Rio Grande do Sul: indústria cresce menos mas desemprego segue caindo

A economia do Rio Grande do Sul deve crescer 1,8% em 2025, abaixo do crescimento nacional, estimado em 2,1%.

A projeção é da Unidade de Estudos Econômicos (UEE) do Sistema FIERGS, divulgada nesta quarta-feira, 27.

Em abril, a UEE previa que o PIB gaúcho cresceria 2,2% neste ano.

A indústria puxou o indice para baixo. Em abril, previa-se que cresceria 3,1% em 2025.

Juros altos, que limitam investimentos, gripe aviária de maio, que suspendeu exportações, e as tarifas dos Estados Unidos sobre produtos brasileiros são as causas da desaceleração e as expectativas se reduzem para 1,7% de crescimento. Os serviços também devem crescer, 2,6%.

O tombo é no agro, que deve registrar queda de 4%, tendo como fator de maior impacto a estiagem do início do ano.

Apesar do cenário instável, a FIERGS estima a abertura de 60 mil vagas formais no Rio Grande do Sul em 2025. A taxa de desemprego no estado foi revisada para baixo e deve encerrar o ano em 4,7%, frente aos 5,1% estimados anteriormente.

CENÁRIO NACIONAL

A estimativa para o crescimento do PIB do Brasil em 2025 foi mantida em 2,1%, com alterações na composição setorial. A inflação (IPCA) foi revista de 5,4% para 5%, e a taxa Selic, de 14,75% para 15%. O país deve gerar 1,3 milhão de empregos formais. As novas estimativas apontam para US$ 265 bilhões em importações (ante US$ 268,5 bilhões) e reavaliação para baixo de US$ 330 bilhões nas exportações (ante US$ 331,8 bilhões).

(Com informações da Assessoria de Imprensa) 

Pessimismo dos empresários gaúchos atinge maior índice desde a pandemia

O Índice de Confiança do Empresário Industrial (Icei-RS) registrou em agosto o menor nível desde junho de 2020, na pandemia de coronavírus. A combinação de tarifas impostas pelos Estados Unidos com incertezas internas produziu o pessimismo.

O indicador atingiu 44,1 pontos, uma queda de 2,6 pontos em relação a julho. Na pandemia, esteve em 42 pontos

O índice de agosto ficou muito próximo ao de maio de 2024 (44,4 pontos), quando o estado enfrentava a maior enchente de sua história.

Os dados são do Sistema FIERGS.
“Um cenário como o que estamos enfrentando, com as consequências já observadas das tarifas e as incertezas em relação ao mercado americano, assim como a política monetária de juros altos no Brasil, deixa os industriais mais preocupados com o futuro. Isso faz com que diminuam a produção e os investimentos, o que, consequentemente, afeta a manutenção e a geração de novos empregos”, afirmou o presidente, Claudio Bier.
O Icei-RS sintetiza a percepção dos empresários gaúchos sobre as condições atuais e sobre as expectativas em relação à economia brasileira e às próprias empresas. Pela metodologia do levantamento, resultados abaixo de 50 pontos indicam falta de confiança.

COMPONENTES DO ICEI-RS
O Índice de Condições Atuais recuou em agosto, chegando a 40,8, o menor nível desde junho de 2024 (40,6). A principal causa foi a visão negativa sobre a economia brasileira, cujo índice atingiu 31,9 pontos em agosto, queda de 3,4 em relação a julho. No levantamento, 61,3% dos empresários disseram perceber deterioração das condições econômicas, contra apenas 1,8% que notaram melhora. Em relação à própria empresa, o índice ficou em 45,3 pontos.
O Índice de Expectativas, que mede a visão para os próximos seis meses, também teve retração. Caiu 3,4 pontos em agosto e ficou em 45,7 – o menor nível desde maio de 2020 (35,7), igualando a marca de maio de 2024. O recuo foi puxado pelas perspectivas para a economia brasileira, que caiu 4,4 pontos, de 40 para 35,6, o valor mais baixo desde maio de 2020 (30,9). Mais da metade dos empresários (52,1%) acredita que o cenário doméstico vai piorar, enquanto apenas 5,5% esperam melhora.
As expectativas em relação às próprias empresas para os próximos seis meses também foram atingidas. O índice caiu três pontos, para 50,7 em agosto. Apesar de permanecer ligeiramente acima do limite que separa pessimismo de otimismo, o resultado está bem abaixo da média histórica (59,4 pontos) e só supera momentos de forte crise, como maio de 2024, com as enchentes (47,7 pontos) e novembro de 2022, depois das eleições (49,6 pontos).
A pesquisa foi realizada entre os dias 1º e 12 de agosto, com 163 empresas: 37 pequenas, 55 médias e 71 grandes. Acompanhe a pesquisa completa em https://observatoriodaindustriars.org.br.

Fonte: Assessoria/Fiergs

Desarmamento nuclear: China diz que não negocia, mas não será “o primeiro a usar”

” Não é razoável nem realista pedir à China que participe das negociações sobre desarmamento nuclear com os Estados Unidos e a Rússia”, afirmou o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores chinês, Guo Jiakun, nesta quarta-feira.

A resposta em uma coletiva de imprensa refere-se a noticias  de que Donald Trump, anunciou que os EUA e a Rússia estão discutindo cortes em seus arsenais nucleares e expressou a esperança pela participação da China.

“O país, que possui o maior arsenal nuclear do mundo, deve cumprir com seriedade sua responsabilidade especial e primária pelo desarmamento nuclear, fazer cortes drásticos e substanciais em seu arsenal nuclear e criar condições para a realização definitiva do desarmamento nuclear completo e total”, apontou Guo.

“A força nuclear da China não está, de forma alguma, no mesmo nível da dos EUA. Nossa política nuclear e nosso ambiente de segurança estratégica também são completamente diferentes”, destacou ele.

Ressaltando que a China segue uma política de “não ser o primeiro a usar” armas nucleares e uma estratégia nuclear focada na autodefesa, Guo observou que a China sempre mantém sua força nuclear no nível mínimo exigido pela segurança nacional e nunca se envolve em corrida armamentista com ninguém.

A força nuclear e a política nuclear da China contribuem para a paz mundial, acrescentou o porta-voz.

(Com informações da agência Xinhua)

Curitiba terá farmácia especializada em canabidiol

Curitiba  terá a primeira farmácia especializada em cannabis medicinal no Brasil  e a primeira a oferecer os produtos em pronta entrega.

A inauguração da Cannabis Company está marcada para o início de setembro.

O canabidiol (CDB), derivado da Cannabis sativa  (maconha) não provoca efeitos psicoativos. Ele atua no  organismo ajudando a regular funções como dor, sono, humor e imunidade.
Uma história pessoal inspirou Michele Farran, uma das fundadoras. Diagnosticada com artrite reumatoide e, após anos de tratamentos convencionais sem resultados satisfatórios, ela experimentou o canabidiol.

Os efeitos positivos transformaram sua qualidade de vida: menos dores, mais disposição e retomada de uma rotina ativa e saudável.  A experiência estimulou Michele a ampliar o acesso a esse tipo de tratamento para outros pacientes. “Ainda há muito preconceito, as pessoas não sabem por onde começar. Já ouviram falar dos tratamentos, mas não têm ideia de como funcionam. Nós queremos ajudar também nessa tarefa”, explica Michele.

Além de vender o canabidiol, Canabis Company ´pretende ajudar na difusão do conhecimento, conectando pacientes e profissionais da saúde com informações confiáveis.
“Os usos mais tradicionais da cannabis medicinal incluem a dor crônica, associada à artrite, fibromialgia e dor neuropática, além de auxiliar no tratamento de epilepsia,
esclerose múltipla e no controle de náuseas e vômitos. A substância também tem sido explorada no cuidado de doenças neurológicas como Alzheimer, Parkinson e
Síndrome de Tourette, e mostra potencial no tratamento de ansiedade, depressão e distúrbios do sono, contribuindo para uma melhora significativa na qualidade de vida dos pacientes”, segundo a farmacêutica da Cannabis Company, Tarsila Couto,.

A farmácia vai disponibilizar ao público todos os tipos de canabidiol permitidos dentro da RDC 327/2019, com orientação e prescrição médicas.

 

 

Seis editores debatem imprensa independente com transmissão pelo You Tube

Editores dos principais veículos de imprensa independente de Porto Alegre participam nesta quinta-feira a partir das 18h30 de um painel de debates.

O evento, no auditório da Associação Riograndense de Imprensa (ARI), marca os 40 anos do Jornal JÁ, o mais antigo dos veículos da mídia não coorporativa, e será conduzido pelo editor Elmar Bones.

Participam, além do mediador, os seguintes jornalistas: Ana Ávila, editora do Sul21; Kátia Marco, do Brasil de Fato; Rafael Glória,  do Nonada; Marcela Donini, do Matinal Jornalismo; e Valéria Ochôa, do Extra Classe.

O evento começa às 18h30 e será transmitido ao vivo pelo canal do Jornal JÁ no YouTube.

Após obstrução, Senado amplia para até dois mínimos a isenção de IR

Depois de 48 horas de obstrução do plenário por bolsonaristas,  a primeira matéria que o Senado aprovou, nesta quinta-feira (7), foi o projeto de lei que isenta do pagamento do Imposto de Renda os trabalhadores que ganham até dois salários-mínimos, o que equivale a R$ 3.036.

O texto agora vai para o presidente sancionar.

Esse limite já estava em vigor pela medida provisória 1.294/2025, editada pelo governo federal, e cuja validade venceria na próxima segunda-feira (11).

Caso a MP perdesse a validade, poderia prejudicar milhões de contribuintes – o IR passaria a ser obrigatório para aqueles que receberam, em média, R$2.606 por mês.

O relator da matéria no Senado, o líder do governo Jacques Wagner (PT-BA), comemorou o resultado da votação, que foi aprovada em votação simbólica sem manifestações contrárias.

“Depois, trabalharemos para aprovar a proposta de estender a isenção para quem ganha até R$ 5 mil”, explicou o relator.
A proposta de isenção do IR para quem ganha até R$ 5 mil reais está em tramitação na Câmara, aguardando votação no plenário.

Já aprovada em Comissão Especial, o texto prevê ainda uma redução do IR para quem recebe entre R$ 5 mil e R$ 7.350.

A medida é outra das promessas de campanha do presidente Lula.

A votação da matéria foi atrasada pelo motim da oposição, que ocupou as mesas diretoras dos plenários da Câmara e Senado após decretada a prisão domiciliar do ex-presidente Jair Bolsonaro.

 

Gigante chinesa de drones entra no mercado da limpeza doméstica

A gigante chinesa fabricante de drones DJI entrou pesado no mercado de limpeza doméstica inteligente. Nesta quarta-feira, 7/8, apresentou uma “série inaugural” de aspiradores de pó robóticos, expandindo sua experiência tecnológica além dos dispositivos aéreos.

A nova linha de produtos, chamada série DJI ROMO, integra capacidades de varredura e limpeza, aproveitando as tecnologias de detecção ambiental proprietária da empresa e planejamento inteligente de caminhos originalmente aprimoradas para as operações de drones.

“O ROMO representa a primeira mudança estratégica da DJI da inteligência aérea para o cenário de limpeza doméstica”, disse Zhang Xiaonan, porta-voz da DJI, com sede em Shenzhen.

Embora os ambientes residenciais sejam diferentes dos ambientes aéreos, o princípio básico permanece idêntico – empregando navegação inteligente, percepção ambiental e controle de precisão para permitir que as máquinas atendam às pessoas de forma mais eficaz e inteligente, disse Zhang.

A experiência em drones da empresa a posiciona para enfrentar os principais desafios da indústria de vácuo robótico, acrescentou a porta-voz.

A empresa disse que espera que a série ROMO seja lançada nos mercados estrangeiros ainda este ano, embora datas e regiões específicas de lançamento permaneçam não confirmadas.

As remessas globais de aspiradores de pó robóticos atingiram 20,6 milhões de unidades em 2024, um aumento anual de 11,2%, de acordo com a empresa de pesquisa de mercado IDC.

O relatório do 1º trimestre de 2025 da empresa mostrou que as vendas globais aumentaram para 5,1 milhões de unidades, um aumento de 11,9% em relação ao ano anterior.

As marcas chinesas Roborock, Ecovacs, Dreame e Xiaomi conquistaram quatro dos cinco primeiros lugares por volume de remessas.

Quando a notícia pode salvar vidas: o papel do jornalismo no combate às ditaduras

Márcia Turcato*

O livro “Quando a Notícia Pode Salvar Vidas – Quatro décadas do Prêmio de Direitos Humanos de Jornalismo” é um importante documento sobre a ditadura civil-militar e o avanço civilizatório alcançado com a redemocratização do país.

A publicação, de 206 páginas, coloca numa perspectiva histórica as reportagens laureadas de 1984 até 2024. Foi lançada na noite da última segunda-feira (5) no auditório da Ordem dos Advogados (OAB-RS), em Porto Alegre (RS).

Organizado pelo jornalista Elmar Bones, da Editora JÁ, com supervisão dos coordenadores do Movimento de Justiça e Direitos Humanos (MJDH) Jair Krischke (presidente), Afonso Licks (secretário) e Lidiane Blanco (conselheira) e apoio cultural OAB-RS, o livro destaca a que em 1973 as ditaduras também alcançaram o Uruguai, o Chile e, em 1976, a Argentina.
Nesse cenário de risco, Porto Alegre surgia como uma cidade estratégica por ser próxima da fronteira. Nos primeiros anos da ditadura sul-americana, o desafio era um só: salvar a vida de pessoas perseguidas pelos regimes de exceção. Também seus familiares precisavam de auxílio e pessoas próximas corriam perigo. E foi assim que uma cooperação solidária se estabeleceu entre aqueles que defendiam a democracia, culminando com a criação do Movimento de Justiça e Direitos Humanos (MJDH), que precisou recorrer à justiça para ter seu registro cartorial, o que ocorreu em 11 de agosto de 1980. Nesse período, vários jornalistas ajudaram o movimento a salvar vidas com informações que obtinham nas redações.

Para homenagear os profissionais que defendem os direitos humanos em seu ofício, numa tarde de 1984, com a ajuda da jornalista Ivone Cassol, Jair Krisch e Afonso Licks redigiram o primeiro regulamento do prêmio. Desde a sua criação, o prêmio não oferece dinheiro, apenas o troféu e o certificado. O que importa, é o propósito, é participar de uma causa justa e, como diz o título do livro, ter a possibilidade de salvar vidas.

Serviço:
Livro disponível no formato digital no site do MJDH

Livro físico a R$ 50,00 está disponível para compra na Editora JÁ e no portal Amazon

Editado por: Vivian Virissimo
* Reproduzido do Brasil de Fato

Banco Central muda regras para garantir segurança nas operações via Pix

A partir desta sexta-feira (1º), o Pix terá regras mais rígidas para garantir a segurança das transações e impedir fraudes.

Transferências de mais de R$ 200 só poderão ser feitas de um telefone ou de um computador previamente cadastrados pelo cliente da instituição financeira, com limite diário de R$ 1 mil para dispositivos não cadastrados.

O Banco Central (BC) esclarece que a exigência de cadastro valerá apenas para os celulares e computadores que nunca tenham sido usados para fazer Pix. Para os dispositivos atuais, nada mudará.

Além dessa mudança, as instituições financeiras terão de melhorar as tecnologias de segurança. Elas deverão adotar soluções de gerenciamento de fraude capazes de identificar transações Pix atípicas ou incompatíveis com o perfil do cliente, com base nas informações de segurança armazenadas no Banco Central.

As instituições também terão de informar aos clientes, em canal eletrônico de amplo acesso, os cuidados necessários para evitar fraudes. Elas também deverão verificar, pelo menos a cada seis meses, se os clientes têm marcações de fraude nos sistemas do Banco Central.

As medidas, informou o BC, permitirão que as instituições financeiras tomem ações específicas em caso de transações suspeitas ou fora do perfil do cliente. Elas poderão aumentar o tempo para que os clientes suspeitos iniciem transações e bloquear cautelarmente Pix recebidos. Em caso de suspeita forte ou comprovação de fraude, as instituições poderão encerrar o relacionamento com o cliente.

Pix Automático

Recentemente, o BC anunciou que o Pix Automático será lançado em 16 de junho de 2025. Em desenvolvimento desde o fim do ano passado, a modalidade facilitará as cobranças recorrentes de empresas, como concessionárias de serviço público (água, luz, telefone e gás), empresas do setor financeiro, escolas, faculdades, academias, condomínios, planos de saúde, serviços de streaming e clubes por assinatura.

Por meio do Pix Automático, o usuário autoriza, pelo próprio celular ou computador, a cobrança automática. Os recursos serão debitados periodicamente, sem a necessidade de autenticação (como senhas) a cada operação.

Segundo o BC, o Pix Automático também ajudará a reduzir os custos das empresas, barateando os procedimentos de cobrança e diminuindo a inadimplência.

Concurso dos Correios já tem banca, edital pode sair em setembro

Os Correios anunciaram na quarta-feira (11) a banca selecionada para realização do concurso público nacional da estatal. O processo de seleção foi vencido pelo IBFC, Instituto Brasileiro de Formação e Capacitação.

O concurso dos Correios terá dois editais – um para nível médio (cargo Agente de Correios) e outro para nível superior (cargo Analista de Correios). Serão 3.468 vagas, sendo 3.099 para nível médio e 369 para nível superior.

O salário inicial para Agente de Correios é de R$ 2.429,26 e para Analista de Correios, de R$ 6.872,48.

A expectativa é que ambos os editais sejam publicados em setembro e que as contratações sejam iniciadas ainda neste ano.

Do total de vagas de cada edital, 20% são reservadas a candidatos negros e negras e 10% para pessoas com deficiência.

Realizar o concurso público é um dos compromissos assumidos pela atual gestão e resulta do esforço conjunto da empresa e das federações representativas de empregadas e empregados durante as negociações o Acordo Coletivo de Trabalho. Além disso, é uma medida de fortalecimento da estatal, que foi retirada da lista de privatizações pelo Presidente Luiz Inácio Lula da Silva em seu primeiro dia de governo.

Provas – A prova para o cargo de Agente de Correios será objetiva, de conhecimentos gerais e específicos, de caráter eliminatório e classificatório. Já a prova para Analista de Correios, também de caráter eliminatório e classificatório, será objetiva, de conhecimentos gerais e específicos, e contará com prova discursiva, que consistirá em redação de texto dissertativo.

Mais detalhes sobre o concurso, incluindo as localidades de aplicação de prova, serão divulgados na publicação do edital, ainda no mês de setembro.

Sobre os Correios

Os Correios, líderes no segmento logístico e de entrega de encomendas no Brasil e responsáveis pela atividade postal nacional, são uma empresa pública moderna, com a missão de promover a integração nacional, contribuindo com o governo no desenvolvimento socioeconômico, conectando pessoas, instituições e negócios. Com mais de 360 anos de história e presente em 100% dos municípios do País, a estatal possui a maior infraestrutura logística da América Latina: uma rede de atendimento de mais de 10 mil agências, mais de 8 mil unidades operacionais, 23 mil veículos e 87 mil empregadas e empregados diretos. Para mais informações, acesse: www.correios.com.br.

(Com informações da Assessoria de Imprensa)