É das primeiras horas deste sábado, no G1, a nova bomba ambiental do governo bolsonaro.
“Estimativa do Ministério das Minas e Energia indica que as terras indígenas brasileiras têm potencial para receber cerca de 40 hidrelétricas com capacidade de gerar, ao todo, 28 mil megawatts (MW)”.
Representaria 1/4 da capacidade instalada das 217 hidrelétricas em operação atualmente no país (102.998 MW).
Essa “estimativa” divulgada vem na sequência do projeto que o governo encaminhou no início de fevereiro, para permitir a construção de hidrelétricas, a extração de óleos e gás, garimpo e mineração em terras indígenas.
Especialistas ouvidos na reportagem a criticaram “o projeto do governo” (sic). Para eles, obras como as de hidrelétricas “podem gerar reflexos negativos permanentes na vida das comunidades atingidas nessas áreas”.
Autor: da Redação
Em São Paulo, primeiro caso do coronavirus no Brasil
O Ministério da Saúde, em conjunto com as secretarias estadual e municipal de São Paulo, investiga um caso positivo de coronavírus na capital paulista.
O caso está em análise no Instituto Adolfo Lutz para contraprova.
O registro foi feito no Hospital Albert Einstein, na Zona Sul da capital paulista, na terça-feira, 25 de fevereiro. Trata-se de um homem de 61 anos, que esteve no norte da Itália entre 9 e 21 de fevereiro.
Segundo nota do Ministério da Saúde, o paciente tem sinais brandos da doença, como tosse, e está em isolamento domiciliar.
“O paciente encontra-se em bom estado clínico e sem necessidade de internação, permanecendo em isolamento respiratório que será mantido durante os próximos 14 dias. A equipe médica segue monitorando-o ativamente, assim como as pessoas que tiveram contato próximo com ele”, diz nota do Hospital Albert Einstein.
Aguarda-se um pronunciamento do Ministério da Saúde nesta quarta-feira (26), após resultado do Instituto Adolpho Lutz.
O governo afirma que vai mapear quem teve contato com o paciente.
“É uma confirmação feita por um hospital privado, agora será feita a contraprova pelo Instituto Adolfo Lutz. O resultado sai amanhã pela manhã (quarta-feira). Agora vamos fazer o mapeamento com quem ele teve contato”, disse o ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta.
O ministro recomenda cautela sobre quaisquer informações que não sejam as oficiais, uma vez que a investigação não está concluída.
O homem de 61 anos, residente em São Paulo, esteve na região da Lombardia (norte do país da Itália), onde a epidemia já fez 11 mortes. Ele viajou a trabalho, sozinho, no período de 09 a 21 de fevereiro.
Iniciou com sinais e sintomas (Febre, tosse seca, dor de garganta e coriza) compatíveis com a suspeita de Doença pelo Coronavírus 2019 (COVID-19).
A Anvisa agora vai investigar a lista de passageiros do vôo em que o homem infectado chegou ao Brasil.
Coronavirus já é uma pandemia, mas Organização Mundial da Saúde hesita em declarar
Em dez dias, a epidemia provocada pelo novo coronavirus numa província da China evoluiu para tornar-se uma ameaça real de pandemia global.
Na China, nesta segunda feira, o total de mortes chega a 2.595, num total de 77 mil casos confirmados. Também foram confirmados 409 novos casos de contágio nas últimas 24 horas, quase todos na mesma província.
O coronavírus afeta mais de 25 países e é motivo de alarme crescente por novos focos na Europa, Oriente Médio e Ásia. Fora da China, são 2.101 pacientes infectados e 24 mortes.
A informação de maior impacto neste momento é a morte de sete pessoas na Itália, que não tiveram qualquer relação com a China. O país adotou uma espécie de “toque de recolher” para evitar a propagação da doença.
A cidade de Veneza, próxima às regiões afetadas, cancelou os dois últimos dias do tradicional Carnaval por causa da epidemia.
O caso de uma mulher na China que, sem apresentar qualquer sintoma, infectou cinco pessoas que adoeceram é o mais grave e assustador relatado até agora.
Pessoas infectadas, sem sintomas, mas transmitindo o virus criam um problema desnorteantes para os programas de controle.
Na China, onde o governo que apostava num grande esforço para debelar o perigo rapidamente, surgem os sinais de que as autoridades se preparam para um embate prolongado.
No domingo, em pronunciamento oficial, o presidente chinês, Xi Jinping, declarou que os esforços para conter a epidemia devem ser mantidos, mas é preciso não comprometer as metas desenvolvimento do pais. Várias atividades e fábricas que estavam paradas voltaram a funcionar e o governo anunciou investimentos em áreas estratéticas.
Apesar do agravamento e da expansão da doença, a Organização Mundial da Saúde, informou na segunda-feira que não a considera como uma pandemia.
O diretor-geral da organização, Tedros Adhanom Ghebreyesus, classificou, nesta segunda, os casos no Irã, Itália e Coreia do Sul como “profundamente preocupantes”.
Ele disse que o vírus tem “potencial pandêmico”.
Porém, afirmou que no momento não há uma disseminação global não contida. “Não estamos testemunhando doenças graves ou mortes em larga escala”, declarou. “Esse vírus tem potencial pandêmico? Absolutamente, tem. Já chegamos (à pandemia)? Em nossa avaliação, ainda não”, disse ele, segundo a BBC.
Segundo a mesma fonte, Mike Ryan, chefe do programa de emergências em saúde da OMS, no entanto, disse que agora é a hora de “fazer tudo o que você faria para se preparar para uma pandemia”.
STF adia julgamento sobre incentivos fiscais aos agrotóxicos
A posse da ministra Cristina Peduzzi na presidência do Tribunal Superior do Trabalho, na tarde de quarta-feira (19) foi o pretexto que serviu ao presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Dias Toffoli, para adiar a decisão sobre os incentivos tributários concedidos aos agrotóxicos, a chamada “bolsa-veneno”.
A agenda previa o julgamento da Ação Direta de Inconstitucionalidade protocolada pelo PSOL em 2016. O relator é o ministro Edson Fachin. Não foi definida nova data para a votação.
A ação questiona artigos do Convênio Confaz 100 ICMS/1997, que reduzem em 60% a base de cálculo das alíquotas nas vendas de agrotóxicos para outros Estados. E de 60% até 100% em vendas no âmbito estadual.
Isso equivale no caso do ICMS a uma alíquota de 2,8% nas vendas destinadas aos estados do Norte, Nordeste e Centro-Oeste e 4,8% nas operações destinadas aos estados do Sul e Sudeste. No caso de IPI, Pis e Cofins, a isenção é de 100%.
O Convênio, firmado na esteira da Lei Kandir vem sendo renovado desde 1997. A Lei Kandir isenta as exportações agrícolas de ICMS e o convenio estende benefícios aos insumos utilizados na cadeia produtiva.
O Conselho Nacional de Saúde vem recomendando aos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) que declarem a inconstitucionalidade de duas cláusulas do Convênio Confaz 100/1997 e 24 dispositivos apontados na Tabela do Imposto sobre Produtos Industrializados (TIPI), que concedem benefícios fiscais às indústrias dos agrotóxicos.
Praga de gafanhotos chega às fronteiras da China e coloca o governo em alerta
Depois da calamidade da epidemia provocada pelo coronavirus, uma nova ameaça chega às fronteiras da China: uma praga de gafanhotos, que pode devastar a produção de alimentos se alcançar o interior do território.
Segundo o Sputnik, após destruir plantações na África em regiões da Ásia, nuvens de gafanhoto já podem ser vistas em zonas fronteiriças do gigante chinês.
“A estimativa é de que bilhões de gafanhotos tenham devastado campos agrícolas no Quênia, Somália e Etiópia, além de terem passado por países da Ásia e Europa”.
A gravidade da ameaça pode ser medida pelas informações cautelosas divulgadas pela Agência Nova China, agência oficial do governo chinês.
Eis a nota postada pela na última segunda-feira pela Nova China:
“É extremamente improvável que os gafanhotos do deserto migrem diretamente para as áreas do interior da China, mas se a praga exterior persistir, a possibilidade deles entrarem no país no verão aumentará drasticamente, alertou Zhang Zehua, pesquisador do Instituto de Proteção de Plantas da Academia Chinesa de Ciências Agrícolas nesta segunda-feira”.
A área de fronteira entre a Região Autônoma do Tibet, no sudoeste da China, e o Paquistão, Índia e Nepal é uma área de expansão para os insetos, afirmou Zhang.
Devido à limitação do meio ambiente, clima e alimentação, os gafanhotos do deserto representam pouca ameaça à produção agrícola na China e é extremamente improvável que eles migrem diretamente para as áreas do interior do país devido à barreira do Planalto Qinghai-Tibet, explicou Zhang.
Existem mais de mil tipos de gafanhotos na China, incluindo mais de 50 que podem levar a desastres e representam uma séria ameaça à produção de grãos e pastagens, salientou.
Segundo o pesquisador, a China criou um mecanismo maduro de prevenção e controle de gafanhotos e estabeleceu um sistema nacional de quatro níveis para monitoramento e alerta oportuno de gafanhotos, além de um sistema de tecnologia verde e sustentável para sua prevenção e controle.
Ele sugeriu ao governo que coordene o trabalho de prevenção em várias províncias e regiões, realize o monitoramento em tempo real e prepare equipamentos farmacêuticos e de aplicação de pesticidas suficientes, ao mesmo tempo em que fortaleça a cooperação global para compartilhar informações e métodos no combate aos gafanhotos.
Os gafanhotos do deserto são considerados uma das pragas migratórias mais destrutivas. Eles podem percorrer até 150 quilômetros com o vento por dia e sobreviver por cerca de três meses.
China retoma produção de carvão; 1274 minas já voltaram à operação normal
A China retomou 70,2% da sua capacidade de produção de carvão, que foi reduzida por causa da epidemia do novo coronavírus, informou hoje a Administração Nacional de Energia (ANE).
Desde a segunda-feira, 1.274 minas em todo o país haviam retomado a produção, atingindo 7,12 milhões de toneladas por dia, ultrapassando a marca de 7 milhões de toneladas pela primeira vez desde 1º de fevereiro, segundo dados da ANE.
Os estoques de carvão nas usinas do país são suficientes para 26 dias de consumo a partir de segunda-feira, enquanto os da Província de Hubei, centro da China, a região mais atingida, tem estoque suficiente para 47 dias de consumo, a maior leitura dos últimos anos.
A China prometeu medidas para garantir o fornecimento de carvão, eletricidade e gás natural para apoiar o controle do novo coronavírus, com o objetivo de garantir fornecimento estável de energia para as áreas severamente afetadas, incluindo Wuhan, o epicentro do surto, e outras grandes cidades.
As minas de carvão foram incentivadas a retomar a produção, enquanto incentivos serão dados para apoiar o transporte do carvão, disse a ANE no início deste mês.
(Com informações da Xinhua News)
Jovens Campeões da Terra, da ONU, premia empreendedores ambientais
É a 4ª edição do Prêmio Jovens Campeões da Terra, da ONU.
As inscrições estão abertas até 10 de abril para empreendedores ambientais com idade entre 18 e 30 anos.
A competição global é um dos prêmios de maior prestígio da ONU para jovens empreendedores que têm grandes ideias para solucionar os principais desafios ambientais do planeta.
O prêmio existe desde 2017 e deriva de outro mais antigo chamado Campeões da Terra, que é voltado para pessoas que estão há muito tempo trabalhando na liderança de questões ambientais.
Ao todo, 7 jovens de todo o mundo são premiados e são nomeados durante uma cerimônia de gala que acontece na Assembléia Geral da ONU, em Nova York, ao lado de celebridades e políticos.
Além disso tem uma premiação em dinheiro, são 10 mil dólares para investir no projeto, convites para participar de eventos globais e acompanhamento.
Para concorrer, o projeto tem que estar sendo testado há pelo menos 6 meses. Pode ser dentro de uma universidade, de uma incubadora, de uma startup que já começou a operar.
A pessoa tem que mandar também uma carta de referência. Os projetos podem ser nas mais variadas áreas: desde bioconstrução, tecnologia, mergulho, acesso a saneamento ou mudança do clima.
Em 2019, a grande vencedora para América Latina e Caribe foi a Anna Luisa, baiana, apaixonada por ciência, que participou de um prêmio Jovem Cientista. No site do Prêmio, há entrevistas com outros ganhadores sobre como começaram, quais foram as principais dificuldades.
Empresa anuncia retomada da produção de amianto em Goiás
A Eternit anunciou em comunicado ao mercado na noite de terça-feira que vai retomar a produção de amianto em sua mina, em Goiás, na cidade de Minaçu.
Amparada em lei estadual de julho de 2019, que permite a produção para exportação, a companhia afirma que pretende processar 24 mil toneladas da fibra considerada cancerígena pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e exportar.
A Eternit está em recuperação judicial desde junho do ano passado.
“…Informa aos acionistas e ao mercado em geral que estará processando o minério remanescente extraído anteriormente à paralisação da mineradora em 11 de fevereiro de 2020, disponível nas instalações da Sama, amparada na vigência da lei do Estado de Goiás de julho de 2019”, diz o comunicado.
A Justiça já condenou a Eternit a pagar R$ 500 milhões de indenização
Segundo a empresa, o beneficiamento será temporário e “não significa a retomada das atividades de mineração” .
A lei de Goiás foi promulgada após decisão do Supremo Tribunal Federal de novembro de 2017 de banir qualquer tipo manuseio da fibra de amianto no Brasil, num processo que durou décadas, considerando inconstitucional a lei federal que permitia a extração da fibra e beneficiamento no país.
A Associação Nacional do Procuradores do Trabalho (ANPT) já entrou com ação direta de inconstitucionalidade contra a lei de Goiás.
A entidade alega que a lei “afronta os direitos fundamentais à saúde, à proteção contra os riscos laborais e ao meio ambiente adequado”. O relator é o ministro Alexandre de Moraes, que votou contra o banimento de amianto em 2017.
“Esse fato novo é gravíssimo e haverá de ser apontado imediatamente por nós ao relator com o objetivo de demonstrar a situação de virtual atentado, a justificar a concessão de uma liminar, que temos pedido desde a edição da lei. Vamos insistir no pedido de liminar ao Relator com esse fato novo, que representa acinte às decisões do STF”, declarou o advogado Mauro Menezes, que assina a ação do ANPT.
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Líder da descarbonização da Engie foi destituída da direção geral
O conselho de administração do Grupo Engie, da França, destituiu Isabelle Kocher do cargo de diretora geral. A decisão foi anunciada na quinta-feira, 6.
A Engie tem 160 mil empregados em 70 países, um faturamento que no ano passado chegou aos 60 bilhões de euros e se define como “a maior produtora de energia independente do mundo”.
No Brasil, com sede em Florianópolis, a Engie é o maior empreendedor privado no campo energético do território nacional, responsável por 6% da geração de energia no país.
Seu parque no Brasil abrange: 31 usinas, sendo 11 hidrelétricas, quatro termelétricas convencionais e 16 usinas complementares, duas pequenas centrais hidrelétricas (PCHs), nove eólicas, três a biomassa e duas solares.
Destaque para a usina de Jirau, em Porto Velho, Rondônia, a maior hidrelétrica em território nacional, com uma capacidade de 3.750 MW, o suficiente para atender cerca de dez milhões de moradias.
A Engie ganhou relevo no noticiário econômico nacional quando, em abril de 2019, adquiriu – associada ao investidor canadense Caisse de Dépôt et Placement du Québec – a Transportadora Associada de Gás (TAG), da Petrobrás, que tem a mais extensa malha de distribuição de gás do país, com cerca de 4500 quilômetros de gasodutos.
No cargo de diretora geral desde 2016, Isabelle Kocher vinha liderando a mudança estratégica da Engie, que decidiu concentrar seus negócios nas energias renováveis e se desfazer das usinas baseadas em combustíveis fósseis.
Nos últimos quatro anos, desfez-se de centrais a carvão na Alemanha, na Holanda e na Tailândia, e repassou seus ativos do setor de gás liquefeito de petróleo (gás de cozinha) para o grupo Total.
Amealhou cerca de 15 bilhões de euros em venda de ativos, dinheiro que foi empregado em energias “verdes”: parques eólicos e solares, hidrelétricas, gás natural e biomassa.
No Brasil, a Engie tem três termelétricas a carvão à venda: a Pampa Sul e Charqueadas, no Rio Grande do Sul, e Usina Jorge Lacerda (três unidades) em Santa Catarina.
A Engie é um caso exemplar do novo mercado de energia que se conforma pela pressão das mudanças climáticas.
Ela resulta da fusão de dois grupos tradicionais- Gas de France e GDF Suez, presentes em mais de 70 países na área de geração, transmissão e serviços. Gás e petróleo era o principal negócio deles.
Em 2008, a nova empresa adotou a marca Engie, um vocáculo criado para sugerir energia em qualquer idioma.
Suas usinas em diversos países somam mais 100 Gigawatts de capacidade instalada em energia elétrica (sete usinas de Itaipu).
Sob a batuta de Kocher, em três anos o grupo investiu 22 bilhões de euros na transição energética.
Numa entrevista a TV francesa, ela anunciou a diminuição de 56 por cento da emissão de gás carbono nas atividades do grupo:
“A mudança climática é o primeiro desafio planetário.Ninguém pode dizer que o problema não é seu. Os atores, graças à tecnologia, não são mais os estados, mas as empresas e os cidadãos. Trata-se de uma revolução nas cabeças”.
Sua saída deve-se a pressões internas e externas, principalmente do governo francês, o verdadeiro patrão, com 23,6 por cento do capital do grupo. Emmanuel Macron, presidente da França, e Bruno Le Maire, ministro da Economia e Finanças, estavam descontentes com a gestão de Kocher.
A direção do grupo, provisoriamente, ficará a cargo de um triunvirato: Paulo Almirante, diretor de operações, Judith Hartmann, diretora financeira, e Claire Waysan, secretária geral. Esta última ocupará, interinamente o cargo de diretora geral.
Um colegiado formado por um homem e duas mulheres, evitando, assim, qualquer especulação misógina, machista, como causas da demissão de Kocher. Especulação que tem suas razões: afinal, Kocher, de 53 anos, era a única mulher em posição de comando empresarial a integrar o CAC 40 (o índice que congrega as quarenta maiores empresas da França).
Especula-se, também, que Catherine Guillouard, atual CEO da RATP (Régie Autonome de Transports Parisiens), será a sucessora de Kocher.
Em entrevista ao diário financeiro francês Les Echos, o presidente de administração da Engie, Jean-Pierre Clamadieu, enfatizou que a não renovação do mandato de Isabelle Kocher para mais quatro anos a frente do grupo se deve ao fato dela: “não ter demonstrado ser a pessoa adequada para aprofundar as transformações necessárias a estratégia do grupo”.
Como aprofundamento em estratégia, Clamadieu, na mesma entrevista, fala em “grande focalização sobre o operacional, realizações concretas com impactos visíveis sobre a performance”.
Praias de Itapoã estão acessíveis mas número de visitantes é limitado
Confira a programação de abertura e capacidade de visitantes das praias da Pedreira, de Fora e das Pombas entre os dias 5 e 9 de fevereiro:
Quarta, quinta e sexta-feira:
Praia das Pombas – 200 pessoas
Praia da Pedreira – 100 pessoas (não possui água potável)
Praia de Fora – 200 pessoas
Sábado e Domingo:
Praia das Pombas – fechada
Praia da Pedreira – 200 pessoas (não possui água potável)
Praia de Fora – 200 pessoas (entrada somente até meio-dia)
O valor do ingresso é de R$ 17,75 por pessoa (apenas dinheiro). Crianças até dois anos de idade são isentas. Menores de 12 anos, pessoas com 60 anos ou mais e estudantes com Carteira Nacional pagam meia entrada.
Observações:
*A estrada de acesso à Praia da Pedreira está em condições ruins.
*O ingresso não garante disponibilidade de churrasqueira e quiosques.
*A Praia de Fora tem menor número de churrasqueiras, ausência de árvores na faixa de praia, maior extensão de areia e maior distância de estruturas como estacionamento e churrasqueiras.
*A programação pode sofrer alterações conforme o andamento do projeto.
*Manteremos nossas redes sociais atualizadas no caso de alterações.


