A peça teatral G.H., inspirada livremente no romance “A Paixão Segundo G.H.”, de Clarice Lispector, em cartaz nesta sexta-feira (6/9), sábado e domingo, às 20h, na La Photo Galeria (Travessa da Paz, 44), em Porto Alegre, é encenada pela Cia. Teatrofídico com uma inovação cenográfica: o espetáculo abriga uma exposição de arte composta de nove retratos da célebre escritora, pintados pela artista visual gaúcha Graça Craidy.
O quadro mais destacado de todos, no centro do palco, no alto, mostra Clarice na condição da personagem G.H., no momento em que ela se depara com uma barata no quarto da empregada que havia sido demitida. G.H. acaba engolindo o inseto, em meio as suas reflexões existenciais. Os demais oito quadros estão afixados nas paredes entre as quais se localiza a plateia, quatro de cada lado.
A exposição “Clarices” já foi montada no Rio de Janeiro, São Paulo, Brasília, Niterói, Florianópolis e Porto Alegre, desde 2022. Na sua formatação original, reúne 33 quadros.
A peça G.H. foi adaptada e é dirigida e produzida por Renato Del Campão, que também atua, junto com quatro atrizes e três atores. Ingressos pelo Sympla.
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FOTO 1: Regina Peduzzi Protskof, com intervenção da Cia. Teatrofídico sobre a obra
Neste sábado (24), o Espaço 373 recebe a banda carioca de forró TOCAIA. O quarteto feminino, formado por Bela Ciavatta, Mari Jasca, Paloma Ronai e Renata Neves, é conhecido pelos bailes e arrasta-pés que promovem, principalmente, durante o período dos festejos juninos.
Com apenas dois anos de estrada, já tocaram com artistas como Letrux, Juliana Linhares, Vitória Rodrigues, Lucy Alves e Bebê Kramer nos shows do Baile d’A TOCAIA, projeto produzido por elas em 2023, que passa por clássicos de compositores como Dominguinhos e Luís Gonzaga, cria releituras de músicas latino-americanas como Cuarto de Tula, passeia por canções francesas traduzidas pelo grupo num forró-jazz bem brasileiro e suingado, e ainda inclui um repertório autoral das musicistas do grupo.
A Companhia de Ópera do RS – CORS retoma sua agenda de apresentações pelo Estado com Gala Lírica, no dia 25 de agosto (domingo), às 18h, no Espaço Cultural Antiga Matriz de Dois Irmãos.
Diferente de uma ópera, a gala lírica não possui o modo teatral, com cenários, figurinos e iluminação, focando nos cantores, que, neste espetáculo, contará com as participações de Rose Carvalho (mezzo-soprano), Rosimari Oliveira (soprano), Alex Barbosa (barítono) e João Ferreira Filho (tenor) ao piano de Patrick Menuzzi.
No repertório, as obras mais conhecidas em todo mundo dos compositores Gaetano Donizetti, Gioachino Rossini, Georges Bizet, Léo Delibes, Hofmann, Ruggero Leoncavallo, Giacomo Puccini e Giuseppe Verdi.
Esta é a primeira apresentação da CORS fora de Porto Alegre após as enchentes, que também foi atingida pela tragédia climática e está se reerguendo. Três artistas sofreram perdas materiais – o pianista Eduardo Knob, a soprano Raquel Flores e o barítono Roger Nunez – e dezenas de outros tiveram trabalhos cancelados.
“É uma alegria podermos voltar a circular pelo RS, levando a ópera para todos os cantos de nosso estado. Mais do que nunca, nesse momento de reconstrução do nosso Estado, a arte e a cultura têm papel fundamental ao tratar a alma do povo gaúcho tão castigada nos últimos meses”, destaca o presidente da CORS, Flávio Leite.
Gala Lírica é uma realização da Companhia de Ópera do RS e Ministério da Cultura/Governo Federal, com patrocínio das Farmácias São João.
SERVIÇO
Companhia de Ópera do RS apresenta Gala Lírica
Quando: 25 de agosto | Domingo | 18h
Onde: Espaço Cultural Antiga Matriz de Dois Irmãos (Avenida São Miguel, 473 – Centro)
Entrada gratuita
O espetáculo Manifesto de uma mulher de teatro, que esteve esta semana na 20ª edição do Aldeia Velho Chico, uma realização do SESC-PE, estará em Canoas dia 29 de agosto, no Teatro do Sesc (Av. Guilherme Shell, 5340). Paralelo às apresentações no RS e em festivais brasileiros, o grupo segue firme e forte em sua campanha a fim de reconstruir sua história e memória, já que sua sede ficou submersa na fatídica enchente de maio de 2024. Quem quiser e puder apoiar, pode fazer sua doação para a Associação dos Amigos da Terreira da Tribo de Atuadores Ói Nóis Aqui Traveiz, CNPJ 95.123.576/0001-52, através da conta Caixa Econômica Federal – Agência 0448 – Operação 003 – Conta Corrente 01315-4, ou pelo PIX Chave 95123576000152.
Manifesto de uma mulher de teatro parte da personagem Ofélia, de um dos textos mais contundentes da dramaturgia contemporânea, Hamlet Machine de Heiner Müller – marcante na trajetória da atriz Tânia Farias. A performance traz ao centro da arena a vociferação contra a engrenagem de violências às quais mulheres são continuamente submetidas. Vozes como a de Violeta Parra, Gioconda Belli e da própria atriz, que ousa contar detalhadamente sua história pessoal de violência sofrida e intercruzar com outra real, a de Magó, bailarina barbaramente violentada e assassinada em 2020, ao qual a atriz presta homenagem. Um ato político contra a violência de gênero, uma nova etapa de construção da reflexão dessa mulher de teatro num momento tão trágico, de autorização de todo tipo de barbárie contra mulheres, negros, lgbtqia+ e tudo o que o conservadorismo dessa elite atrasada considera uma ameaça ao seu projeto de morte, de não corpo e de não felicidade.
O espetáculo é uma criação da Tribo de Atuadores Ói Nóis Aqui Traveiz, com atuação de Tânia Farias e operação de vídeo, som e luz de Eugenio Barboza.
Manifesto de uma mulher de teatro –
Dia 29 de agosto, 20h
Teatro do SESC – Av. Guilherme Shell, 5340. Canoas
Ingressos: RS 15,00 (comércio/serviços/empresários) e R$ 30,00 (público em geral). Solidário R$ 10,00
No local ou no site do SESC RS
Campanha de reconstrução Terreira da Tribo
Caixa Econômica Federal – Agência 0448 – Operação 003 – Conta Corrente 01315-4
Duas noites para celebrar três décadas de trabalho e um tributo à história da Soul Music. Essa é a ideia da The Hard Working Band, nos dias 05 e 06 de setembro, às 21h, no TEATRO CIEE-RS BANRISUL (Av. Dom Pedro II, 861). Grandes nomes da cena musical do Rio Grande do Sul, como Luciano Leães e Mariette Fialho, e Camila Lemos, cantora da nova geração, serão os convidados especiais da estreia do novo show. Ingressos já à venda no uhuu.com.
“Os 30 anos da THWB significa agradecimento. Eu não seria a Andrea Cavalheiro que sou hoje se não fosse a banda. Não seria como ser humano e não seria como artista. Ao público que nos acolheu, sendo uma banda cover, e aos parceiros dessa vida inteira dessa caminhada de 30 anos. Pessoas com história diferentes, vidas diferentes e que há 30 anos compartilham da mesma alegria, dessa mesma vontade de fazer música, a minha gratidão”, afirma Andrea Cavalheiro, vocalista. Os nove integrantes da Hard Working entram no palco como se entrassem nas portas de suas próprias casas. E é este o grande segredo dos shows da banda: a espontaneidade. Toda a produção, escolha de repertório e exaustivos ensaios, tornam a performance grandiosa porém simples, incluindo assim toda a plateia, fazendo do público um convidado e não apenas mera audiência. A soul music sempre se caracterizou por fazer do espetáculo uma grande celebração. James Brown, Aretha Franklin, Stevie Wonder, Ray Charles, eis os mestres da Hard Working, eis os grandes professores da música ao vivo, da música que para contagiar deve ser vibrante, dançante, emocionante. Esta música é a casa deles. Foi com essa mesma arquitetura que a Hard Working construiu a sua própria casa.
“Bah! 30 anos de THWB. Parece que foi ontem que a gente tava no Bar Opinião se preparando para subir no palco. Essa banda fez tanta coisa bacana e sempre primando pela qualidade musical. Esses shows dos 30 anos vão ser muito especiais e eu espero poder participar o máximo que puder, porque estou morando fora agora, vai ser um privilégio me juntar a essa turma e fazer um som de novo. E que venham os próximos 30”, diz Eduardo Bisogno, músico e um dos fundadores da banda. A The Hard Working Band surgiu em 1995 da união de amigos das faculdades de Comunicação da UFRGS e PUCRS. A ideia era montar uma banda cover diferente das que existiam na época com foco nos clássicos da Era de Ouro da soul music. Inspirada na black music americana, a banda foi sucesso absoluto entre o final dos anos 1990 e o começo dos 2000, realizando uma média cem apresentações por ano. O primeiro disco, The Hard Working Band (1998), que tem em seu repertório músicas como Respect, Dancing in the Street, My Girl e I Can See Clearly Now, e inclui compositores como Marvin Gaye, Carole King e Burt Bacharach, entre outros, vendeu mais de 30 mil cópias e levou o grupo a tocar em outros Estados.
A THWB gravou mais dois discos: Todas as Salas do Mundo (2001), com um repertório em português, focando os mestres do suingue brasileiro, como Gerson King Combo e Tony Tornado, e Trabalhando Duro (2002), voltando às suas origens, gravado ao vivo no Teatro Novo DC, com a participação da Orquestra de Câmara da Ulbra. A banda realizou mais de 600 shows, e já dividiu o palco com Fat Family, Gilberto Gil e Kid Abelha, entre outros. “É uma alegria e um privilégio a gente poder comemorar os 30 anos da THWB junto com esses amigos de tanto tempo. Eu enxergo a THWB como uma família que se reúne pra celebrar a soul music. A gente construiu uma relação de 30 anos, que não é só profissional, mas também é uma relação de amizade, de carinho, de muito respeito, onde cada um vibra com as conquistas do outro. E relembrar no palco, junto com o público que nos acompanhou esses anos todos, tantos momentos marcantes, vai ser incrível, bom demais”, diz Carlos Mallman, trombone.
Com o tempo, os integrantes originais foram saindo para tocar outros projetos, e novos músicos chegaram para dar continuação ao que o grupo construiu. Integram a banda Andrea Cavalheiro (voz), Maurício Nader (guitarra e voz), Daniel Galant (guitarra), Luke Faro (bateria), Rodrigo Rheinheimer (baixo), Carlos Mallmann (trombone) e Vitor Peixoto (teclado), além de Renato Dall Ago (Trumpete) e Cris Ludwig (sax tenor), músicos contratados. “Esse show de 30 anos foi contemplado dentro do edital Banrisul 2024 – Edição Cultural Reconstruir RS, que estimula a produção artística pós-enchentes de maio”, finaliza Edgar Ruther, da Ruthers Produções. Além do Banrisul, a CR Company patrocina os shows da THWB. Apoio Teatro CIEE RS Banrisul.
SERVIÇO
O QUE: The Hard Working Band – 30 anos
DATA: 05 e 06 de setembro
HORÁRIO: quinta e sexta às 21h
LOCAL: TEATRO CIEE-RS BANRISUL ((Dom Pedro II, 861).
Até 12/11, mostra que busca exaltar e resgatar a memória musical brasileira passará por outras 13 cidades gaúchas com shows gratuitos
Com objetivo de identificar, exaltar e resgatar a memória musical brasileira, o projeto Sonora Brasil Sesc inicia seu circuito de apresentações no Rio Grande do Sul em Porto Alegre, no dia 14 de agosto. No palco do Teatro do Sesc Alberto Bins (Av. Alberto Bins, 665 – Centro), às 19h, Chau do Pife & Andrea Lais (AL) mostrarão suas tradições por meio de músicas com referências ancestrais nordestinas, ritmos regionais, ambiências e instrumentação eletrônica. O show, assim como os demais da mostra, é gratuito e aberto ao público em geral. Para acessar, é necessária a retirada de ingresso pelo site sesc-rs.com.br/espetaculosculturais ou em qualquer Unidade do Sesc/RS.
No mesmo horário e local, outros artistas compartilharão de suas vivências musicais. No dia 15 de agosto, é a vez de Fernando Cesar & Tiago Tunes (DF), com uma performance de choro; em 16/08, Bado & Quilomblocada (RO) misturam hip-hop, rock, MPB, jazz, disco, soul music e percussão; no dia 17/08 Zeca da Rabeca e Melina Mulazani (PR) se complementam em notas de fandango e samba; e, encerrando, no dia 18, Charlles André e Luciane Dom (RJ) apresentam a turnê “Amor, Tempo e Território”.
Com a temática “Encontros, tempos e territórios”, a mostra Sonora Brasil Sesc 2024 destaca aspectos importantes da iniciativa, que são o olhar, a escuta e a valorização das territorialidades, diversidade e memórias por meio da expressão de seus autores e intérpretes musicais. A curadoria selecionou artistas buscando representatividade das cinco regiões brasileiras. Dez duplas foram escolhidas para criar espetáculos inéditos, mostrando os diferentes movimentos da música popular brasileira. Nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste, cinco das duplas se apresentam e a outra metade fará circuito pelos estados das regiões Norte e Nordeste. Ao todo, serão 34 festivais, com mais de 200 shows em 59 cidades do Brasil.
No Rio Grande do Sul, além de Porto Alegre, 13 cidades receberão apresentações da mostra entre os dias 15 de agosto e 12 de novembro. São elas: Montenegro, Novo Hamburgo, Canoas, Caxias do Sul, Camaquã, Rio Grande, Passo Fundo, Carazinho, Ijuí, Santa Rosa, Santo Ângelo, Alegrete e Pelotas. Os detalhes sobre a passagem do Sonora Brasil nos demais municípios gaúchos, como datas, locais e horários, serão divulgados em breve no site www.sesc-rs.com.br/sonorabrasil/.
Sobre o Sonora Brasil – O projeto cumpre a missão de difundir o trabalho de artistas que se dedicam à construção de uma obra não comercial. A formação de plateia é o que se busca por meio do contato do público com a qualidade e a diversidade da música, estimulando o olhar crítico sobre a produção e os mecanismos de difusão da música no País. Promovido pelo Sesc nacionalmente, já alcançou 750 mil pessoas, com 6.098 concertos, de 85 grupos, em mais de 150 cidades brasileiras. Ao todo, 431 músicos já se apresentaram no circuito que, a cada biênio, aborda duas temáticas diferentes e promove a circulação dos artistas por todas as regiões brasileiras.
Mostra Sonora Brasil Sesc 2024 – “Encontros, tempos e territórios”
Teatro do Sesc Alberto Bins
Endereço: Av. Alberto Bins, 665, Centro – Porto Alegre
Horário: 19h
Ingressos: Gratuitos, por ordem de chegada. Os ingressos devem ser retirados pelo site sesc-rs.com.br/espetaculosculturais ou em qualquer Unidade do Sesc/RS.
Espetáculos:
14/08 (quarta-feira) – Chau do Pife & Andrea Lais (AL) – 19h
15/08 (quinta-feira) – Fernando Cesar & Tiago Tunes (DF) – 19h
16/08 (sexta-feira) – Bado & Quilomblocada (RO)- 19h
17/08 (sábado) – Zeca da Rabeca e Melina Mulazani (PR) – 17h
18/08 (domingo) – Charlles André e Luciane Dom (RJ) – 17h
*De 15/08 a 12/11, outras cidades do RS receberão apresentações: Montenegro, Novo Hamburgo, Canoas, Caxias do Sul, Camaquã, Rio Grande, Passo Fundo, Carazinho, Ijuí, Santa Rosa, Santo Ângelo, Alegrete e Pelotas. Informações detalhadas sobre a programação em breve no site www.sesc-rs.com.br/sonorabrasil/
A semana ainda tem Luciano Leães na sexta e Feijoada com Samba no domingo
Nesta quinta (15), Arthur de Faria e Pedro Longes comemoram o encerramento do financiamento coletivo de Canciones con Drama, que está em fase de produção, no palco do Espaço 373. Em clima intimista – piano, mandolina e acordeom –, o público conhecerá em primeira mão o repertório do álbum, com canções de Arthur e Pedro, além de versões de compositores como Fernando Cabrera, Nico Nicolaiewsky, Noel Rosa e David Bowie.
Na sexta (16), Luciano Leães apresenta o projeto “Blues From the Gutter”, explorando o blues da Louisiana e sua influência na Black American Music. Acompanhado por Ronaldo Pereira (saxofone), Lucas Fê (bateria) e Dionísio (contrabaixo), Leães mergulha no universo do blues de New Orleans, uma cidade emblemática pelo nascimento do jazz e suas múltiplas influências musicais, que espelha sua história como uma metrópole cosmopolita e um porto próspero no século 19.
A performance do grupo traça a evolução do blues e seu impacto no desenvolvimento da Black American Music, com um repertório que inclui canções de ícones como Champion Jack Dupree, Guitar Slim, Snooks Eaglin, Fats Domino, Allen Toussaint, Professor Longhair, e Dr. John. “Blues From the Gutter” (disco seminal de Champion Jack Dupree, traduzido livremente como “Blues da Sarjeta”) destila a sonoridade crua e autêntica do blues das ruas de New Orleans e da Louisiana.
Para fechar a semana, no domingo (18), a partir das 13h30, terá feijoada seguida de samba com o cantor Igor Peres, acompanhado de João Vicente (violão sete cordas), Luis Arnaldo Cabreira (cavaquinho) e Mario Martins (pandeiro).
O projeto do grupo, “Memória Popular”, combina música ao vivo, depoimentos históricos e interação entre gerações de músicos, preservando a memória dos mestres do samba e incentivando a continuidade e renovação do gênero. O samba é mais do que música: é um símbolo de resistência, identidade e cultura brasileira.
Prepare-se para uma noite inesquecível de música e emoção! Dia 17 de agosto, sábado, o lendário Wander Wildner trará ao Espaço Marin, na zona norte de Porto Alegre, seu mais novo show: “Canções Iluminadas de Amor Incondicional”. Este evento promete ser um marco para os fãs do artista. O show será às 22h e os ingressos estão à venda na plataforma Sympla.
Segundo o material de divulgação “Nosso carismático menestrel apresentará um repertório de clássicos que marcaram sua carreira, desde os tempos em que liderava a icônica banda Os Replicantes. Entre as músicas que farão parte do setlist, estão os sucessos “Astronauta”, “Sandina” e “Surfista Calhorda”. Além disso, Wander incluirá no show os clássicos de sua carreira solo, como “Bebendo Vinho”, “Eu Tenho uma Camiseta Escrito Eu Te Amo” e “Rodando el Mundo”, mostrando toda a versatilidade e genialidade de seu trabalho ao longo dos anos. Mas as surpresas não param por aí. Wander Wildner também brindará o público com algumas versões especiais de músicas nacionais e internacionais que estarão em seu próximo álbum, “SubVersões – O Verdadeiro Amor Logo Mais Vai Te Encontrar”. Entre essas versões, destacam-se “Redemption Song”, de Bob Marley, “Killing Moon”, do Echo & The Bunnymen, e “Dê um Rolê”, dos Novos Baianos. Essas interpretações prometem encantar os presentes com novas nuances e emoções.
Wander estará muito bem acompanhado por sua banda composta por músicos talentosos como Clauber Scholles no baixo, Rust Machado na guitarra, Rika Barcellos na bateria e Gabriel Guedes também na guitarra. Juntos, eles garantem um espetáculo vibrante, animado e dançante, perfeito para uma noite de sábado inesquecível.”
Galeria Duque recebe exposição Van Psicodélica com bate-papo com artistas nesta quarta-feira, 14 de agosto, a partir das 14h30.
A Galeria Duque, com um dos mais completos acervos de arte do Brasil, exalta a arte produzida por mulheres gaúchas com a exposição “Van Psicodélica: Encontro de Singularidades”. A mostra reúne obras de 20 artistas, nas mais diversas expressões das formas de expressão, sob curadoria de Daisy Viola. Elas estarão reunidas nesta quarta-feira, 14 de agosto, a partir das 14h30, para falar sobre suas produções e o espaço para a mulher na arte.
Os encontros com as artistas também serão realizados nas quartas-feiras, de 21 e 28 de agosto, e no dia 4 de setembro, sempre às 14h30. A exposição segue até 6 de setembro na Galeria Duque, localizada na Rua Duque de Caxias, 649, no Centro Histórico de Porto Alegre. Entrada franca.
“O Psicodélicas é um grupo de mulheres artistas que há anos se reúnem para vivenciar a arte. Circulam pelas exposições e ateliês, estabelecendo uma relação de troca de ideias e convivência social, artística e cultural. O ponto de partida que reuniu estas mulheres foi o fazer artístico que cada uma desenvolve. O respeito à singularidade de fazer e de pensar é o cimento que mantém o grupo unido há tanto tempo”, conta a curadora Daisy Viola.
Esta história linda e divertida, agora ganha um novo capítulo. “Eu propus e elas aceitaram, pela primeira vez, expor juntas, na Galeria Duque, nos terceiro e quarto andares, em espaços sempre destinados a artistas gaúchos contemporâneos”, complementa.
As artistas que participam da exposição “Van Psicodélica: Encontro de Singularidades” são: Ana Hochegger , Ana Rowe, Clara Koury, De Lourdes A. Auler ElisaTesseler, Fátima Pinto, Gleice Maurente, Heloísa Sonaglio, Larissa Scaravaglione, Marli Leal, Noely Luft, Rejane Wagner, Rosane Morais, Soraya Girotto, Suzana Albano, Tereza Albano, Vera Behs, Vera Matos, Yara Knijnik e Zica Fortini
Agenda:
Exposições:
“Van Psicodélica: Encontro de Singularidades”
Local:Galeria e Espaço Cultural Duque
Endereço: Duque de Caxias, 649 – Porto Alegre Bate-papo com artistas: quartas-feiras, a partir das 14h30 Período da exposição: até 6 de setembro Horário de funcionamento:
Seg/Sex: 10h às 18h | Sáb: 10h às 17h Entrada Franca
O Arquivo Histórico do Rio Grande do Sul (AHRS), instituição da Secretaria de Estado da Cultura (Sedac), será reaberto ao público em 20 de agosto, após permanecer fechado por dois meses em virtude das cheias que assolaram o Estado no mês de maio. O AHRS retorna com seu espaço para pesquisas, mediante agendamento.
Apesar dos danos no térreo do prédio do Memorial do Rio Grande do Sul, edificação onde se encontra o Arquivo Histórico e que ficou inundada por cerca de 30 dias, o acervo e as dependências do AHRS não foram impactados pela enchente.
A instituição localiza-se no segundo andar do prédio. A equipe técnica do Arquivo contribuiu com uma força-tarefa do Memorial, nos últimos dois meses, para que as instalações do prédio estivessem em condições de voltar a receber o público.
– Quando conseguimos retornar, no mês de junho, nossa preocupação maior era com a extrema umidade do ambiente. Assim, desde então, nos dedicamos à conservação e preservação do acervo. Agora, passados dois meses, estamos prontos para reabrir e atender à grande demanda de pesquisadores que buscam por nossa documentação, comemora a diretora do AHRS, Ananda Simões Fernandes.
Em consequência dos danos provocados pela água, a energia do prédio continua sendo fornecida por gerador, com acesso ao arquivo somente pelas escadas do primeiro andar.
O Arquivo Histórico conta com um acervo de mais de 10 milhões de documentos, sendo uma das principais fontes de conjuntos documentais e memória do Rio Grande do Sul. Na instituição também são realizadas exposições.
As pesquisas ao acervo irão funcionar de terças a quintas-feiras, das 13h às 17h, com agendamento prévio pelo e-mail agendamento-ahrs@sedac.rs.gov.
A comunicação com a instituição, neste momento, é apenas via internet. O acesso à documentação é gratuito.