovisual brasileiro como um todo”, concluem.

A produção aconselha os participantes a chegarem por outros aeroportos, além de Canoas (RS), que opera com um número limitado de voos. “Nosso principal objetivo agora é seguir em busca de apoios e parcerias que nos ajudem a viabilizar transfers gratuitos de ida e volta para todos os participantes desde os aeroportos de Caxias do Sul (RS) e de Florianópolis (SC)”, asseguram os realizadores.

Grandes nomes do audiovisual brasileiro como Carla Esmeralda, Chica Andrade, Daniel Bandeira, Guto Parente, Hilda Lopes Pontes e Rubens Rewald são alguns dos convidados já confirmados. Entre os consultores para esta edição do FRAPA[LAB] estão André Novais Oliveira, Maíra Oliveira, Mariana Jaspe e Tiago Rezende.

Com o apoio de instituições como a ABRA, Projeto Paradiso e Conspiração, o FRAPA é uma realização da Coelho Voador e da Epifania Filmes e tem direção-geral de Leo Garcia e produção executiva de Mariana Mêmis Müller.

 

12ª Festival de Roteiro Audiovisual de Porto Alegre (FRAPA)

De 4 a 8 de novembro de 2024 na Casa de Cultura Mario Quintana

Informações e venda de credenciais: frapa.art.br

 

Sobre o FRAPA

O FRAPA – Festival de Roteiro Audiovisual de Porto Alegre é o principal ponto de encontro e porto seguro de centenas de roteiristas de todas as regiões do Brasil. Inspirado em festivais do gênero consagrados no exterior, o FRAPA acontece anualmente de maneira ininterrupta desde 2013. Foram mais de três mil roteiros de longa-metragem e piloto de série inscritos no Concurso de Roteiros, mais de 800 argumentos inscritos nas duas primeiras edições do Concurso de Argumentos em 2023 e mais de três mil reuniões realizadas na Rodada de Negócios.

Além de apostar na qualificação profissional de roteiristas e dar visibilidade a projetos, o FRAPA é uma rara oportunidade para que criadores se aproximem de canais, produtoras e distribuidoras. A atração já trouxe à capital gaúcha nomes como James V. Hart (“Drácula de Bram Stoker”), Bráulio Mantovani (“Cidade de Deus”), Renata Martins (“Histórias Impossíveis”), Eduardo Melo e Mariana Bardan (“Cangaço Novo”), Lucas Paraizo (“Os Outros”), Luiz Bolognesi (“Uma História de Amor e Fúria”) e Pablo Stoll (“Whisky”), entre outros. Conspiração, Amazon, NBCUniversal, Netflix, O2 Filmes e Vitrine Filmes foram alguns dos players que já participaram do FRAPA.

“Estalo”, a 14ª Bienal de Arte do Mercosul tem nova data definida

 

A 14ª Bienal de Arte do Mercosul irá acontecer entre 27 de março a 01 de junho de 2025. A mostra, que acontece em Porto Alegre e estava planejada para acontecer neste ano, teve o seu calendário reestruturado em decorrência das catástrofes climáticas que atingiram o sul do Brasil.
A próxima edição da Bienal tem como tema “Estalo” e vai se espalhar por diversos espaços na cidade de Porto Alegre, numa proposta de atingir uma quantidade maior e mais diversa de público – investindo numa aproximação da arte tanto com a audiência local quanto global. O conceito curatorial da mostra tem como principal objetivo perceber como diferentes movimentos podem provocar transformações de diversas magnitudes – sejam elas mediadas pelo corpo, pela natureza ou por distintas mídias.
Após os desafios do projeto da 14ª edição, a fundação da Bienal do Mercosul reitera o seu desejo em continuar realizando um trabalho com impacto social conforme apresenta a presidente Carmen Ferrão: “Durante este ano estamos envolvidos em iniciativas para a reconstrução do setor artístico e dos equipamentos – espaços expositivos parceiros. Também mantivemos as equipes que dedicam-se à instituição e a esta edição. Temos certeza que a mostra é parte da reconstrução: trará mais pessoas ao RS e movimentará a capital através da arte e da educação”.
Algumas das iniciativas propostas pela fundação além da mostra principal são os projetos Portas para a Arte – em parceria com galerias da cidade – e Arte no Prato – que envolve e movimenta o setor de gastronomia local. Ambos eventos acontecem no mesmo período da mostra principal da Bienal, que nesta edição tem como curador-chefe Raphael Fonseca. A lista dos artistas participantes e dos espaços expositivos será divulgada em novembro.
Financiamento: PRÓ-CULTURA – Lei Estadual de Incentivo à Cultura
Realização: Lei Federal de Incentivo à Cultura
Foto: Thiéle Elissa
Equipe 14ª Bienal do Mercosul “Estalo”:
Alexandre Lindenberg (Estúdio Margem, identidade visual), Fernanda Medeiros, curadora assistente, Michele Ziegt, curadoria educativa, Marina Feldens, curadora de Programas Públicos
Tiago Sant´Ana, curador adjunto, Andréa Hygino, curadoria educativa, Raphael Fonseca, curador-chefe, Anna Mattos – curadora de Programas Públicos e Yina Jiménez Suriel, curadora adjunta.
Criada em 1996, a Fundação Bienal de Artes Visuais do Mercosul é uma instituição que tem como missão desenvolver projetos culturais e educacionais na área de artes visuais, adotando as melhores práticas de gestão e favorecendo o diálogo entre as propostas artísticas contemporâneas e a comunidade. Reconhecido como o maior conjunto de eventos dedicados à arte contemporânea latino-americana no mundo, oportuniza o acesso à cultura e à arte a milhares de pessoas de forma gratuita.

Ayton Centeno lança o ABC da Ditatura em pequena tiragem

Do alto dos seus 75 anos, o incansável jornalista Ayrton Centeno está distribuindo a amigos, colegas e bibliotecas públicas seu último livro, Dicionário da DitaDura, onde consolida uma contundente síntese de atos, fatos, personagens e versões sobre o regime militar vigente no Brasil de 1964 a 1985.

Em 324 páginas, alinha 528 verbetes vazados na linguagem enxuta que marcou os melhores anos do Jornal do Brasil do Rio e os anos iniciais da revista Veja (nenhum desses dois veículos ganhou verbete no livro, embora sejam citados incidentalmente aqui ou ali).
Poucos textos do dicionário ocupam uma página (32 linhas). A maioria absoluta tem mais ou menos 16 linhas, o suficiente para dar conta dos causos recheados de ironias e sarcasmo, num dos mais didáticos resumos dos anos 64/85.
Folheando o livro, a gente acaba se perguntando como e por que ninguém teve essa ideia antes. O próprio Centeno explica: viu-se com a faca e o queijo na mão após concluir o livro “Os Vencedores” (Geração Editorial, 2014), no qual conta histórias dos que pegaram em armas contra a ditadura. Para escrever suas 856 páginas, entrevistou dezenas de pessoas e, além de checar arquivos, leu todos os livros sobre a ditadura.
Dez anos depois de juntar uma grande massa de informações, “achei que seria um desperdício não publicar nada sobre os 60 anos daquela tragédia que estropiou várias gerações”, disse Centeno. Assim o dicionário veio à luz quase automaticamente. Saiu com excelente qualidade de impressão em tiragem mínima custeada pelo autor, que só tem esperança de recuperar o investimento se o livro extrapolar as previsões da Editora Autografia, do Rio, responsável pela edição inicial e pelas vendas on line em seu site.
Produto de um veterano jornalista que começou nos anos 60 na revisão do Diário Popular de Pelotas até hoje não parou de trabalhar, o livro tem chance de fazer sucesso se for encarado como fonte de consulta didática – pedagógica, na realidade – por jovens estudantes ou professores que não vivenciaram os anos de chumbo.

(Geraldo Hasse)

Musicoterapeutas do Brasil se mobilizam para ajudar pessoas atingidas pelas enchentes do RS

A saúde mental dos gaúchos depois das enchentes de maio é uma grande preocupação no Estado. Profissionais de várias áreas da saúde estão unidos para amenizar este problema em crianças e adultos. As musicoterapeutas Natália Magalhães e Graziela Pires criaram a iniciativa SOS ENCHENTES RS_Musicoterapia para os refugiados climáticos. Já foram atendidas 120 pessoas e até o final do ano, o projeto seguirá de forma presencial, em abrigos, ou online.

“Assim que entendemos que a situação era muito grave e que afetaria muito a saúde mental, sobretudo do público de crianças que nós atendemos com transtornos de desenvolvimento, autismo e outros, pensamos: temos que fazer alguma coisa”, diz Grazi. O processo iniciou no dia sete de maio através de ações nas redes sociais e grupos de whatsapp, convidando colegas do Brasil todo a se voluntariarem para atendimentos presenciais e online. “Fomos buscar apoio da UBAM (União Brasileira das Associações de Musicoterapia) e da AMTRS (Associação de Musicoterapia do RS) da qual eu estava presidente na época, para abranger o Brasil todo na ação. E para nossa surpresa, em uma semana encerramos as inscrições de profissionais, pois já haviam mais de 80 cadastrados. E os atendimentos iniciaram imediatamente.”, destaca Natália. Fazem parte dos profissionais cadastrados musicoterapeutas de todo o Brasil, de norte a sul, com diferentes perfis, experiências e dedicação profissional.

Até o final de junho, um total de 20 pacientes, de 03 a 70 anos, haviam se inscrito para receber atendimentos online e em torno de cinco musicoterapeutas voluntários estavam atuando presencialmente e semanalmente nos abrigos da região metropolitana de Porto Alegre, como no CTG Recanto Nativo, em Viamão, Colo de Mãe e no Abrigo no Lindóia Tênis Clube, ambos em Porto Alegre. Nos abrigos, cerca de 100 pessoas foram atendidas. As coordenadoras entendem que o projeto deverá seguir com os atendimentos até o final do segundo semestre. “Sabemos que os efeitos desta grande tragédia sobre a saúde mental das pessoas não será imediato. Por isso nosso time de voluntários seguirá a postos para acolher qualquer pessoa que sinta a necessidade de um espaço de escuta qualificada, orientação psicológica e principalmente que acredite que a música possa auxiliá-lo em seu processo de cura. Independente da idade, do tipo de situação a que a pessoa tenha sido exposta (se direta ou indiretamente), os musicoterapeutas estão prontos para acolher a todos e todas.” desta Grazi Pires que desde 08 de junho assumiu a presidência da Associação de Musicoterapia do Rio Grande do Sul.

PREPARO

As coordenadoras do Projeto, juntamente com a UBAM e AMTRS, pensaram em formações e supervisões gratuitas para os profissionais que se dispuseram a atender. O Dr. Musicoterapeuta Gustavo Gattino ministrou a formação “Métodos, técnicas e procedimentos em musicoterapia para situações de crise e experiências traumáticas”. A Dra. Musicoterapeuta Cláudia Zanini falou sobre a temática “Musicoterapia e lutos: perdas e descobertas”. Já a Dra. Musicoterapeuta Mariane Oselaime compartilhou o tema “Encaminhamentos pós situação de crise”.

 

Conheça a nova Diretoria da AMTRS – Gestão 2024- 2026

Presidente: Grazi Pires (455/2016)

Vice-presidente: Carolina Veloso (487/2020)

1ª Secretária: Rossana Flores Bastos (497/2021)

2ª Secretária: Daniela Amorim Faria Schoenknecht (471/2019)

1⁰ Tesoureira: Mª Helenita Nascimento Bernál (437/2010)

2⁰ Tesoureiro: Valdonei dos Santos (514/2022)

Conselho Fiscal:

Irene Marli Bertschinger (459/2016)

Maria Helena Nunes Schaan (462/2017)

Luciana Steffen (416/2008)

Sobre A Associação de Musicoterapia do Rio Grande do Sul

A Associação de Musicoterapia do Rio Grande do Sul (AMT-RS) foi fundada em 11 de novembro de 1968, Porto Alegre. É uma entidade sem fins lucrativos, com a finalidade de resguardar a defesa da classe e atuação profissional ética; promover o uso, desenvolvimento e divulgação da Musicoterapia no tratamento, educação e reabilitação de todos que a necessitem; congregar profissionais e acadêmicos de Musicoterapia e instituições oficiais e/ou particulares cujas áreas de atuação tenham relação com a Musicoterapia; estimular e promover a investigação e a pesquisa no campo da Musicoterapia; promover cursos de atualização e capacitação profissional; representar os profissionais do estado a nível nacional e em demais entidades latinoamericanas e mundiais da Musicoterapia; esclarecer a população e entidades frente a profissionais que fazem uso da musicoterapia de forma indevida, sem formação; e apurar e denunciar a prática antiética e que pode causar prejuízo à população, fazendo uso de instrumentos legais previstos no Estatuto da AMT-RS.

FOTO Grazi Pires_arquivo pessoal/ Divulgação

Sobre UBAM
A União Brasileira das Associações de Musicoterapia (UBAM) foi fundada no dia 10 de outubro de 1995, durante o 8º Simpósio Brasileiro de Musicoterapia em São Paulo, e intitulada União Nacional das Associações de Musicoterapia do Brasil (UNAMB), cuja finalidade era formar um colegiado das associações regionais para trocar informações e tentar estruturar o crescimento da profissão em nosso país.

Ministério da Cultura detalha a divisão dos R$ 60 milhões destinados à cultura gaúcha

Os R$ 60 milhões destinados à recuperação dos eventos culturais no RS atingidos pelas enchentes no mês de maio, anunciados nessa quarta-feira pela Ministra Margareth Menezes foram divididos entre em três ações, segundo integrantes do  Ministério da Cultura  (Minc).
Ação 1:
 Bolsas Retomada Cultural* (não foram anunciadas o número de bolsas) no valor de R$4500 ;
Ação formativa curso de 70h e bolsa para agentes culturais inscritos no cadastro único do Ministério da Cultura ou Mapa da Cultura | agentes / CPF inscritos até 09/07 | critérios: ter residência em um dos 90 municípios em calamidade pública; restrito a agentes culturais que não tenham renda fixa nem sejam sócios de empresas com fins lucrativos
Ação 2:
Diversidade Cultural RS:* apoio financeiro de R$ 30 mil para pontos de cultura, pontos de memórias,  bibliotecas comunitárias, pontos de leitura, escolas livres e comunidades quilombolas; É necessário estar cadastrado no Ministério.
Ação 3:
Retomada Cultural RS* (ações continuadas) 150 bolsas culturais de R$30mil cada para realização de uma ou mais ações (criação artística, organização de acervo
*Programa Emergencial*
*Rouanet RS*
1. Tramitação prioritária na análise e na CNIC:*
-Propostas e projetos dos proponentes do RS
-Propostas e projetos de restauro e patrimônio material do RS
* 2. Possibilidade de *convocação de reunião extraordinária da CNIC* ou decisão ad referedum do colegiado
* *3. Prospecção de investidores (juntos aos 100 maiores investidores* da Rouanet) para investimentos entre julho de 2024 e julho de 2025; *Já confirmada aliança com 12 empresas* para Rouanet Especial RS (GRUPO ITAU, VALE, SHELL BRASIL, NEOENERGIA, SANTANDER, FUNDAÇÃO CSN Companhia Siderúrgica Nacional, ACCELOR INSTITUTO EDP BRASIL, GRUPO CMPC (BRASL), HYUNDAI MOTOR CERRAL, PETROBRAS, BANCO DO BRASIL
* *4 Criação de Comitê Gestor* para seleção de projetos (MINC, Secretaria de Cultura do Estado, CNIC, entidades culturais e empresas patrocinadoras.
PROJETOS GAÚCHOS NA ROUANET: 
– 1,5 bilhões projetos em condições de receber imediatamente
• 50 planos anuais aprovados
• 113 projetos aprovados de festivais e eventos capendarizados

Governo Federal destina R$ 60 milhões para a reconstrução do setor cultural gaúcho

Texto e fotos Higino Barros

O Governo Lula destinou de R$ 60 milhões ao setor cultural do Rio Grande do Sul atingido pelas enchentes do mês de maio. O anúncio foi feito pela ministra da Cultura, Margareth Menezes, durante solenidade realizada em lugar simbólico para Porto Alegre e cultura estadual. o Mercado Público da capital, duramente atingido pela catástrofe climática que devastou grande parte do Estado.

 

A titular do Ministério da Cultura estava acompanhada pelo Ministro Extraordinário para a Reconstrução do RS, Paulo Pimenta, cerca de seis assessores diretos do MINC, alguns gaúchos, além de integrantes de outros ministérios e conduziu sua fala em tom emotivo. “Nós artistas somos assim, tocados pelos sentimentos. Chorei muito nos dias das chuvas aqui e vou deixar as explicações técnicas sobre como se dará esta ajuda para os especialistas”, explicou Margareth Menezes.

O ato foi acompanhado pela comunidade cultural gaúcha, principalmente de Porto Alegre e cidades vizinhas. Compareceram deputados federais e estaduais de partidos aliados do governo federal, além da Secretária Estadual de Cultura, Beatriz Araújo, cuja presença foi destacada pela ministra Margareth Menezes como exemplo de união em prol da cultura. A Prefeitura de Porto Alegre não enviou representante ao evento, demonstrando suas divergências com o governo federal durante as negociações para a gestão da tragédia ambiental.

O Ministro Extraordinário para a Reconstrução do RS, Paulo Pimenta, disse que todo o esforço do governo federal será empregado para ajuda aos gaúchos. “A única coisa que não dá para recuperar são as mortes causadas pelas enchentes. Mas o resto nós vamos reconstruir com muita fé e trabalho”, afirmou.

O convite da visita da Ministra da Cultura Margarete Menezes que cumpriu agenda a outros pontos culturais da capital gaúcha.