Autor: da Redação
Biblioteca Pública busca apoio para restaurar obras raras
“Biblioteca Pública Recuperando a Memória” é o projeto da Biblioteca Pública do Estado do Rio Grande do Sul (BPE-RS), de arrecadação de recursos para o restauro de algumas obras de seu acervo, que caracterizam a história gaúcha.
Qualquer um – pessoa física ou jurídica – pode participar, doando um valor estabelecido, recebendo um Ex-Libris – selo com o nome do adotante no livro recuperado – como reconhecimento à contribuição na cultura estadual.
São aproximadamente 70 obras, na maioria das vezes antigas e esgotadas, que as torna importantes por resguardar a memória do Estado.
A reparação é feita por empresas privadas e os valores variam, conforme o estado de conservação/deterioração da peça a ser trabalhada.
Os interessados devem entrar em contato com a instituição da Secretaria de Estado da Cultura, pelo e-mail [email protected], para escolha do título desejado. Feito isto, a obra é avaliada e repassado o orçamento.
O valor estipulado pelo Atelie de Restauro deve ser depositado na conta da Associação dos Amigos da Biblioteca Pública do Estado, seja pela metade ou integral, para que se inicie o processo. Após concluídas estas três etapas, a publicação irá para a empresa, demorando em média, de um a dois meses, para ser restaurada e entregue à biblioteca.
Informações sobre o assunto podem ser obtidas com Fátima Francisco, no Setor RS, pelo telefone 3225-9619 ou com a diretora Morgana Marcon, via fone 3225-9426.
Van Gogh: suicídio ou homicídio involuntário? Filme reabre polêmica
Francisco Ribeiro
A morte do pintor holandês Vincent Van Gogh (1853-1890) não é o tema central de “No portal da Eternidade” (Julian Schnabel, 2018). Entretanto, algumas cenas no final do filme – de caráter dúbio, sugerindo uma tese ou um delírio – deixam o espectador com uma pulga atrás da orelha, e reabre a polêmica sobre o tiro que matou o artista na localidade de Auvers-sur-Oise, França, em 29 de julho de 1890. Afinal, foi um suicídio ou um homicídio involuntário, acidente?
É antiga a hipótese de que o tiro que matou Van Gogh não foi efetuado por ele. Uma das teorias atribui o fato a um acidente perpetrado por dois adolescentes – um dos quais, no dia fatídico, estaria vestido de cowboy – que “brincavam” com uma arma que não funcionava bem. Eles eram conhecidos de Van Gogh que, para protegê-los, teria assumido a autoria do disparo: “não culpem ninguém”, teria dito no seu leito de morte”, ocorrida dois dias após ter sido baleado. Tese que, nos anos 30 do século passado, foi veiculada pelo renomado historiador de arte John Rewald, autor de vários livros sobre pintores impressionistas. E também, mais recentemente, pelos biógrafos Gregory White Smith e Steven Naifeh, autores de “Van Gogh, a vida” (Companhia das Letras, 2012).
O filme de Schnabel expõe a teoria do homicídio involuntário através de uma seqüência rápida de imagens, praticamente um clip, em que aparecem dois adolescentes em atividade lúdica, a indumentária de um cowboy, o disparo, a arma jogada no rio, e a caminhada do artista ferido até o seu quarto. Contudo, não se trata de um ponto de vista claramente assumido, pois sugere também um delírio, um surto psicótico, como tantos outros, num dos quais, em dezembro de 1888, fizera com que cortasse a própria orelha. Episódio cuja autoria também gera polêmica, alguns atribuindo a Gauguin.
E, ainda no filme, o questionamento do doutor Gachet (Mathieu Amalric) junto a Van Gogh – de como ele poderia ferir-se com um revólver se jamais possuiu um – não chega a ser um argumento contundente. Neste aspecto, a bela animação, “Com amor, Van Gogh”, 2017, uma narrativa em forma de triller, abordando pessoas e situações envolvendo o pintor na fase final de sua vida, coloca questões mais pertinentes (vide infra) para refutar ou assumir a tese do suicídio.
Fora da ficção, nem a extensa correspondência com o irmão – levando-se em conta as últimas cartas e a alternância de humores – aporta uma prova cabal. Afinal, qualquer um, com um histórico desequilibrado ou não, numa situação limite, pode atentar contra a sua vida.De certo, em Van Gogh,, foram as crises, os surtos, as alucinações e os delírios que povoaram sua curta existência, apenas 37 anos, e que lhe valeram algumas internações em sanatórios. E por isso a hipótese do suicídio ser comumente aceita.
De certo, também, é que não foi somente um louco ou, pelo menos, não o tempo todo. Gostava muito de beber e, sobretudo, de pintar. Atingiu nesta arte a designação de gênio, principal motivo de tantas biografias e cinebiografias, tornando-se interessante examinar mais detalhadamente algumas destas ultimas, ainda longe serem definitivas. Resta muita coisa pra contar sobre o seu universo mágico e colorido, e o cinema, e sua telona, é o melhor canal.
Uma vida, várias (cine)biografias
Há muitos livros e filmes que exploram a “totalidade” ou certos períodos da agitada, termo mais apropriado, vida de Van Gogh, pois, está provado, não dá, como querem alguns, resumi-la aos seus aspectos mais trágicos. Os biógrafos, por mais rigorosos que sejam em suas pesquisas e investigações, defrontam-se sempre com o inexorável, o inapreensível, pois, “o gênio perambula por esses caminhos misteriosos”, diz o livro de Gregory White Smith e Steven Naifeh.
Com respeito aos filmes – do clássico “Sede de viver” (Vincent Minelli, 1956), a “No portal da eternidade” – roteiristas, com suas histórias, e diretores, com sua criatividade visual, têm procurado explorar momentos ou fatos ligados a personalidade do artista, mas sempre ressaltando, como principal traço, a obstinação, seguido do gosto pela bebida, e a forte ligação com o seu irmão Theo Van Gogh.
Assim, o Van Gogh interpretado por Kirk Douglas em “Sede de Viver” é um ser febril, muito engajado em tudo que empreende, alternando desejos de santidade com surtos demoníacos. O filme mostra um Van Gogh encarando a arte como uma espécie de apostolado, e a origem disso, ele, filho de uma pastor, atuando, antes de descobrir sua verdadeira vocação, como missionário protestante na região mineira do Borinage, Bélgica. Baseado na biografia de Irving Stone, “Sede de Viver”, rendeu a Anthony Quinn, que interpretou Gauguin, o seu segundo Oscar de melhor ator coadjuvante.
Já o Van Gogh de “Vincent e Theo” (Robert Altman, 1990) é mais cru, apresentando um personagem com os dentes permanentemente sujos pelo tabaco, e, em boa parte do tempo, vestindo trapos. O Van Gogh vivido por Tim Roth é um ser mais próximo daquele comumente encontrado num asilo público de alienados. Também aborda de maneira mais clara as questões pecuniárias, e ressalta o fato do artista sentir-se um fardo como o motivo principal do seu suicídio. Trata-se, sem dúvida, da mais depressiva das ficções enfocando a vida do pintor. E, assim como em “Sede de viver”, adere explicitamente à tese do suicídio.
Numa espécie de compensação, um ano depois, 1991, o diretor francês Maurice Pialat construiu, através do ator Jacques Dutronc, um “Van Gogh” intrigante, sedutor e boêmio, capaz, inclusive de fazer brincadeiras. Traços, enfim, que o colocam longe daquela figura permanentemente atormentada que sempre colam a sua pele. Dutronc vive o mais carnal dos Van Gogh, e a tensão, constante, decorrendo mais das paixões do que por um problema de insanidade mental. Neste filme, a morte de Van Gogh, em princípio, parece resolver os problemas de todos: de Theo, por ter de sustentá-lo; o doutor Gachet, em relação a filha, e ao próprio Vincent. A autoria do disparo não fica esclarecida.
Já a bela animação “Com amor, Van Gogh” é uma narrativa em tom de suspense, uma investigação sobre a morte do pintor. Ele realmente se matou? As argumentações contrárias são fortes. Quem quer se matar não dá um tiro na barriga, atira na cabeça ou na boca. E, dado o tiro no estômago, percebendo que continuava vivo, por que não completou o serviço, dando um segundo tiro? Arrependimento?Questões pertinentes, mas o que mais se destaca é a excelência do tratamento plástico, graças à contribuição de dezenas de artistas, transformando o mundo em animadas telas de Van Gogh.
Um artista em busca do absoluto
A versão de Julian Schnabel vai por um caminho diferente. Também não é primeira vez que biografa aspectos da vida de um artista. Em 1996 filmou “Basquiat” – pintor, grafiteiro, poeta, etc – outro marginal que, ao contrário de Van Gogh, teve seus 15 minutos de fama. Basquiat não teve um Theo para sustentá-lo. Foi retirado, literalmente, das ruas para o efêmero, morreu de Aids, estrelato. Em vida sentia-se tão maldito, excluído, rejeitado quanto Van Gogh, acrescentando mais o preconceito por ser negro.
Vinte anos separam “Basquiat” de “No portal da eternidade”. Schnabel, nesta aventura, contou, na elaboração do roteiro, com a prestigiosa e competente colaboração de Jean-Claude Carrière, o grande parceiro da fase gaulesa do diretor espanhol Luis Bunel (1900-1983), um realizador célebre na arte do delírio, do surreal, principalmente quando esteve associado a Salvador Dali (1904-1989).
Mas de louco, no filme de Schnabel, só o sistema, a sociedade. É ela a grande promotora de tensão e agressividade. Expressa no filme através das crianças que, atiçadas pelos comentários dos adultos, sentem-se encorajadas a agredir um ser aparentemente mais frágil do que elas. Esquizofrenia pura. Afinal, trata-se da mesma sociedade que,depois de morto, irá glorificá-lo e lucrar com ele, erguendo museus e colocando placas nos muquifos em que viveu. Transformando em lugares de peregrinação os mesmos caminhos onde antes lhe atiravam pedras. O capitalismo é necrófilo
Mas isso, assim como a especulação sobre a morte de Van Gogh, é periférico. Schnabel, ele próprio um pintor, explora o fazer artístico ou, mais precisamente, tenta materializar algo impenetrável, a sensibilidade aguçada que diferencia o artista de gênio do resto dos mortais. Nisto contou com esplêndida atuação Willem Dafoe, que, por ela, ganhou o prêmio de melhor ator no Festival de Veneza. Dafoe, como os colegas que o precederam na interpretação do pintor holandês – Kirk Douglas, Tim Roth, Jacques Dutronc – tem o phisique du rôle. Também não pesou a idade, 64 anos, pois caracteriza bem as feições de alguém precocemente envelhecido, que extraiu todo o sumo da vida, a sua.
E a bela fotografia do filme ajuda a materializar um pouco daquilo que se imagina tenha sido a percepção do mais febril dos impressionistas. Variação de planos valorizando as paisagens, a vegetação, as cores luxuriantes, o sol, coisas intrinsecamente, sensorialmente associadas à pintura. Bom uso da câmera subjetiva fazendo o espectador assumir a visão de um personagem em comunhão com a natureza. Totalmente entregue a pintura, o Van Gogh de Dafoe,é um personagem Zen, absorvendo, literalmente, aqueles cenários naturais ou moldados pelo homem, como os campos de girassóis ou trigo.
Enfim, “No portal da eternidade” deve ser interpretado como uma metáfora para a glória e não para a morte. Os dois últimos anos da vida de Van Gogh são comparáveis à força de um poema selvagem, místico. E ah, que trabalhador, pintou 75 quadros durante os 80 dias que passou em Auvers-sur-Oise, ritmo de produção só alcançado em Arles, pré-orelha cortada. Obras consideradas entre as melhores pinturas já realizadas em todos os tempos. É o que importa. O resto são pó e ossos.
Banda “Rock N' Roll Train” toca clássicos do rock, no Malvadeza Pub
A banda “Rock N’ Roll Train” faz show nesse sábado, dia 16, no Malvadeza Pub, na Cidade Baixa. Segundo os integrantes da banda serão mais de duas horas de um show repleto de clássicos que marcaram a história do rock, dos anos 1950 até os dias atuais.
O repertório da banda inclui músicas de Little Richard, AC/DC, Ozzy Osbourne, Metallica, Guns N’ Roses, Deep Purple, Led Zeppelin, The Doors, Creedence Clearwater Revival, Whitesnake, Jethro Tull, Robert Plant, Beatles, Cream, Chucky Berry, Sabbath e outros nomes consagrados desse gênero musical.
A Rock N’ Roll Train é formada por Evandro Leboutte (bateria), Fabrício Von Mühlen (baixo), André Nascimento (voz) e Evandro Passos (guitarra e voz).
Conheça:
http://www.facebook.com/bandarocknrolltrain
SERVIÇO
Malvadeza Pub- travessa do Carmo, 76. Cidade Baixa
Horário do pub: 20h
Horário do show: 22h
Ingressos: R$ 12,00
Reservas e mais informações: 32217833 | 999707833 (whatsapp)
*É obrigatória a apresentação de documento de identificação para entrar no bar.
**Menores de idade só poderão entrar acompanhados pelos seus responsáveis.
Conheça:
http://www.facebook.com/bandarocknrolltrain
Foto: Lidiane Bach
Festival Internacional de Dança traz o melhor do balé mundial à Porto Alegre, em junho
As inscrições para o FIDPOA – II Festival Internacional de Dança de Porto Alegre estarão abertas a partir dessa sexta-feira, dia 15 . O evento, que reúne grandes nomes do ballet, distribuiu mais de 80 bolsas e prêmios especiais para escolas e companhias de dança de sete países.
Alguns dos maiores nomes da dança mundial estarão em Porto Alegre no mês de junho. Mas eles não vêm para se apresentar e sim para avaliar, buscar talentos e ensinar sua arte no Brasil. A oportunidade é um dos diferenciais do FIDPOA – Festival Internacional de Dança, que terá sua segunda edição, de 7 a 15 de junho, no Theatro São Pedro, na capital gaúcha. Informações completas referentes à programação, regulamento e inscrições estão disponíveis, a partir do dia 15 de fevereiro, no site: fidpoa.com.
O FIDPOA é uma realização do Ballet Vera Bublitz, uma das mais tradicionais escolas de dança do Brasil, que completa 40 anos de atuação em Porto Alegre em 2019. Tem também apoio do Conselho Brasileiro de Dança e do Conseil International de La Danse. “Antes, viajávamos o mundo, levando nossos alunos para conhecer e buscar oportunidades nas principais companhias de dança internacionais. Criamos o evento com o objetivo de inverter essa lógica e trazer as referências da dança para descobrir nossos bailarinos aqui no Brasil”, conta Carlla Bublitz, diretora do ballet.
Público total
No ano passado, o FIDPOA teve mais 1,5 mil inscritos e um público total de cerca de 6 mil pessoas, entre participantes da mostra competitiva, bailarinos convidados, professores, jurados e pessoas que assistiram aos espetáculos e às apresentações. Entre os jurados, representantes dos Estados Unidos, Alemanha, Suíça, Itália, Uruguai e também nomes de Porto Alegre, Rio de Janeiro e São Paulo.
Um dos maiores nomes da história da dança e ícone do ballet mundial, Cynthia Harvey, integrou o grupo de avaliadores e também ministrou uma das mais concorridas master classes do FIDPOA. Cynthia é reconhecida por ser a eterna primeira-bailarina do American Ballet Theater (ABT), de Nova Iorque, e famosa partner de Baryshnikov. Atualmente, ela é a diretora do Jacqueline Kennedy Onassis School, do ABT, em Nova Iorque. Em Porto Alegre, Cynthia se encantou com os brasileiros, distribui três bolsas para bailarinas da capital gaúcha e de Niterói (RJ), e já está confirmada para a edição deste ano.
Ao todo, foram concedidas 87 premiações e bolsas para sete países, incluindo o Brasil, na primeira edição do festival. Além da escola dirigida por Cynthia, Staatliche Ballettschule Berlin, da Alemanha; The Ailey School, Dance Theater of Harlem, de Nova Iorque; e École Atelier Rudra-Béjart, de Lausanne, também selecionaram bailarinos brasileiros para suas bolsas de estudo.
Abertura de inscrições
A Mostra Competitiva do FIDPOA abre inscrições nesta sexta-feira, 15 de fevereiro. Os participantes podem escolher entre os estilos de ballet clássico (com trechos consagrados do século XIX ou livre), dança contemporânea e jazz. Todos podem fazer apresentações solo, dupla, trio ou conjunto. Haverá seleção por vídeo para essa etapa e o prazo para se inscrever termina em 15 de março. Além da possibilidade de conquista de bolsas de estudo no Brasil e no exterior, os destaques também disputam premiações em dinheiro para os primeiros colocados em cada categoria. Informações e inscrições no link: fidpoa.com.
Crianças também têm vez no FIDPOA. As inscrições para o FIDKIDS estarão abertas a partir de sexta-feira, 15 de fevereiro. A mostra infantil, para meninos e meninas de 7 a 9 anos, tem o objetivo de proporcionar experiência e desenvolvimento para os participantes, que podem se apresentar em ballet clássico e jazz. As inscrições dessa modalidade, com vagas limitadas, vão até o dia 15 de maio.
Outra forma de participação é o Experiência FIDPOA, uma maneira de incentivar aqueles que desejam participar e receber avaliações em uma mostra não-competitiva. Essa categoria é voltada para bailarinos de 10 a 25 anos, que terão a oportunidade de atuarem em um evento internacional de dança. Os estilos são os mesmos da Mostra Competitiva e passam por ballet clássico, dança contemporânea e jazz. As inscrições para a Experiência FIDPOA serão anunciadas em breve no site fidpoa.com e nas redes sociais do festival.
O Ballet Vera Bublitz (BVB) é comandado por Vera e sua filha Carlla Bublitz. A escola é responsável pela formação de milhares de bailarinos gaúchos em toda sua trajetória, que inclui 40 anos de ensino da dança somente em Porto Alegre. Muitos formados na instituição buscam oportunidades profissionais em outros Estados e, principalmente, em outros países, integrando as mais importantes companhias de dança do mundo. Atualmente, o BVB está presente em dois endereços na capital gaúcha, na Rua Coronel Corte Real, 228, e na Coronel Lucas de Oliveira, 158. Entre os integrantes da escola, estão aprendizes e bailarinos de todas as idades, dos 2 aos 80 anos.
Pedro Borghetti e Neuro Jr. Duo, revelações da música regional, no Espaço 373


Festival "Rastros de Verão" homenageia João Gilberto Noll e oferece atividades com 36 escritores
O festival literário “Rastros do Verão” abre sua programação no dia 18 de fevereiro, às 19h30, na livraria Bamboletras, com participação dos escritores Paulo Scott, Julio Conte e Daniel Galera. Idealizado pelo produtor cultural Fernando Ramos, com o apoio das livrarias Baleia, Bamboletras, Padula e Taverna, o evento programou uma série de atividades envolvendo 36 escritores no período de 18/02 a 28/03/2019.
O objetivo do festival é fortalecer as livrarias de bairro, trazer à pauta livros de ficção, poesia e quadrinhos lançados em 2018 e também prestar homenagem à memória e ao legado literário de João Gilberto Noll, de cujo livro o festival toma emprestado o título.
Confira a lista de convidados, programação completa:
Bamboletras 18/02 às 19h30
Bate-papo: Paulo Scott, Daniel Galera e Julio Conte
Bamboletras 19/02 às 19h30
Bate-papo: Luisa Geisler, José Francisco Botelho e Luis Augusto Farinatti. Mediação: Milton Ribeiro
Padula- 20/02 às 19h30
Bate-papo: Santiago, Rafael Correa e Aline DaKa
Padula – 21/02 às 19h30
Leituras: Lilian Rocha, Diego Petrarca e Ryan Mainardi
Taverna – 27/02
18h30 Autógrafos com Alexandre Lucchese
19h30 leituras Juliana Meira, Lais Chaffe, Sara Albuquerque e Nanda Barreto
Baleia – 28/02 às 19h30,
Bate-papo: Lelia Almeida, Monique Prada e Atena Beauvoir. Mediação: Nanni Rios
Baleia – 13/03 às 19h30,
Bate-papo com editores e livreiros João Xavier, Luiz Mauricio Azevedo, Fernanda Bastos, Tito Montenegro, Nanni Rios, Milton Ribeiro, Ederson Lopes. Mediação: Vitor Diel
Baleia – 14/03 às 19h30
À confirmar.
Bamboletras – 20/03 às 19h30,
Leituras Ronald Augusto, Fernanda Bastos e Diego Grando
Taverna – 21/03 às 19h30,
Bate-papo: Samir Machado e Tobias Carvalho
Taverna – 25/05 às 19h30,
Bate-papo: Moema Vilela e Jeferson Tenorio.
Mediação: João Nunes Jr
Bamboletras – 26/03 às 19h30,
Bate-papo: Flávio Ilha, Luiz Mauricio Azevedo e Livia Araujo. Mediação: Fernando Ramos
Taverna – 28/03 às 19h
Bate-papo: Flávio Ilha, Vitor Necchi e Fernando Ramos.