Mais de 30 mil pessoas participaram do último dos bailes públicos no Parque da Redenção em 2012, comemorando os 240 anos de Porto Alegre.
A Banda Municipal interpretou músicas que se tornaram hinos da cidade, na voz dos seguintes convidados:
-Kleiton & Kledir, com “Deu Pra Ti”,
-Nei Lisboa (“Berlim Bom Fim”),
-Bebeto Alves (“Pegadas”),
-Isabella Fogaça (“Porto Alegre é Demais”),
Gelson Oliveira (“Ramilonga”),
Raul Ellwanger (“Pealo de Sangue”),
Vitor Hugo (“Horizontes”), Gisele de Santi (“Menino Deus”),
Cigano (“Porto City”),
Lourdes Rodrigues (“Alto da Bronze”),
Ângela Jobim (“Rua da Praia”)
Lucia Helena (“Porto dos Casais”).
O “Baile da Cidade”, no canteiro central do Parque da Redenção, foi criado quase de improviso nos primeiros meses da gestão de Olívio Dutra, em 1989. Foi um sucesso e tornou-se uma marca dos governos petistas.
Era organizado pela Secretaria da Cultura e envolvia todos os grupos e músicos locais para a grande festa popular do aniversário da cidade.
O sucesso era tal que o “Baile da Cidade” aberto ao público no principal parque da cidade atravessou os dois mandatos de José Fogaça, que chegou à prefeitura com a bandeira anti-petista.
Fortunati e o secretário de Cultura, Sérgius Gonzaga no ultimo baile no parque, em 2012
Quase uma instituição, já com 23 anos, o Baile da Cidade, só foi sofrer intervenção no segundo mandato de José Fortunati que, em 2013, transferiu-o para a Usina do Gasômetro, onde ficou dois anos. Em 2015, passou para o Largo Glênio Peres, onde morreu.
“Chegou a vez da prefeitura devolver um dos mais tradicionais eventos à população”, disse o secretário municipal de Cultura, Luciano Alabarse, que compara o baile no parque ao reveillon na nova orla.
Ele espera recuperar aquele público que chegou a 30 mil pessoas no último baile no parque.
O último baile no parque. Fotos de Luciano Lanes/PMPA
O início da programação musical está marcado para as 18h do próximo dia 23 de março (sábado), com animação do DJ Kbção até a meia-noite. A entrada é franca.
A prefeitura esclarece que “como haverá patrocínio da iniciativa privada”, não terá despesas com o evento.
A organização do baile está a cargo da empresa Best Entretenimento (dos empresários Pinheiro Neto e Sandro Sant’Anna), com parceria da Bá Pizzas e Erva-Mate Tchê.
Será montada uma estrutura com palco de 16 metros de largura, camarins e banheiros, além de duas praças de alimentação.
A partir das 14h, haverá uma unidade móvel do Hospital de Pronto Socorro para serviços de emergência.
A segurança será garantida pela Brigada Militar e a Guarda Municipal.
CONFIRA A PROGRAMAÇÃO
Sábado, 23 de março
Local: Parque da Redenção
Entrada franca
Música
18h – André Scheid
19h – Rodrigo Ferrari
20h15- Tchê Barbaridade
22h – Cia. Show 4
(Com informações da Assessoria)
Autor: da Redação
CPI da Ponte vai investigar reforma que já custou R$ 764 milhões
Foi instalada na quarta-feira (27/02) a CPI da Ponte Hercílio Luz, que vai investigar os gastos com a reforma do “Cartão Postal de Florianópolis”.
A obra já se arrasta por 28 anos e consumiu R$ 764 milhões dos cofres públicos.
Dezoito alterações entre contratos e aditivos já ocorreram, com troca de empresas e mudança de projeto.
A ponte foi interditada em 1982, reaberta para pedestres e bicicletas em 1986 e fechada definitivamente em 1991, para reforma.
A reforma, porém, só começou 14 anos depois e, neste ano, a ponte vai completar 15 anos em obras, com diversas paralisações e trocas de empresas.
Em março de 2016, uma nova empresa, o Grupo Teixeira Duarte, assumiu a obra comprometendo-se com um prazo de 30 meses e conclusão no segundo semestre de 2018.
Num seminário quinta-feira na Assembléia, o engenheiro responsável pela obra, Wenceslau Diotallevi, disse que a ponte está pronta.
O que falta decidir agora é qual vai ser o uso dela: está em condições de receber qualquer tipo de veículo (“o que passa na ponte de Laguna passa na Hercilio Luz”, disse o engenheiro. Mas há movimentos comunitários que defendem que a ponte integre uma rota turística, para pedestres, ciclistas e veículos leves.
O deputado Marcos Vieira (PSDB) foi eleito para a presidência da CPI e relator será Bruno Souza (PSB), que propôs a CPI.
A comissão tem nove deputados indicados pelos partidos e blocos: Fernando Krelling e Jerry Comper (MDB); Jessé Lopes e Sargento Lima (PSL), indicados pelo Bloco Social Liberal (PR e PSL); Marcos Vieira (PSDB) e Kennedy Nunes (PSD), indicados pelo Bloco Social Democrático (PSD, PDT, PSDB e PSC); João Amin (PP) e Bruno Souza (PSB), indicados pelo Bloco PP-PSB-PRB-PV, e Luciane Carminatti (PT).
Campanha nas praias alerta contra os riscos dos óculos falsificados
"CPI da Caixa Preta" quer investigar incentivos fiscais em Santa Catarina
O deputado Laércio Schuster (PSB) anunciou que já tem as 21 assinaturas para abrir o que ele chama de “CPI da Caixa Preta”, uma Comissão Parlamentar de Inquérito para investigar os R$ 6 bilhões em incentivos fiscais, que o governo de Santa Catarina concede a empresas por ano.
O caso dos incentivos catarinenses não foge à regra da falta de transparência que é comum em todo o país.
“O secretário da Fazenda já disse que desconhece o que se faz com os R$ 6 bilhões de incentivos, e falou até de contratos de gaveta”. diz Schuster.
Ele informou que deve protocolar o pedido da de instalação da “CPI da Caixa Preta”, deve ser protocolado até a próxima semana.
No Rio Grande do Sul os incentivos fiscais chegam aos R$ 10 bilhões anuais e nem o Ministério Público de Contas consegue obter informações sobre como são aplicados esses recursos.
Uma tentativa de CPI sobre o assunto, no ano passado, foi abortada.
A intenção do deputado catarinense é buscar auxílio de outros órgãos para tornar o trabalho mais efetivo.
“Quero que a Casa faça parceria com o Tribunal de Contas e Ministério Público. Vamos unir forças com a sociedade para que o secretário Paulo Eli explique os incentivos de gaveta.”
Em tempos de militarismo, capitão censura carnaval de rua
O Ministério Público, federal e estadual e as defensorias públicas da União e de MG tiveram que intervir para evitar que Polícia Militar coibisse manifestações políticas no carnaval, como ocorreu em Belo Horizonte.
O fato que motivou a manifestação das autoridades ocorreu na sexta-feira no desfile do bloco Tchanzinho Zona Norte.
Quando o vocalista puxou um refrão contra o presidente Jair Bolsonaro, que os foliões respondiam com “Lula Livre”, o capitão que comandava os policiais que faziam a segurança do evento ameaçou retirar os soldados se o bloco não parasse com manifestações políticas.
Em nota, os promotores recomendam que a polícia cumpra o dever legal de manter a segurança pública “sem condicioná-los a quaisquer situações incluídas as manifestações de cunho político”.
Os policiais devem “se abster de deter qualquer indivíduo e direcioná-lo sobre o conteúdo de suas falas – principalmente os líderes/responsáveis pelos blocos carnavalescos em todo o Estado de Minas Gerais – quando políticas, sob pena de praticar censura institucional, ilegal, inconstitucional e, ainda, punida como crime de abuso de autoridade”.
Os autores do documento destacam também que, conforme a Convenção Americana de Direitos Humanos, a Declaração Universal dos Direitos Humanos e a Constituição do Brasil, toda pessoa tem direito a liberdade de pensamento e de expressão e de receber e difundir informações e ideias de toda natureza.
O texto destaca ainda que “os blocos são legítima festa popular de propagação de valores humanos fundamentais, que ao longo da história são incontáveis as expressões de cunho político que, realizadas durante o carnaval, forjaram a própria experiência política brasileira, seja através do samba ou dos cânticos”.
Neste domingo (3), o bloco Chama o Síndico fez um discurso em defesa do Tchanzinho Zona Norte durante o desfile, na Região da Pampulha.
(Com informações do G1)
Os quatro anos anos que devastaram a vida de Lula

A foto do ex-presidente na manhã deste sábado, 02, chegando escoltado para o enterro do neto é um último elo de uma corrente de revezes que Lula vem sofrendo nestes quatro anos e cinco meses que transcorreram entre os dois fatos.
Quando comemorou seus 70 anos, Lula ainda desfrutava a aura de estadista adquirida nos oito anos de seus mandatos presidenciais (2003-2010).
No velório do neto, era a imagem do homem amargurado, preso num labirinto, a quem o ódio dos inimigos quer negar até o direito de se despedir de familiares que morrem.
“Com a tag #Lula70, os brasileiros relembraram as conquistas dos últimos anos e parabenizaram o ex-presidente. A Central Única dos Trabalhadores parabenizou o petista pelas redes sociais”.
Na quinta-feira, 5 de abril de 2018, o juiz Sérgio Moro determinou a prisão de Lula. Há um mês quando morreu Vavá, seu irmão mais velho, ele não teve permissão para ir ao enterro.
Saiu da cela da carceragem da Polícia Federal em Curitiba neste sábado, 2 de fevereiro de 2019, escoltado por policiais de metralhadora, para velar o neto.
Medida que atinge sindicatos baixada na véspera do carnaval
Na sexta-feira, véspera de carnaval, em edição extra do Diário Oficial da União foi publicada a medida provisória que impede o desconto em folha da contribuição sindical dos trabalhadores.
O presidente Jair Bolsonaro e pelo ministro da Economia, Paulo Guedes, assinam a medida que representa mais um duro golpe no movimento sindical, já bastante fragilizado com a reforma trabalhista aprovada no governo Michel Temer.
A medida provisória passa a valer a partir de sua publicação, mas terá que ser ratificada pelo Congresso em até 120 dias, caso contrário a regra antiga volta a vigorar.
A reforma trabalhista de Temer, aprovada em 2017, já havia tornado a contribuição sindical “não obrigatória”, o trabalhador tem que concordar com o pagamento.
Desde a reforma, sindicatos recorrem à Justiça para tentar manter a cobrança, mas a maioria das ações tem sido rejeitada no TST.
A medida provisória pode dificultar o recolhimento das contribuições pelos sindicatos, que desde a reforma trabalhista perderam arrecadação.
No ano passado, no acumulado até setembro, a arrecadação da contribuição sindical despencou 86% em relação ao mesmo período de 2017, passando de R$ 1,9 bilhão para R$ 276 milhões.
Sem a parte do imposto sindical que recebia – que em 2017 somou R$ 45 milhões –, a central perdeu mais de 80% de sua receita.
O secretário-geral João Carlos Gonçalves, o Juruna, diz que provavelmente a Força vai ocupar algumas salas do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo, onde esteve até os anos 90, antes de adquirir sua sede própria.
Segundo Juruna, a Força está orientando os filiados a promoverem fusões entre sindicatos de categorias similares. “Para o futuro, a discussão será uma união mais ampla, como ocorre em vários países”, informa.
Ele cita os casos do UAW, que representa os metalúrgicos dos EUA, e o IgMetal, representante da mesma categoria na Alemanha.
A União Geral dos Trabalhadores (UGT) também mantém conversas com sindicatos da área de farmácias da capital e do interior de São Paulo para um projeto de unificação.
A Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB) e a Nova Central Sindical de Trabalhadores (NCST) também estudam medidas que passam pela unificação de entidades para substituir a antiga fonte de receitas, mas não há ainda nenhum caso em andamento.
Eleição de Bolsonaro: nada de novo no Brasil da plantation
Muitos ficaram surpresos com a vitória de Jair Bolsonaro para o cargo de Presidente da República, mas a história da política brasileira mostra que, independente de nomes, estamos sempre entre um representante do nacionalismo moderno, que valoriza a cultura, a diversidade e o seu povo e um projeto que tem como base e a plantation.
Esse velho sistema de exploração colonial utilizado entre os séculos XV e XIX, principalmente nas colônias europeias da América, tem quatro características muito atuais por aqui: grandes latifúndios, monocultura, trabalho escravo e exportação para a metrópole.
Um exemplo é o período do marechal do Exército Eurico Gaspar Dutra, presidente do Brasil entre 1946 e 1951. Suas ações: cassação do Partido Comunista Brasileiro (PCB) e o rompimento de relações diplomáticas com a URSS; a constituição de uma aliança com setores políticos conservadores; a repressão sobre o movimento sindical. Na política externa, reforçou a aliança com os Estados Unidos.
Dutra foi Ministro da Guerra do governo anterior, de Getúlio Vargas, nacionalista. Mesmo saindo de uma ditadura do Estado Novo, o povo queria a continuidade de Vargas no poder. O movimento “queremista” designou-se assim por conta do surgimento das inscrições “Queremos Vargas” nos muros das principais cidades do país.
A candidatura de Eurico Gaspar Dutra foi lançada pela coligação entre o Partido Social Democrático (PSD) e o Partido Trabalhista Brasileiro (PTB), ambos criados com a pretensão de continuidade das políticas varguistas. No entanto, Dutra afastou-se do varguismo e aliou-se à UDN por meio do Acordo Interpartidário.
Economicamente, Dutra aderiu aos princípios liberais, reduzindo os investimentos públicos e promovendo o arrocho salarial. O incentivo às importações dilapidou as reservas de moedas estrangeiras e desequilibrou as contas públicas com o crescimento da inflação.
O governo Dutra foi a clara afirmação dos laços de dependência com o imperialismo e período em que a economia de exportação buscaria retomar a sua predominância sobre a de mercado interno.
“Politicamente as limitações democráticas seriam ostensivas: aliaram-se os partidos ditos conservadores, para manipular o aparelho de Estado, com ampla liberdade de movimentos, as soluções policiais tornaram-se a norma. As relações com a União Soviética, que haviam sido estabelecidas, e de que o setor empresarial poderia esperar grandes proveitos, pela abertura de novos mercados, foram interrompidas de forma grotesca, ” diz Werneck Sodré.
As áreas prediletas para concessões foram energia e minérios, inclusive com empréstimo externo a que o governo brasileiro daria o seu endosso, como o da Bond and Share, enquanto se faziam concessões de exploração mineradora de que foi típica a do manganês do Amapá.”
Portanto, nada de novo. Provavelmente o rodízio continuará nas próximas eleições. O resultado é que o Brasil não avança, sendo eternamente o país do futuro que não chega nunca.
Área Azul digital chega ao Bom Fim e Moinhos de Vento
A região do Bom Fim recebe, a partir desta quinta-feira, 28, o novo sistema de estacionamento rotativo da Área Azul digital.
A Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC), está disponibilizando 39 novos terminais e 707 vagas no entorno, que inclui ainda trechos da rua Pinheiro Machado, avenida Independência (próximo à Ramiro Barcelos), também na Protásio Alves, entre as ruas Carazinho e Montenegro, e na rua Caju, em Petrópolis, Jacinto Gomes, já no bairro Santana.
Com a entrega da nova área, já são mais de 2,9 mil vagas e 157 novos terminais, que permitem receber pagamentos via aplicativo, por cartão de débito ou crédito, entre outras tecnologias, além das tradicionais moedas e da possibilidade de compra em pontos de venda.
Moinhos de Vento – Ainda na quinta, será desativado o serviço da área azul na região do Moinhos de Vento para a substituição de 55 parquímetros e da sinalização do novo sistema, com entrega prevista para o fim de março. Enquanto os trabalhos são executados em uma região, o serviço é suspenso, mas segue nas áreas já atualizadas.
A implantação da Nova Área Azul digital ocorre de forma gradativa desde outubro do ano passado, a partir do Centro Histórico, Menino Deus, Tristeza, Azenha, o entorno do Fórum Central, Floresta e agora o Bom Fim.
Para orientar a população sobre a nova ferramenta, monitores da concessionária Zona Azul Brasil e agentes da EPTC circulam pela região para prestar esclarecimentos sobre as funcionalidades da plataforma.
Funcionamento – O sistema de estacionamento rotativo funciona em dias úteis, das 8h às 19h, e aos sábados, das 8h às 13h.
Como usar o equipamento – Pagamentos com moedas, cartão de débito, crédito e NFC (tecnologia de aproximação, ver disponibilidade em seu banco)
– Pressione o botão azul tempo para iniciar a operação
– Pressione o botão verde Confirma
– Digite a placa do veículo e pressione Confirma
– Insira moedas, se preferir, e confirme. Ou pressione o botão azul para cartão de crédito, débito, NFC (pagamento por dispositivo de aproximação) e confirme
– Escolha o tempo e confirme
– Insira o cartão pré-pago, digite sua senha e tecle Entra
Aplicativo – Baixe o aplicativo Digipare no Google Play, Apple Store ou Windows Store, faça o seu cadastro e gerencie os seus créditos pelo celular.
SMS – Utilize os créditos eletrônicos adquiridos com a plataforma gratuita de SMS. Envie uma mensagem para 27317 com digipare + 51 (código da cidade) + placa do veículo + tempo que desejar em minutos.
Telefone por ligação gratuita – Para utilizar os créditos eletrônicos já adquiridos. Ligue do fixo ou celular para 0800 941 3444 e digite o código para Porto Alegre (51).
Internet – Compre créditos eletrônicos de estacionamento no site digipare.com.br
Sede da empresa – Na sede da empresa, localizada na rua Uruguai, 240, 11º andar, é possível comprar créditos e tirar dúvidas. Também é disponibilizado o telefone (51) 3224 7020 para atendimento aos usuários.
Cartão pré-pago – Utilize o estacionamento rotativo com créditos pré-adquiridos no cartão. Usuários de cartões do sistema antigo terão o crédito transferido para o novo cartão pela empresa Zona Azul Brasil. Apesar de poucos cartões estarem ativos e em uso, ninguém perderá seus créditos. Quem possuir o cartão ativo, com créditos do antigo sistema, deve se dirigir até o Atendimento ao Cidadão (Erico Verissimo, 100) para transferir os créditos para o sistema atual.
Tarifas
– 30 minutos, R$ 1,05 (período mínimo)
– 1h, R$ 2,10
– 1h30, R$ 3,15
– 2h, R$ 4,20 (tempo máximo)
(Com Informações da Assessoria de Imprensa)
Cais Mauá: "plano piloto" não estará pronto para o aniversário de Porto Alegre
O jornal JÁ tentou várias vezes nos últimos dias confirmar a informação de que a concessionaria do porto da capital, Cais Mauá Participações, iria adiar a abertura ao público de uma área junto à Usina do Gasômetro, definida como um “plano piloto” do projeto de reforma do cais.
A assessoria de imprensa informou que os gestores não estavam falando até que tivessem definição sobre o projeto.
Na tarde desta quarta-feira, 27, circulou a informação de que a Cais Mauá já comunicou à prefeitura: o “plano piloto” não estará apto para receber o público na Semana de Porto Alegre, como havia sido anunciado.
Não conseguimos confirmar a informação com os gestores do Cais, mas uma fonte confiável nos garantiu que é verdadeira.
Ao mesmo tempo, o sócio diretor da LAD Capital, gestora do fundo investidor no Cais Mauá, Luiz Felipe Favieri e o diretor executivo do Cais Mauá, Eduardo Luzardo da Silva, confirmam presença num evento na Associação Comercial de Porto Alegre, sobre o tema “Cais Mauá: Até Quando?”. Será no dia 9 de abril.