Cais Embarcadero anuncia inauguração com lojas das redes Pompéia e Gang

Marcelo Braga Arquitetura/Divulgação

O portal GZH  informou nesta sexta-feira (14) que o “Cais Embarcadero abre as portas a partir da semana que vem”.

“Depois de um ano e meio em obras, as portas do projeto Embarcadero do Cais Mauá serão abertas na próxima semana. Os detalhes ainda estão sendo definidos”, informou GZH, em primeira mão.

“O que já se definiu, segundo GZH, é que a partir de quinta-feira (20) o público externo (sic) poderá ingressar no local e começar a usufruir do novo espaço de lazer”.

“A entrada, informa GZH, será permitida a partir do meio dia”.

“Porém, o acesso ocorrerá com restrições. Apenas as áreas de alimentação, restaurantes e lanches poderão receber clientes. A capacidade será reduzida para 25% a fim de respeitar medidas sanitárias. Se até lá houver atualização de protocolos, esse percentual será revisto”, como informa Eugênio Corrêa, da DC Set Produções, um dos sócios do projeto junto com a empresa Tornak.

“O público que tiver interesse em conhecer o espaço precisa fazer cadastramento  prévio. Esse controle será feito pelos bares, restaurantes, lojistas – Pompéia e Gang – e fornecedores”.

O empresário Eugênio Corrêa forneceu à GZH, com exclusividade,  a lista das empresas que já estão no Embarcadero e informou que “essa fase de testes deverá durar 30 dias. Neste periodo, a estrutura será testada e aperfeiçoada”

Segundo GZH, o projeto “cujas obras começaram em 2019. será uma espécie de modelo do que o governo do Estado está projetando para as demais áreas do cais, até a Estação Rodoviária de Porto Alegre”.

O pedido de medida cautelar, com suspensão das obras, feito pelo procurador Geral do Ministério Público de Contas, por indícios irregularidades no contrato que cedeu 19 hectares de área pública ao Embarcadero, não foi esquecido por GZH, que registrou a posição dos empreendedores.

Em nota, eles informaram à GZH que estão “muito tranquilos pois o projeto Embarcadero obedece integralmente os contratos celebrados”.

Em representação, na semana passada, o procurador Geraldo Da Camino pediu uma investigação especial para  esclarecer se as intalações que estão sendo feitas  na área do cais – com lojas de redes de varejo – estão de acordo com o contrato  assinado entre o Estado e os empreendedores para cessão do espaço. Ele pediu a paralisação das obras até que se esclareça o caso.

 

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