O corredor cultural que se estende do Memorial do Rio Grande do Sul
até a Usina do Gasômetro, no centro da capital gaúcha, ganha um novo
espaço.
A biblioteca comunitária do Cirandar foi reinaugurada em novo
endereço no sábado, dia 23 de abril. A nova sede fica localizada na Rua dos
Andradas, no 851, no térreo. Uma programação de poesia e música marcou
a data.
A ONG Cirandar atua desde 2008 na promoção da leitura, literatura,
educação, arte e cultura junto a crianças, adolescentes, jovens e suas
famílias. Além da biblioteca central, a instituição é responsável também pela Biblioteca Comunitária Chocolatão e atua em outras comunidades com projetos de leitura.
Na nova casa, funcionará uma biblioteca com um acervo de
aproximadamente 2,5 mil livros e atenderá moradores e frequentadores da
região central de Porto Alegre.
As obras disponíveis tem temática variada:
literatura brasileira, estrangeira, infantil e juvenil, além de arte, comunicação e leituras obrigatórias do vestibular da UFRGS.
Para realizar empréstimos, será necessário o preenchimento de um
cadastro, além da apresentação de documento de identidade e comprovante de residência. A biblioteca funcionará de segunda a quinta-feira e sábados, das 14 e 18 horas; e sextas-feiras, das 9 às 18 horas.
Para o segundo semestre, o Cirandar projeta a realização de cursos
voltados para leitura, educação e infância. A programação poderá ser
acompanhada no site: cirandar.org.br.
Cirandas de Histórias
A partir deste 23 de abril, Dia Mundial do Livro, também serão
realizadas Cirandas de Histórias. As rodas, voltadas ao público infantil,
acontecerão aos sábados, às 16 horas, com acesso gratuito.
Histórico da ONG
O Cirandar foi fundado no ano de 2008 e funcionava desde então no 3o
andar da Cia de Arte, na rua dos Andradas, no 1780. A organização, que é
certificada pelo Conselho Municipal da Criança e do Adolescente e pela
Secretaria Estadual do Trabalho de Assistência Social, foi criada com a
proposta de desafiar, fortalecer e mobilizar as redes comunitárias em prol do saber e da cultura. Para isto, realiza programas e projetos de intervenção pautados na educação como ferramenta de transformação social. A equipe do Cirandar é composta por educadores sociais, bibliotecária, artistas e integrantes da equipe administrativa.
Para celebrar o centenário da Semana de Arte Moderna, que acontece em fevereiro, a Pinacoteca de São Paulo abriu a exposição Modernismo: Destaques do Acervo.
A mostra fica em cartaz até o dia 31 de dezembro.
A mostra é composta por 134 obras de artistas ligados ao modernismo. Quadros estarão espalhadas por diversas salas do museu.
Dentre as obras está a pintura Amigos, de Di Cavalcanti, que fez parte da exposição histórica que inaugurou, no dia 13 de fevereiro de 1922, a Semana de Arte Moderna, no Theatro Municipal de São Paulo.
Também estará em destaque a obra Antropofagia, de Tarsila do Amaral.
A entrada na Pinacoteca é gratuita aos sábados.
Para entrar nas dependências do museu é necessário apresentar comprovante de vacinação contra a covid-19. Mais informações sobre a exposição podem ser obtidas no site da Pinacoteca.
Dentre as obras, apenas uma estava presente na exposição histórica da Semana de 1922 que ocorreu no Teatro Municipal de São Paulo, a pintura Amigos, de Di Cavalcanti (Sala 16).
Com elenco formado por mais de trinta artistas gaúchos, direção geral de Clara Litvin, e direção de coreografia de Isadora Bonumá, a produção audiovisual celebra a dança, o teatro musical e o cinema.
“What About Jazz?” promove um encontro do público com um jazz nada convencional, com movimentos cheios de excentricidade, ritmos sincopados e inesperados. Esqueça por alguns segundos o estilo clássico de dança e surpreenda-se com coreografias que dão protagonismo a partes do corpo usualmente pouco exploradas, como dedos, pulsos e tornozelos. Até as cadeiras e chapéus entram no ritmo, formando complexas partituras coreográficas, típicas do teatro musical.
Todo produzido durante a pandemia, o musical traz grande elenco e uma ficha técnica impecável e talentosa. O repertório inclui números musicais que homenageiam grandes obras do cinema, teatro e TV como Chicago, Cabaret, Sweet Charity, Pippin, Liza with a Z, entre outros. Com canções contagiantes, o espetáculo é um convite aos amantes da arte a se entregarem ao clima inebriante dessa estética peculiar. Integram o elenco bailarinos, cantores e atores de 17 a 36 anos, gaúchos, das cidades de Porto Alegre, Novo Hamburgo e São Leopoldo. Atenta à representatividade e acessibilidade a produção buscou diversidade na seleção da equipe e parceiros, e traduziu e legendou todas as músicas, que são originalmente em inglês.
All That Jazz – Foto: Claudio Etges / Divulgação
O musical estreou dia 20 de novembro e terá temporada até janeiro, sempre a partir das sextas às 19h, ficando acessível até a meia-noite de domingo. Há inúmeras possiblidades de ingressos (veja no serviço abaixo). Passada esta temporada, o grupo já vê no horizonte a possibilidade de levar o espetáculo para os palcos. A ideia é que o projeto What About Jazz? abra novas audições para compor o elenco que levará o espetáculo para os palcos físicos, em 2022.
Sobre a equipe:
Clara Litvin, que assina a direção geral do espetáculo, é bailarina, professora e coreógrafa. Em 2016, fundou o SOU – Centro de Artes com o objetivo de oferecer formação em canto e diversas modalidades de dança, tornando-se referência no trabalho com musicais em Porto Alegre. Foi indicada ao Prêmio Açorianos de Dança 2018, na categoria Destaque em Jazz, pelo seu trabalho com o Jazz Musical. Em 2019 coreografou o clipe da música “Tudo Trocado” da banda Dingo Bells. Dirigiu os espetáculos “África” (2019), “Yayoi” (2018), “Somos” (2017) e “Nova Iorque” (2017), todos produzidos pelo SOU – Centro de Artes, em Porto Alegre. Foi coreógrafa e diretora artística do Show Musical Anchieta, de 2011 a 2015; professora de dança folclórica Israeli, no Colégio Israelita, de 2006 a 2016; professora de jazz na Pan American School de Porto Alegre, de 2013 a 2015. Dedicou-se, ao longo de sua trajetória como bailarina, ao ballet clássico, dança contemporânea, jazz, sapateado norte-americano e danças folclóricas. Aprimora constantemente seus estudos em dança e Teatro Musical no exterior em escolas como Alvin Ailey, Steps on Broadway, Broadway Dance Center, Pineapple Dance Studios, Danceworks e com coreógrafos brasileiros como Kátia Barros, Alonso Barros e Caio Nunes.
All That Jazz – Isadora Bonuma – foto :Claudio Etges/ Divulgação
Isadora Bonumá, diretora coreográfica, é formada em ballet clássico e é atriz e cantora. Esteve presente em diversas seleções internacionais: o curso de formação em Teatro Musical, no Institute for American Musical Theatre, em Nova York; curso intensivo de Theater Jazz, no Summer Study NYC, na Steps on Broadway e, por aqui, foi a única artista selecionada do Rio Grande do Sul para o concurso Broadway Brasil, junto a grandes nomes nacionais e internacionais do teatro musical. Participou de espetáculos como “João e Maria o Musical”, “Sbornia Kontratracka”, “Les Misérables Experience”, “Sticks & Stones”. Leciona aulas de jazz musical e ballet clássico no SOU- Centro de Artes e na Escola de Dança Ballerina, desde 2019. Atualmente estuda Dança em Nova Iorque na Broadway Dance Center.
Marta Monaretto é a diretora musical do projeto. Licenciada em Música pela UFRGS, atua como professora de canto e de Educação Musical, cantora e atriz de Teatro Musical. Em 2018, fez o programa de verão em teatro musical da American Academy of Dramatic Arts em NYC. Em Porto Alegre, integrou o elenco do “A Very Potter Musical Brasil” (Gina Weasley, preparação vocal e assistência de direção musical) e o musical “Les Misérables Experience”.
Danielle Salmoria assina a direção teatral. Atriz e tradutora, com Associate Diploma em Musical Theatre (Trinity Guildhall) e Classical Acting (The London Academy of Music and Dramatic Arts), protagonizou as peças “As Cinco Marias”; “E por falar em sexo…”; ”A Casa de Bernarda Alba”; “Two Gentleman of Verona”. Em 2018, assinou a direção de “A Very Potter Musical Brasil”. Em sua formação, estudou e trabalhou com Raquel Grabauska, Mauricio Guzinski, Camilo de Lélis, Daniela Carmona, Zé Adão Barbosa, André Garoli e Fernando Leal.
Costureiras – Clecy Menezes da Silva, Cristina Rodrigues, Rejane Meneses da Silva e Terezinha Pinheiro
Maquiagem – Joceli Guedes, Luciana Nunes da Silva, Val Oliveira e Vitória Aires
Legendas – Sigmas Tradução & Interpretação
Assistência de tradução – Bárbara Pacheco, Júlia Leiria, Mariel Motta e Pâmela Sabrine
Making of – Luca Beck
Projeto gráfico – Ana Luísa Griebler, Daniel Merello, Felipe Hansen, Julia Lopes e Paola Troglio
All That Jazz – Foto: Claudio Etges / Divulgação
Elenco – Ana Clara Chalmes, Ana Luísa Griebler Menezes, Bárbara Pacheco, Bruna Soares, Daniel Merello, Danielle Salmória, Felipe Vargas, Guilherme Oliveira, Isabela Panosso, Isadora Bonumá, João Vitor Ritta, Joceli Guedes, Júlia Leiria, Julia Lopes, Kleo Di Santys, Laura Perin, Letícia Cirne, Luíse Robaski, Maria Alice Dalló, Maria Eduarda Martins, Mariana Wainer, Mariel Motta, Mark Adriano, Marta Monaretto, Martina Santos, Nathália Macedo, Nathalia Pimentel, Pâmela Sabrine, Paola Troglio, Pérola Finkler, Sidharta Gobbi
Participação especial – Alice Matone, Betina Aguiar, Gabriela Russowski, Isabela Dal Castel, Laura Bacaltchuk, Sofia Kahan, Julia Wagner
Filme musical “WHAT ABOUT JAZZ?”
Filmado em Porto Alegre, em 2021, disponível para o mundo todo
De sextas a domingos: das 19h de sexta até a meia-noite de domingo
Até final de janeiro de 2022
INGRESSOS na plataforma Sympla – www.sympla.com.br/what-about-jazz__1386401
Valores: R$ 200,00 por endereço de IP
Descontos progressivos para apoiadores da campanha de financiamento coletivo, realizada em abril e maio de 2021. Neste caso, confira em https://www.catarse.me/whataboutjazz
*O projeto foi viabilizado pela plataforma Catarse em um financiamento coletivo com mais de 600 apoiadores.
*As empresas Ecosistêmica, Meio Sustentável são patrocinadoras.
*Bella Gula, Del Mondo, Cabana Filmes, Fouet, Pólen Sem Glutem e Blndz são apoiadoras.
A poeta e compositora ALICE RUIZ é a próxima convidada do “Porque Hoje é Sábado”, programa semanal do “Mais Garopaba”, sempre aos sábados, às 19h. O bate-papo será um presente para Garopaba, que completa 60 anos no dia seguinte, domingo (19). Apresentado pelo jornalista, escritor e fotógrafo Sérgio Saraiva, o programa conta ainda com os jornalistas e escritores Malu Baumgarten (Canadá) e Léo Bueno (SP). A live pode ser assistida no Facebook e no YouTube do jornal Mais Garopaba.
Alice publicou seu primeiro livro, Navalhanaliga, em 1980. Em seguida publicou: Paixão Xama Paixão (1983), Pelos, Pelos (1984), Hai-Tropikai (1985), Rimagens (1985), Nuvem Feliz (1986) e Vice-Versos (1988). Em 2005, lançou seu primeiro CD, “Paralelas”, em parceria com Alzira Espíndola, com participação especial de Zélia Duncan e Arnaldo Antunes. Tem mais de 50 músicas gravadas por diversos intérpretes, entre eles: Itamar Assunção, Adriana Calcanhoto, Cássia Eller, Gal Costa e Ney Matogrosso. Alice já ganhou vários prêmios, entre eles: o Jabuti de Poesia, de 1989, pelo livro “Vice-Versos” e o Jabuti de Poesia, de 2009, pelo livro “Dois em Um”.
O projeto da chamada Lei Paulo Gustavo foi aprovada no Senado, como medida emergencial para atenuar os impactos sociais e econômicos da pandemia no setor cultural – a primeira a cessar o faturamento na cadeia de entretenimento e turismo.
No mesmo espírito da Lei Aldir Blanc, que destinou R$ 3 bilhões da União em 2020 em socorro ao meio cultural, por meio dos executivos locais, agora o projeto de lei aprovado por 69 dos 74 senadores presentes busca no superávit financeiro do Fundo Nacional da Cultura mais R$ 3,86 bilhões, dos quais quase R$ 2,8 bilhões destinados ao audiovisual, por serem oriundos do setor. Nada a ver com a lei Rouanet, como circula nas redes sociais.
Entre as bancadas, apenas o Patriota, partido do Senador Flávio Bolsonaro, encaminhou contra. De autoria do senador Paulo Rocha (PT-PA) e com relatoria de Eduardo Gomes (MDB-TO), o aprovado no Senado será agora enviado à Câmara dos Deputados, onde também precisará ser aprovado em Plenário. Havendo alterações, o texto deverá passar por uma segunda votação no Senado. Do contrário, segue para sanção presidencial.
Quem passou a noite pelo Viaduto Otávio Rocha, nessa quinta- feira, dia 12, na avenida Borges de Medeiros, Centro Histórico da capital, teve uma bela surpresa. A iluminação do local, o principal “monumento urbano” de Porto Alegre está funcionando em sua totalidade já que foram substituídas lâmpadas que estavam queimadas e/ou depredadas.
O trabalho de iluminação a cargo da IP Sul, contratada pela prefeitura, repôs 20 lâmpadas que estava danificadas, das cerca de 70 que existem no local. Segundo um funcionário da empresa, em 2020 houve duas reposições como essa. Ele comentou: “Vamos ver quanto tempo dura”.
Mas a declaração sobre as reposições regulares é contestada por quem frequenta o local. Como o produtor cultural Marcos Monteiro que promove exposições fotográficas na Escadaria da Borges desde 2018 e garante que a partir de 2019 a iluminação foi ficando cada vez mais precária.
De qualquer maneira, o viaduto e a escadaria estão iluminados e a intenção dos gestores da Prefeitura Municipal é que os locais sejam recuperados em todos os seus aspectos, inclusive com policiamento mais ostensivo e com câmeras para aumentar a segurança da população e evitar atos de vandalismo, entre outros.
A Secretaria Municipal da Cultura (SMC) publicou em edição extra do Diário Oficial (Dopa), desta terça-feira, 27, o edital do processo de premiação denominado Povos e Comunidades Tradicionais de Porto Alegre. O instrumento é destinado à aplicação dos recursos do inciso III da lei federal 14.017 (Lei Aldir Blanc). O objetivo é premiar 50 propostas, totalizando o recurso de R$ 395 mil. As inscrições podem ser feitas até o dia 04 de novembro, (até 16h59), através de ficha de inscrição e formulário on-line, disponíveis neste link http://bit.ly/PovosTradicionaisLeiAldirBlanc.
Podem participar povos e comunidades tradicionais reconhecidos, residentes em Porto Alegre e designados como Pessoas Físicas, tais como comunidades quilombolas, comunidades indígenas, comunidades ribeirinhas, ciganas e terreiros. Serão contempladas até 29 propostas de Povos e Comunidades Tradicionais, com o valor de R$ 10 mil por premiação, e até 21 propostas de Terreiros, como o valor de R$ 5 mil por premiação.
Estão abertas as inscrições para o SEMINÁRIO FOTOGRAFIA E HISTÓRIA
no qual serão analisadas fotos, álbuns familiares e relatos pessoais de histórias de vida das/dos participantes.
O ministrante do Seminário, Cláudio Fachel, explica que o objetivo é “construir elementos para uma genealogia fotográfica contextualizada historicamente, percebendo um sentido coletivo nas coleções de fotos compartilhadas.
Assim, queremos possibilitar uma ressignificação das memórias para além da nostalgia, abrindo caminhos para novas afetividades.”
SERVIÇO
Estão abertas as inscrições para o SEMINÁRIO FOTOGRAFIA E HISTÓRIA
no qual serão analisadas fotos, álbuns familiares e relatos pessoais de histórias de vida das/dos participantes.
O ministrante do Seminário, Cláudio Fachel, explica que o objetivo é “construir elementos para uma genealogia fotográfica contextualizada historicamente, percebendo um sentido coletivo nas coleções de fotos compartilhadas.
Assim, queremos possibilitar uma ressignificação das memórias para além da nostalgia, abrindo caminhos para novas afetividades.”
10 de agosto a 03 de setembro (segundas e quintas-feiras)
. 19:20 às 20:30
. plataforma Zoom
. Investimento – R$ 300,00
Sindicalizados Sindjors – R$ 240,00 (depósito ou boleto)
10 de agosto a 03 de setembro (segundas e quintas-feiras)
. 19:20 às 20:30
. plataforma Zoom
. Investimento – R$ 300,00
Sindicalizados Sindjors – R$ 240,00 (depósito ou boleto)
O secretário de Cultura, Mario Frias, afirmou que pretende uma auditoria sobre a aplicação dos recursos pela lei de incentivo à cultura, conhecida por Lei Rouanet, em entrevista há pouco à CNN Brasil.
Frias substituiu a ex-secretária Regina Duarte há uma semana. O novo secretário disse que não podem existir “os barões da Lei Rouanet”.
Frias ressaltou que a lei de incentivo à cultura é fundamental para um país que se preocupa com cultura. “Mas a cultura não é limitada ao eixo Rio-São Paulo, a cultura é brasileira e deve chegar a outros Estados”, defendeu.
O Acendimento da Chama Crioula, que marca a abertura dos Festejos Farroupilhas a cada ano, foi transferido para 2021, devido à pandemia da covid-19 e respectivos protocolos de saúde pública estabelecidos pelas autoridades sanitárias e que suspenderam todas as atividades que gerem aglomeração.
Foto Divulgação Assessoria de Imprensa MTG
A definição aconteceu em reunião online realizada no dia 9 de junho pela presidente do Movimento Tradicionalista Gaúcho do Rio Grande do Sul, Gilda Galeazzi, com os coordenadores das 30 Regiões Tradicionalistas. Para referendá-la, nos próximos dias, haverá reunião do Conselho Diretor da entidade.
Para 2021, fica mantida a cidade de Canguçu, na 21ª Região Tradicionalista, como local do evento e a portaria 39/2014, que define os locais de acendimento da Chama Crioula para os próximos 30 anos, fica estendido para 2045.
Segundo Gilda, o local, o acendimento e a distribuição da Chama Crioula em 2020 ficam a critério de cada uma das 30 Regiões Tradicionalistas, dentro de suas áreas de atuação, e em conformidade com os decretos de saúde pública estaduais e municipais.