Confidencial

A Eletrobras pagou R$ 400 milhões ao Hogan Lovells, escritório norte-americano de advocacia, por uma auditoria na contabilidade da Usina de Belo Monte, no Pará.
O Hogan Lovells contratou a Krol, empresa de espionagem, também americana.
Há três anos eles entregaram um relatório que a Eletrobras manteve em segredo até domingo último, quando o Globo publicou um resumo.
Segundo as matérias do jornal, a auditoria baseou-se em investigações e delações da Lava-jato e as conclusões foram exatamente as mesmas de uma auditoria interna.
A Eletrobras pagou R$ 400 milhões!. Para não ficar feio, o relatório foi classificado como “confidencial”.

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