Leticia Wierzchowski enaltece o realismo fantástico sul-americano em ” Deriva”

Porto Alegre e Gramado são os destinos na gaúcha Leticia Wierzchowski, morando em São Paulo, para sessões de autógrafos da obra “Deriva” – ela é autora de uma das obras mais famosas do Rio Grande do Sul, “A Casa das Sete Mulheres”. A novidade é lançamento da Editora Planeta e enaltece a força do realismo fantástico sul-americano.

Em Porto Alegre ela autografa dia 10 de agosto, às 19 horas na Livraria Taverna. Dia 13 de agosto a escritora participa do Festival de Gramado. O ator Murilo Rosa estará presente para ler um trecho do livro com o público. Logo após, às 17 horas, a escritora receberá os leitores no Hotel Vita Boulevard.

Leticia Wierzchowski fez de uma pequena ilha no Uruguai imaginário o cenário de uma história sobre paixões arrebatadoras e destinos entrelaçados. Assim é Deriva, lançamento da Editora Planeta, casa editorial que também publicou a obra Estrelas fritas com açúcar da escritora gaúcha.

Inspirada pela poesia de Sophia de Mello Breyner Andresen, a autora de A casa das sete mulheres se vale da tradição do realismo fantástico sul-americano para incorporar elementos míticos à narrativa. Nela, a vida dos habitantes de La Duiva muda com o aparecimento de Coral, uma mulher misteriosa que surge das ondas em uma noite de lua cheia.

Santiago viu as pedras pontiagudas do molhe, o azul, o sopro morno do sol que o secava e aquecia a ilha inteira, e então quase pôde vê-la…
Quase.
Era como se a intuísse.
Ela saindo das ondas soprada por alguma força invisível, materializada em plena tarde como uma flor que subitamente desabrocha. (Deriva, p. 31)

Santiago é um menino de seis anos e um dos novos integrantes da família Godoy, que vive há mais de dois séculos na ilha e em torno da qual a história acontece. A presença de Coral desperta paixões inesperadas e incontroláveis em dois personagens, Tiberius Godoy, o pai de Santiago, e o jovem Tomás.

O gosto salgado na boca, o perfume das pétalas de rosas, as pedras pontiagudas do molhe, o desejo latente em cada gesto, pulsando nas tardes douradas da ilha de La Duiva… Com narrativa detalhista e penetrante, Leticia Wierzchowski mostra em Deriva que o amor sempre chega, fulminante, insidioso, às vezes doce, noutras cruel, e não deixa mais nada como era antes.

Ficha técnica
Título: Deriva
Autora: Leticia Wierzchowski
Editora: Planeta
ISBN: 978-65-5535-802-5
Formato: 23x16cm
Páginas: 288
Preço: R$ 56,90
Onde encontrar: Amazon | Travessa | Martins Fontes

Sobre a autora: Leticia Wierzchowski nasceu em Porto Alegre e estreou na literatura com o romance O anjo e o resto de nós, em 1998. Com 32 livros publicados, tem obras editadas em Portugal, Itália, Grécia, Espanha, Croácia, França, Alemanha, Sérvia e Montenegro. Seu romance mais conhecido, A casa das sete mulheres, foi adaptado pela Rede Globo em 2003 para a série homônima, veiculada em mais de 40 países. Pela Planeta, também publicou Estrelas fritas com açúcar.

@leticiawierz
@planetadelivrosbrasil

Fotógrafo Rogério Soares ministra curso: “A Regência do Olhar”, no final de julho

Segundo o fotógrafo Rogério Soares ”  o curso abordará aspectos ligados à produção e leituras de fotografias através de um viés Semiológico. Para tanto serão analisadas de modo informal inúmeras imagens retiradas do cotidiano.”
Quem é
Rogério Soares – Graduado em jornalismo com Mestrado em Semiótica. Atuou como repórter fotográfico nos Eseguintes veículos: Jornais – Diário Catarinense, Correio do Povo e Zero Hora. Lecionou fotografia e semiótica em universidades como: ESPM, Unisinos, UCS, Univali, Uniritter entre outras ao longo de 30 anos
Investimento: R$ 200,00
Informações – whats: 51 98323 5707
Serviço
Curso: “A Regência do Olhar”
Com o fotógrafo e semioticista – Rogério Soares
Quando: 28 de julho – das 19 às 21 hs.
Onde: Café do Avesso – Rua da República 303 – Cidade Baixa – Poa
Valo: R$ 200,00

Iecine abre inscrições para a Oficina de Roteiro

Atividade gratuita e online acontece de 12 de julho a 12 de agosto de 2022

A Secretaria da Cultura (Sedac), por meio do Instituto Estadual de Cinema (Iecine), abre inscrições para a Oficina de Roteiro, do projeto de capacitação profissional Revelando o Rio Grande.

A atividade será ministrada pela roteirista e diretora, Marcela Ilha Bordin. Interessados podem se matricular gratuitamente no link bit.ly/3bTM7lK.

Os encontros ocorrerão virtualmente pela plataforma Zoom, de 12 de julho a 12 de agosto, nas terças e sextas-feiras, das 19h às 22h.

O curso vai apresentar a linguagem narrativa das séries audiovisuais, os diferentes gêneros, estilos e escolas, além de realizar a prática da escrita da obra seriada.

“As obras audiovisuais nascem da ideia escrita. O conhecimento da linguagem e da técnica da escrita cinematográfica busca oportunizar que criativos possam explorar a narrativa e o ato de contar histórias através de personagens e ambientes. Além de significar oportunidade de postos de trabalho, pois com a expansão do Streaming a profissão do roteirista tem sido cada vez mais valorizada no Brasil”, observa Zeca Brito, diretor do Instituto Estadual de Cinema.

Programa

– Desenvolvimento dos personagens

– Sinopses dos episódios

– Arco dramático da série

– Gêneros

– Construção de temporadas

– Apresentação de trechos de séries e repertório de obras seriadas

– Exercício prático de escrita de roteiro

– Desenvolvimento de escaleta, argumento e cena

– Desenvolvimento de sinopse dos episódios da obra seriada

– Escrita do roteiro do primeiro episódio

Ministrante

Marcela é graduada em Jornalismo, pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, com mestrado em Letras (ênfase em Literaturas da Língua Inglesa), pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

Desde 2014 atua como roteirista e diretora de cinema, tendo participado de dezenas de festivais, recebendo diversas premiações, como CAROL (menção honrosa e Prêmio  Júri Popular no XII Cinefest Gato Preto – Competição Nacional de Curtas, 2016); O TETO SOBRE NÓS (Prêmio de Melhor Curta Latino-Americano no 57º Festival Internacional de Cine Documental y Cortometraje de Bilbao – Zinebi, 2015; Prêmio Especial do Júri no 17º Festival de Cinema Luso Brasileiro de Santa Maria da Feira, 2015; Prêmio de Melhor Roteiro no 7º Festival de Cinema da Fronteira, 2015); e PRINCESA MORTA DO JACUÍ (Grande Prêmio no Cine Esquema Novo 2018 – Mostra Competitiva, 2018;  Prêmio ACCIRS (Associação de Críticos de Cinema do Rio Grande do Sul) de melhor curta- metragem gaúcho de 2018); entre outros.

Eliane Tonello lança “Adulto Maduro: Psicossomática e outros ensaios de Psicologia”

 

Na intenção de explorar o tema adulto maduro, arte, psicossomática e psicanálise, Eliane Tonello, reuniu ensaios e artigos com diversificados temas, abrindo um espaço de reflexão para estudantes, profissionais da área da psicologia e interessados em psicanálise, dada a relevância social dos assuntos abordados.
Segundo a autora os textos referem-se a aspectos do envelhecimento criativo, do papel da criatividade e das disposições e motivações correlacionadas às enfermidades corpo-mente. Os ensaios levantam também questionamentos acerca da vida psíquica antes do nascimento, das sobreadaptações correspondendo ao desejo do mundo, assim como questões de distintas possibilidades de traumas, inclusive do fenômeno do abuso sexual. Isso tudo sem deixar de mergulhar na trajetória da arte, da literatura e inclusive da poesia, como dispositivos de saúde mental.
Para Eliane “muitos autores entendem a clínica psicanalítica em consonância com a psicossomática, pois, independentemente da faixa etária, é o sintoma que leva o paciente a buscar um atendimento com um profissional capacitado, em decorrência do acúmulo de intrusões-insatisfações ao longo da vida. Na maior parte das vezes, o que ocorre é a inauguração de um espaço de circulação da palavra, dando voz aos sentimentos, o que antes apenas era descarregado no corpo.”
“Com a chegada à maturidade, percebe-se que já não se tem mais todo tempo do mundo. O sentimento de finitude está bem mais presente. Os questionamentos surgem: o que fiz até aqui? Será que existe ainda alguma coisa a fazer? Estas perguntas são respondidas na medida em que ocorre um resgate do sentir e da criatividade psíquica. Seria interessante estar vivo na hora da morte!
Todos os artigos versam sobre a experiência prática da autora. Os escritos decorrem de um olhar inquieto de uma psicoterapeuta que se apoia em autores relevantes da psicanálise, como S. Freud, D. Maldavsky, J. McDougall, P. Marty, M. Klein, D. Winnicott, A. Green e S. Ferenczi, dentre outros. Na caminhada da vida o que importa é o cuidado de si e do outro, gesto de amor para as novas e futuras gerações”, diz a autora.
Entre as obras dela já publicadas estão “Tecendo a sanidade: o caso Arthur Bispo do Rosário (ensaio), A espiral de gerações(romance), Encontro nas estações(poesias), Layla e a uva e Layla e Pedro (quadrilíngues).

Roteiro cultural no centro de Porto Alegre ganha biblioteca em novo endereço

O corredor cultural que se estende do Memorial do Rio Grande do Sul
até a Usina do Gasômetro, no centro da capital gaúcha, ganha um novo
espaço.

A biblioteca comunitária do Cirandar foi reinaugurada em novo
endereço no sábado, dia 23 de abril. A nova sede fica localizada na Rua dos
Andradas, no 851, no térreo. Uma programação de poesia e música marcou
a data.

A ONG Cirandar atua desde 2008 na promoção da leitura, literatura,
educação, arte e cultura junto a crianças, adolescentes, jovens e suas
famílias. Além da biblioteca central, a instituição é responsável também pela Biblioteca Comunitária Chocolatão e atua em outras comunidades com projetos de leitura.

Na nova casa, funcionará uma biblioteca com um acervo de
aproximadamente 2,5 mil livros e atenderá moradores e frequentadores da
região central de Porto Alegre.

As obras disponíveis tem temática variada:
literatura brasileira, estrangeira, infantil e juvenil, além de arte, comunicação e leituras obrigatórias do vestibular da UFRGS.

Para realizar empréstimos, será necessário o preenchimento de um
cadastro, além da apresentação de documento de identidade e comprovante de residência. A biblioteca funcionará de segunda a quinta-feira e sábados, das 14 e 18 horas; e sextas-feiras, das 9 às 18 horas.

Para o segundo semestre, o Cirandar projeta a realização de cursos
voltados para leitura, educação e infância. A programação poderá ser
acompanhada no site: cirandar.org.br.

Cirandas de Histórias
A partir deste 23 de abril, Dia Mundial do Livro, também serão
realizadas Cirandas de Histórias. As rodas, voltadas ao público infantil,
acontecerão aos sábados, às 16 horas, com acesso gratuito.

Histórico da ONG
O Cirandar foi fundado no ano de 2008 e funcionava desde então no 3o
andar da Cia de Arte, na rua dos Andradas, no 1780. A organização, que é
certificada pelo Conselho Municipal da Criança e do Adolescente e pela
Secretaria Estadual do Trabalho de Assistência Social, foi criada com a
proposta de desafiar, fortalecer e mobilizar as redes comunitárias em prol do saber e da cultura. Para isto, realiza programas e projetos de intervenção pautados na educação como ferramenta de transformação social. A equipe do Cirandar é composta por educadores sociais, bibliotecária, artistas e integrantes da equipe administrativa.

 

Pinacoteca destaca 134 obras para marcar centenário da Semana de Arte Moderna

Para celebrar o centenário da Semana de Arte Moderna, que acontece em fevereiro, a Pinacoteca de São Paulo abriu a exposição Modernismo: Destaques do Acervo.

A mostra fica em cartaz até o dia 31 de dezembro.

A mostra é composta por 134 obras de artistas ligados ao modernismo. Quadros estarão espalhadas por diversas salas do museu.

Dentre as obras está a pintura Amigos, de Di Cavalcanti, que fez parte da exposição histórica que inaugurou, no dia 13 de fevereiro de 1922, a Semana de Arte Moderna, no Theatro Municipal de São Paulo.

Também estará em destaque a obra Antropofagia, de Tarsila do Amaral.

A entrada na Pinacoteca é gratuita aos sábados.

Para entrar nas dependências do museu é necessário apresentar comprovante de vacinação contra a covid-19. Mais informações sobre a exposição podem ser obtidas no site da Pinacoteca.

Dentre as obras, apenas uma estava presente na exposição histórica da Semana de 1922 que ocorreu no Teatro Municipal de São Paulo, a pintura Amigos, de Di Cavalcanti (Sala 16).

Filme musical gaúcho produzido durante a pandemia está disponível pela plataforma Sympla

Com elenco formado por mais de trinta artistas gaúchos, direção geral de Clara Litvin, e direção de coreografia de Isadora Bonumá, a produção audiovisual celebra a dança, o teatro musical e o cinema.

“What About Jazz?” promove um encontro do público com um jazz nada convencional, com movimentos cheios de excentricidade, ritmos sincopados e inesperados. Esqueça por alguns segundos o estilo clássico de dança e surpreenda-se com coreografias que dão protagonismo a partes do corpo usualmente pouco exploradas, como dedos, pulsos e tornozelos. Até as cadeiras e chapéus entram no ritmo, formando complexas partituras coreográficas, típicas do teatro musical.

Todo produzido durante a pandemia, o musical traz grande elenco e uma ficha técnica impecável e talentosa. O repertório inclui números musicais que homenageiam grandes obras do cinema, teatro e TV como Chicago, Cabaret, Sweet Charity, Pippin, Liza with a Z, entre outros. Com canções contagiantes, o espetáculo é um convite aos amantes da arte a se entregarem ao clima inebriante dessa estética peculiar. Integram o elenco bailarinos, cantores e atores de 17 a 36 anos, gaúchos, das cidades de Porto Alegre, Novo Hamburgo e São Leopoldo. Atenta à representatividade e acessibilidade a produção buscou diversidade na seleção da equipe e parceiros, e traduziu e legendou todas as músicas, que são originalmente em inglês.

All That Jazz – Foto: Claudio Etges / Divulgação

O musical estreou dia 20 de novembro e terá temporada até janeiro, sempre a partir das sextas às 19h, ficando acessível até a meia-noite de domingo. Há inúmeras possiblidades de ingressos (veja no serviço abaixo). Passada esta temporada, o grupo já vê no horizonte a possibilidade de levar o espetáculo para os palcos. A ideia é que o projeto What About Jazz? abra novas audições para compor o elenco que levará o espetáculo para os palcos físicos, em 2022.

Sobre a equipe:

Clara Litvin, que assina a direção geral do espetáculo, é bailarina, professora e coreógrafa. Em 2016, fundou o SOU – Centro de Artes com o objetivo de oferecer formação em canto e diversas modalidades de dança, tornando-se referência no trabalho com musicais em Porto Alegre. Foi indicada ao Prêmio Açorianos de Dança 2018, na categoria Destaque em Jazz, pelo seu trabalho com o Jazz Musical. Em 2019 coreografou o clipe da música “Tudo Trocado” da banda Dingo Bells. Dirigiu os espetáculos “África” (2019), “Yayoi” (2018), “Somos” (2017) e “Nova Iorque” (2017), todos produzidos pelo SOU – Centro de Artes, em Porto Alegre. Foi coreógrafa e diretora artística do Show Musical Anchieta, de 2011 a 2015; professora de dança folclórica Israeli, no Colégio Israelita, de 2006 a 2016; professora de jazz na Pan American School de Porto Alegre, de 2013 a 2015. Dedicou-se, ao longo de sua trajetória como bailarina, ao ballet clássico, dança contemporânea, jazz, sapateado norte-americano e danças folclóricas. Aprimora constantemente seus estudos em dança e Teatro Musical no exterior em escolas como Alvin Ailey, Steps on Broadway, Broadway Dance Center, Pineapple Dance Studios, Danceworks e com coreógrafos brasileiros como Kátia Barros, Alonso Barros e Caio Nunes.

All That Jazz – Isadora Bonuma – foto :Claudio Etges/ Divulgação

Isadora Bonumá, diretora coreográfica, é formada em ballet clássico e é atriz e cantora. Esteve presente em diversas seleções internacionais: o curso de formação em Teatro Musical, no Institute for American Musical Theatre, em Nova York; curso intensivo de Theater Jazz, no Summer Study NYC, na Steps on Broadway e, por aqui, foi a única artista selecionada do Rio Grande do Sul para o concurso Broadway Brasil, junto a grandes nomes nacionais e internacionais do teatro musical. Participou de espetáculos como “João e Maria o Musical”, “Sbornia Kontratracka”, “Les Misérables Experience”, “Sticks & Stones”. Leciona aulas de jazz musical e ballet clássico no SOU- Centro de Artes e na Escola de Dança Ballerina, desde 2019. Atualmente estuda Dança em Nova Iorque na Broadway Dance Center.

Marta Monaretto é a diretora musical do projeto. Licenciada em Música pela UFRGS, atua como professora de canto e de Educação Musical, cantora e atriz de Teatro Musical. Em 2018, fez o programa de verão em teatro musical da American Academy of Dramatic Arts em NYC. Em Porto Alegre, integrou o elenco do “A Very Potter Musical Brasil” (Gina Weasley, preparação vocal e assistência de direção musical) e o musical “Les Misérables Experience”.

Danielle Salmoria assina a direção teatral. Atriz e tradutora, com Associate Diploma em Musical Theatre (Trinity Guildhall) e Classical Acting (The London Academy of Music and Dramatic Arts), protagonizou as peças “As Cinco Marias”; “E por falar em sexo…”; ”A Casa de Bernarda Alba”; “Two Gentleman of Verona”. Em 2018, assinou a direção de “A Very Potter Musical Brasil”. Em sua formação, estudou e trabalhou com Raquel Grabauska, Mauricio Guzinski, Camilo de Lélis, Daniela Carmona, Zé Adão Barbosa, André Garoli e Fernando Leal.

All That Jazz – Claudio Etges / Divulgação

Ficha técnica completa:

Direção geral – Clara Litvin

Direção coreográfica – Isadora Bonumá

Direção musical – Marta Monaretto

Direção teatral – Danielle Salmória

Direção cinematográfica – Lisi Kieling

Direção de fotografia – Pablo Chasseraux

Coreógrafas – Clara Litvin e Isadora Bonumá

Dance captain – Bruna Soares

Ensaiadoras – Bruna Soares, Letícia Cirne, Mariana Wainer

Operadores de câmera – Lisi Kieling, Marcelo dos Santos e Pablo Chasseraux

Eletricista – Joacir Fernandes Fontana

Edição e pós produção – Lisi Kieling,Edt.

Gravação e mixagem das trilhas sonoras – Estúdio Legato

Arranjo e preparação vocal – Marta Monaretto

Produtora audiovisual – Cabana Filmes

Fotógrafos – Claudio Etges, Guilherme Oliveira, Mark Adriano

Caixa cênica – Cena Tl Iluminação

Figurinos – Clara Litvin, Bruna Soares, Isadora Bonumá, Mariana Wainer, Letícia Cirne

Costureiras – Clecy Menezes da Silva, Cristina Rodrigues, Rejane Meneses da Silva e Terezinha Pinheiro

Maquiagem – Joceli Guedes, Luciana Nunes da Silva, Val Oliveira e Vitória Aires

Legendas – Sigmas Tradução & Interpretação

Assistência de tradução – Bárbara Pacheco, Júlia Leiria, Mariel Motta e Pâmela Sabrine

Making of – Luca Beck

Projeto gráfico – Ana Luísa Griebler, Daniel Merello, Felipe Hansen, Julia Lopes e Paola Troglio

All That Jazz – Foto: Claudio Etges / Divulgação

Elenco – Ana Clara Chalmes, Ana Luísa Griebler Menezes, Bárbara Pacheco, Bruna Soares, Daniel Merello, Danielle Salmória, Felipe Vargas, Guilherme Oliveira, Isabela Panosso, Isadora Bonumá,  João Vitor Ritta, Joceli Guedes, Júlia Leiria, Julia Lopes, Kleo Di Santys, Laura Perin, Letícia Cirne, Luíse Robaski, Maria Alice Dalló, Maria Eduarda Martins, Mariana Wainer, Mariel Motta, Mark Adriano, Marta Monaretto, Martina Santos, Nathália Macedo, Nathalia Pimentel, Pâmela Sabrine, Paola Troglio, Pérola Finkler, Sidharta Gobbi

Participação especial – Alice Matone, Betina Aguiar, Gabriela Russowski, Isabela Dal Castel, Laura Bacaltchuk, Sofia Kahan, Julia Wagner

Filme musical “WHAT ABOUT JAZZ?”

Filmado em Porto Alegre, em 2021, disponível para o mundo todo

De sextas a domingos: das 19h de sexta até a meia-noite de domingo

Até final de janeiro de 2022

INGRESSOS na plataforma Sympla – www.sympla.com.br/what-about-jazz__1386401

Valores: R$ 200,00 por endereço de IP

Descontos progressivos para apoiadores da campanha de financiamento coletivo, realizada em abril e maio de 2021. Neste caso, confira em https://www.catarse.me/whataboutjazz

*O projeto foi viabilizado pela plataforma Catarse em um financiamento coletivo com mais de 600 apoiadores.

*As empresas Ecosistêmica, Meio Sustentável são patrocinadoras.

*Bella Gula, Del Mondo, Cabana Filmes, Fouet, Pólen Sem Glutem e Blndz são apoiadoras.  

Alice Ruiz participa neste sábado, dia 18, de live do Mais Garopaba

A poeta e compositora ALICE RUIZ é a próxima convidada do “Porque Hoje é Sábado”, programa semanal do “Mais Garopaba”, sempre aos sábados, às 19h. O bate-papo será um presente para Garopaba, que completa 60 anos no dia seguinte, domingo (19). Apresentado pelo jornalista, escritor e fotógrafo Sérgio Saraiva, o programa conta ainda com os jornalistas e escritores Malu Baumgarten (Canadá) e Léo Bueno (SP). A live pode ser assistida no Facebook e no YouTube do jornal Mais Garopaba.
Alice publicou seu primeiro livro, Navalhanaliga, em 1980. Em seguida publicou: Paixão Xama Paixão (1983), Pelos, Pelos (1984), Hai-Tropikai (1985), Rimagens (1985), Nuvem Feliz (1986) e Vice-Versos (1988). Em 2005, lançou seu primeiro CD, “Paralelas”, em parceria com Alzira Espíndola, com participação especial de Zélia Duncan e Arnaldo Antunes. Tem mais de 50 músicas gravadas por diversos intérpretes, entre eles: Itamar Assunção, Adriana Calcanhoto, Cássia Eller, Gal Costa e Ney Matogrosso. Alice já ganhou vários prêmios, entre eles: o Jabuti de Poesia, de 1989, pelo livro “Vice-Versos” e o Jabuti de Poesia, de 2009, pelo livro “Dois em Um”.
Mais Garopaba:

Lei Paulo Gustavo de apoio à cultura é aprovada no Senado

O projeto da chamada Lei Paulo Gustavo foi aprovada no Senado,  como medida emergencial para atenuar os impactos sociais e econômicos da pandemia no setor cultural – a primeira a cessar o faturamento na cadeia de entretenimento e turismo.

No mesmo espírito da Lei Aldir Blanc, que destinou R$ 3 bilhões da União em 2020 em socorro ao meio cultural, por meio dos executivos locais, agora o projeto de lei aprovado por 69 dos 74 senadores presentes busca no superávit financeiro do Fundo Nacional da Cultura mais R$ 3,86 bilhões, dos quais quase R$ 2,8 bilhões destinados ao audiovisual, por serem oriundos do setor. Nada a ver com a lei Rouanet, como circula nas redes sociais.

Entre as bancadas, apenas o Patriota, partido do Senador Flávio Bolsonaro, encaminhou contra. De autoria do senador Paulo Rocha (PT-PA) e com relatoria de Eduardo Gomes (MDB-TO), o aprovado no Senado será agora enviado à Câmara dos Deputados, onde também precisará ser aprovado em Plenário. Havendo alterações, o texto deverá passar por uma segunda votação no Senado. Do contrário, segue para sanção presidencial.

 

Monumento urbano, Viaduto Otávio Rocha tem iluminação recuperada

Higino Barros

Quem passou a noite pelo Viaduto Otávio Rocha, nessa quinta- feira, dia 12, na avenida Borges de Medeiros, Centro Histórico da capital, teve uma bela surpresa. A iluminação do local, o principal “monumento urbano” de Porto Alegre está funcionando em sua totalidade já que foram substituídas lâmpadas que estavam queimadas e/ou depredadas.

O trabalho de iluminação a cargo da IP Sul, contratada pela prefeitura, repôs 20 lâmpadas que estava danificadas, das cerca de 70 que existem no local. Segundo um funcionário da empresa, em 2020 houve duas reposições como essa. Ele comentou: “Vamos ver quanto tempo dura”.

Mas a declaração sobre as reposições regulares é contestada por quem frequenta o local. Como o produtor cultural Marcos Monteiro que promove exposições fotográficas na Escadaria da Borges desde 2018 e garante que a partir de  2019 a iluminação foi ficando cada vez mais precária.

De qualquer maneira, o viaduto e a escadaria estão iluminados e a intenção dos gestores da Prefeitura Municipal é que os locais sejam recuperados em todos os seus aspectos, inclusive com policiamento mais ostensivo e com câmeras para aumentar a segurança da população e evitar atos de vandalismo, entre outros.