Fábio Koff

A decisão mais corajosa de Fábio Koff, como dirigente do Grêmio, foi praticamente ignorada nos longos e merecidos panegíricos que os jornais lhe dedicaram nesta quinta-feira 10 de maio, quando ocorreu sua morte.
Refiro-me à denúncia do escabroso contrato firmado com a OAS para a construção da Arena do Grêmio, assunto ainda hoje envolto em brumas. O fato espelha o espírito público e a firmeza de caráter de Fábio Koff.
Mereceu cinco linhas no Gaúchazh:
“(…)Uma semana antes de assumir, Koff havia polemizado ao afirmar em entrevista a Zero Hora que a Arena não era do Grêmio. Durante os dois anos de seu mandato, o ex-dirigente ocupou-se em renegociar o contrato com a OAS, em bases que não comprometessem tanto as finanças do clube. Morreu sem conseguir concluir a missão (…).
Duas no Correio do Povo:
Fora do ambiente político do Grêmio por alguns anos, Fábio Koff retornou para vencer uma pesada eleição contra Paulo Odone em 2012 e assumiu no biênio 2013/2014. (…)

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