Filme musical gaúcho produzido durante a pandemia está disponível pela plataforma Sympla

Com elenco formado por mais de trinta artistas gaúchos, direção geral de Clara Litvin, e direção de coreografia de Isadora Bonumá, a produção audiovisual celebra a dança, o teatro musical e o cinema.

“What About Jazz?” promove um encontro do público com um jazz nada convencional, com movimentos cheios de excentricidade, ritmos sincopados e inesperados. Esqueça por alguns segundos o estilo clássico de dança e surpreenda-se com coreografias que dão protagonismo a partes do corpo usualmente pouco exploradas, como dedos, pulsos e tornozelos. Até as cadeiras e chapéus entram no ritmo, formando complexas partituras coreográficas, típicas do teatro musical.

Todo produzido durante a pandemia, o musical traz grande elenco e uma ficha técnica impecável e talentosa. O repertório inclui números musicais que homenageiam grandes obras do cinema, teatro e TV como Chicago, Cabaret, Sweet Charity, Pippin, Liza with a Z, entre outros. Com canções contagiantes, o espetáculo é um convite aos amantes da arte a se entregarem ao clima inebriante dessa estética peculiar. Integram o elenco bailarinos, cantores e atores de 17 a 36 anos, gaúchos, das cidades de Porto Alegre, Novo Hamburgo e São Leopoldo. Atenta à representatividade e acessibilidade a produção buscou diversidade na seleção da equipe e parceiros, e traduziu e legendou todas as músicas, que são originalmente em inglês.

All That Jazz – Foto: Claudio Etges / Divulgação

O musical estreou dia 20 de novembro e terá temporada até janeiro, sempre a partir das sextas às 19h, ficando acessível até a meia-noite de domingo. Há inúmeras possiblidades de ingressos (veja no serviço abaixo). Passada esta temporada, o grupo já vê no horizonte a possibilidade de levar o espetáculo para os palcos. A ideia é que o projeto What About Jazz? abra novas audições para compor o elenco que levará o espetáculo para os palcos físicos, em 2022.

Sobre a equipe:

Clara Litvin, que assina a direção geral do espetáculo, é bailarina, professora e coreógrafa. Em 2016, fundou o SOU – Centro de Artes com o objetivo de oferecer formação em canto e diversas modalidades de dança, tornando-se referência no trabalho com musicais em Porto Alegre. Foi indicada ao Prêmio Açorianos de Dança 2018, na categoria Destaque em Jazz, pelo seu trabalho com o Jazz Musical. Em 2019 coreografou o clipe da música “Tudo Trocado” da banda Dingo Bells. Dirigiu os espetáculos “África” (2019), “Yayoi” (2018), “Somos” (2017) e “Nova Iorque” (2017), todos produzidos pelo SOU – Centro de Artes, em Porto Alegre. Foi coreógrafa e diretora artística do Show Musical Anchieta, de 2011 a 2015; professora de dança folclórica Israeli, no Colégio Israelita, de 2006 a 2016; professora de jazz na Pan American School de Porto Alegre, de 2013 a 2015. Dedicou-se, ao longo de sua trajetória como bailarina, ao ballet clássico, dança contemporânea, jazz, sapateado norte-americano e danças folclóricas. Aprimora constantemente seus estudos em dança e Teatro Musical no exterior em escolas como Alvin Ailey, Steps on Broadway, Broadway Dance Center, Pineapple Dance Studios, Danceworks e com coreógrafos brasileiros como Kátia Barros, Alonso Barros e Caio Nunes.

All That Jazz – Isadora Bonuma – foto :Claudio Etges/ Divulgação

Isadora Bonumá, diretora coreográfica, é formada em ballet clássico e é atriz e cantora. Esteve presente em diversas seleções internacionais: o curso de formação em Teatro Musical, no Institute for American Musical Theatre, em Nova York; curso intensivo de Theater Jazz, no Summer Study NYC, na Steps on Broadway e, por aqui, foi a única artista selecionada do Rio Grande do Sul para o concurso Broadway Brasil, junto a grandes nomes nacionais e internacionais do teatro musical. Participou de espetáculos como “João e Maria o Musical”, “Sbornia Kontratracka”, “Les Misérables Experience”, “Sticks & Stones”. Leciona aulas de jazz musical e ballet clássico no SOU- Centro de Artes e na Escola de Dança Ballerina, desde 2019. Atualmente estuda Dança em Nova Iorque na Broadway Dance Center.

Marta Monaretto é a diretora musical do projeto. Licenciada em Música pela UFRGS, atua como professora de canto e de Educação Musical, cantora e atriz de Teatro Musical. Em 2018, fez o programa de verão em teatro musical da American Academy of Dramatic Arts em NYC. Em Porto Alegre, integrou o elenco do “A Very Potter Musical Brasil” (Gina Weasley, preparação vocal e assistência de direção musical) e o musical “Les Misérables Experience”.

Danielle Salmoria assina a direção teatral. Atriz e tradutora, com Associate Diploma em Musical Theatre (Trinity Guildhall) e Classical Acting (The London Academy of Music and Dramatic Arts), protagonizou as peças “As Cinco Marias”; “E por falar em sexo…”; ”A Casa de Bernarda Alba”; “Two Gentleman of Verona”. Em 2018, assinou a direção de “A Very Potter Musical Brasil”. Em sua formação, estudou e trabalhou com Raquel Grabauska, Mauricio Guzinski, Camilo de Lélis, Daniela Carmona, Zé Adão Barbosa, André Garoli e Fernando Leal.

All That Jazz – Claudio Etges / Divulgação

Ficha técnica completa:

Direção geral – Clara Litvin

Direção coreográfica – Isadora Bonumá

Direção musical – Marta Monaretto

Direção teatral – Danielle Salmória

Direção cinematográfica – Lisi Kieling

Direção de fotografia – Pablo Chasseraux

Coreógrafas – Clara Litvin e Isadora Bonumá

Dance captain – Bruna Soares

Ensaiadoras – Bruna Soares, Letícia Cirne, Mariana Wainer

Operadores de câmera – Lisi Kieling, Marcelo dos Santos e Pablo Chasseraux

Eletricista – Joacir Fernandes Fontana

Edição e pós produção – Lisi Kieling,Edt.

Gravação e mixagem das trilhas sonoras – Estúdio Legato

Arranjo e preparação vocal – Marta Monaretto

Produtora audiovisual – Cabana Filmes

Fotógrafos – Claudio Etges, Guilherme Oliveira, Mark Adriano

Caixa cênica – Cena Tl Iluminação

Figurinos – Clara Litvin, Bruna Soares, Isadora Bonumá, Mariana Wainer, Letícia Cirne

Costureiras – Clecy Menezes da Silva, Cristina Rodrigues, Rejane Meneses da Silva e Terezinha Pinheiro

Maquiagem – Joceli Guedes, Luciana Nunes da Silva, Val Oliveira e Vitória Aires

Legendas – Sigmas Tradução & Interpretação

Assistência de tradução – Bárbara Pacheco, Júlia Leiria, Mariel Motta e Pâmela Sabrine

Making of – Luca Beck

Projeto gráfico – Ana Luísa Griebler, Daniel Merello, Felipe Hansen, Julia Lopes e Paola Troglio

All That Jazz – Foto: Claudio Etges / Divulgação

Elenco – Ana Clara Chalmes, Ana Luísa Griebler Menezes, Bárbara Pacheco, Bruna Soares, Daniel Merello, Danielle Salmória, Felipe Vargas, Guilherme Oliveira, Isabela Panosso, Isadora Bonumá,  João Vitor Ritta, Joceli Guedes, Júlia Leiria, Julia Lopes, Kleo Di Santys, Laura Perin, Letícia Cirne, Luíse Robaski, Maria Alice Dalló, Maria Eduarda Martins, Mariana Wainer, Mariel Motta, Mark Adriano, Marta Monaretto, Martina Santos, Nathália Macedo, Nathalia Pimentel, Pâmela Sabrine, Paola Troglio, Pérola Finkler, Sidharta Gobbi

Participação especial – Alice Matone, Betina Aguiar, Gabriela Russowski, Isabela Dal Castel, Laura Bacaltchuk, Sofia Kahan, Julia Wagner

Filme musical “WHAT ABOUT JAZZ?”

Filmado em Porto Alegre, em 2021, disponível para o mundo todo

De sextas a domingos: das 19h de sexta até a meia-noite de domingo

Até final de janeiro de 2022

INGRESSOS na plataforma Sympla – www.sympla.com.br/what-about-jazz__1386401

Valores: R$ 200,00 por endereço de IP

Descontos progressivos para apoiadores da campanha de financiamento coletivo, realizada em abril e maio de 2021. Neste caso, confira em https://www.catarse.me/whataboutjazz

*O projeto foi viabilizado pela plataforma Catarse em um financiamento coletivo com mais de 600 apoiadores.

*As empresas Ecosistêmica, Meio Sustentável são patrocinadoras.

*Bella Gula, Del Mondo, Cabana Filmes, Fouet, Pólen Sem Glutem e Blndz são apoiadoras.  

Miniarte apresenta tema de 2022, regulamento e logomarca da mostra

 

 

O Projeto Miniarte Internacional está de site novo, recém-colocado no ar (www.miniartex.org). O espaço informa que o tema da Miniarte 2022 é “Magia”, apresenta a logomarca da edição, concebida pelo designer gráfico Ronald Souza, e disponibiliza o regulamento da mostra em três idiomas: português, espanhol e inglês. O site abriga material referente às exposições anteriores e seus respectivos catálogos. A Miniarte foi criada em 2003 pela artista visual e gestora cultural gaúcha Clara Pechansky.

Ela diz que a escolha do tema da futura mostra se justifica pelo fato de “o mundo precisar de magia, que implica surpresa, curiosidade, idealização, fantasia, devaneio, sonho, aspiração, inspiração. A arte pode criar e representar o que é magia, com seus inúmeros significados”.

Clara Pechanski. Foto Lisa Roos/ Divulgação

O período de inscrição e de envio de fotos dos trabalhos para residentes no Brasil vai de 10 de janeiro próximo a 30 de abril. Cada participante deverá enviar somente uma foto de obra com o tema “Magia”, utilizando qualquer técnica, desde que tenha obrigatoriamente o formato quadrado.

261 artistas

Inscrições individuais e de grupos de 10 artistas têm desconto se efetivadas entre 10 de janeiro e 12 de março. No caso de grupos, o 11. participante fica isento.

Em 2021, a Miniarte Vida contou com 261 artistas de 14 países e de quatro continentes. Foram realizadas as duas primeiras habituais exposições, em Gramado, no Centro Municipal de Cultura, em setembro (40ª edição), e em Porto Alegre, em novembro (41ª), na Gravura Galeria.

As próximas montagens já têm cidades definidas. Ocorrerão em Santa Cruz do Sul, de 5 a 31 de março, na Casa das Artes, com coordenação local de Márcia Marostega e Maria Celita Scherer, e em Caxias do Sul, onde a coordenadora local será Mara Galvani, da UCS.

 Confira todas informações em www.miniartex.org

Alice Ruiz participa neste sábado, dia 18, de live do Mais Garopaba

A poeta e compositora ALICE RUIZ é a próxima convidada do “Porque Hoje é Sábado”, programa semanal do “Mais Garopaba”, sempre aos sábados, às 19h. O bate-papo será um presente para Garopaba, que completa 60 anos no dia seguinte, domingo (19). Apresentado pelo jornalista, escritor e fotógrafo Sérgio Saraiva, o programa conta ainda com os jornalistas e escritores Malu Baumgarten (Canadá) e Léo Bueno (SP). A live pode ser assistida no Facebook e no YouTube do jornal Mais Garopaba.
Alice publicou seu primeiro livro, Navalhanaliga, em 1980. Em seguida publicou: Paixão Xama Paixão (1983), Pelos, Pelos (1984), Hai-Tropikai (1985), Rimagens (1985), Nuvem Feliz (1986) e Vice-Versos (1988). Em 2005, lançou seu primeiro CD, “Paralelas”, em parceria com Alzira Espíndola, com participação especial de Zélia Duncan e Arnaldo Antunes. Tem mais de 50 músicas gravadas por diversos intérpretes, entre eles: Itamar Assunção, Adriana Calcanhoto, Cássia Eller, Gal Costa e Ney Matogrosso. Alice já ganhou vários prêmios, entre eles: o Jabuti de Poesia, de 1989, pelo livro “Vice-Versos” e o Jabuti de Poesia, de 2009, pelo livro “Dois em Um”.
Mais Garopaba:

Sarau e show celebram 35 anos de poesia de Liana Timm

Artista multimídia, arquiteta, poeta e designer são algumas das faces de Liana Timm, que completa, em 2021, seus 35 anos de poesia. Para celebrar essa trajetória, Liana vai transformar a Rua Giordano Bruno, no bairro Rio Branco, na Rua da Poesia e da Música, com sarau e apresentação musical na quinta-feira, 16 de dezembro, a partir das 18h30, em frente à Empório Nouveau (Rua Giordano Bruno, 13).

Liana vai dividir o palco com o violonista Gilberto Oliveira. No sarau, Janaina Pelizzon, Cátia Castilhos Simon, Dione Detanico, Jane Tutikian e Luciana Éboli vão interpretar textos que marcam a trajetória poética da escritora. Durante o evento, também será lançado o livro “A Dimensão da Palavra”, da Editora Território das Artes, uma antologia que reúne em 494 páginas poemas de 18 livros de poesia publicados pela artista.

 Nascida em Serafina Correia, Liana é cidadã de Porto Alegre, onde mantém seu atelier em permanente ebulição, ao mesclar manualidade e tecnologia, conceito e materialidade, história e contemporaneidade. As intensas vivências de Liana foram traduzidas em 76 exposições individuais (e outras 130 coletivas). Em sua trajetória, também foram produzidos 64 livros, sendo 18 individuais de poesia – que integram, na íntegra, a seleção de “Dimensão da Palavra”.

Liana faz da arte sua vida e da poesia sua forma de expressão. “Escolher a palavra certa que rime com nosso interior é mais que rimar a sílaba forçando uma artificial musicalidade. É harmonizar o prazer da estética que, espontaneamente, busca se aconchegar em outras palavras carregando-as de significações. Na poesia testamos, com a sonoridade de nosso coração, todo verso que atravessando o corpo despreza qualquer tradução. Há mais ou menos 12.775 dias vivo a poesia sem intervalos nem concessões. Na solidão da escrita sou tudo o que quiser ser!”, revela a artista.

Esse constante movimento foi reconhecido com 17 premiações. Entre elas, o Prêmio de Melhor Livro do Ano na categoria Poesia, da Associação Gaúcha de Escritores (AGES) para “Água passante” (2010) e “Os potes da sede (2012). O primeiro, nas palavras da crítica literária, ex-professora da UFRGS, da PUC e ex-diretora do Instituto Estadual do Livro (IEL), Léa Masina: “Liana oferece ao leitor um mergulho nas profundezas de uma estética em constante movimento, apreendida na fragmentação das coisas e na possibilidade de uni-las provisoriamente, sem deixar-se aprisionar pela estrutura previsível e imediata da realidade”.

Palavras em movimento

A revelação de sua reconhecida escrita poética ao público ocorreu em 1986, com a sua primeira publicação individual: “Amenas Inferências”, que inclui o diálogo da poeta em fina consonância com Cecília Meireles e Mário Quintana, em um mesmo poema. “Com a primeira, não só por dedicar-lhe explicitamente, iniciando com os seguintes versos: sede assim/ alguma coisa simétrica convidando o leitor/leitora a aderir a um quase total consenso da simetria. E finaliza em modo irônico de um Quintana, com suas melhores tiradas: portanto/ sede assim/ alguma coisa simétrica/ é um equívoco/ não querer ser/ como a maioria dos homens. O eu lírico ironiza a condição da criação estar sob a predominância da perspectiva do masculino. Nesse primoroso diálogo entre poetas, expandem-se campos de força e ganham os leitores”, analisa Cátia Simon, doutora em Estudos da Literatura Brasileira, Portuguesa e Luso-africanas, pela UFRGS, e responsável pelo texto de apresentação de “Dimensão da Palavra”.

Sobre outra obra, “Os Potes de sede”, a escritora gaúcha Jane Tutikian descreveu: “Constitui um inventário da vida em poemas. Aliás, esta e a sua matéria de criação: o cotidiano que conhecemos apreendido de uma forma outra, a de quem sabe que a vida já começa finda, de quem nasceu meio velha/contestando os limites do berço/querendo de pronto/aterrissar no deserto de um assombro. Para a poeta, a palavra em si rompe o dicionário dos sentidos, abre-se ao leitor em possibilidades múltiplas de ressignificação, entre o poema que me escreve e o poema que inscreve no meu dorso”.

Liana Timm Foto: Luis Ventura/ Divulgação

Antes de “A Dimensão da Palavra”, sua mais recente publicação poética havia sido “O Íntimo das horas”, de 2019-2020, uma antologia organizada pela escritora Dione Detanico, que reúne poemas selecionados de 8 livros de poesia já publicados por Liana. De cada um deles, Dione escolheu cerca de 10 poemas para compor um caleidoscópio do universo da poeta, que trouxe à tona o inapreensível a olho nu, numa poética que reconfigura o óbvio da existência. O escritor Alexandre Brito, na primeira orelha, assegura que esse livro “sacode o cristal das palavras como um idioma novo”.

“A obra de Liana Timm é água fresca para quem tem sede de liberdade, expressão cara e inegociável para a arte. Com ela é possível testemunhar o vigor dos apaixonados pela descoberta, dos que não temem enfrentar dragões despertos nem descer aos infernos em meio a labaredas. Por sua poética há medusas e anjos, barro e areia translúcida, oceanos e chuva fina, e o gosto pelo azul”, define Cátia Simon na apresentação de “Dimensão da Palavra”. Uma boa definição desses 35 anos poéticos – e que venham muitos outros.

Empório Nouveau

 

Transformar a Giordano Bruno, em Porto Alegre, em Rua da Poesia e da Música é um marco para a Empório Nouveau. “É uma honra receber, em tão pouco tempo de existência (cinco meses), uma artista da grandeza da Liana Timm. Acredito que a escolha de Liana pela nossa cafeteria tem muita relação com o nosso propósito, nossa temática. O Empório Nouveau – cafés, vinhos e doces vícios nasceu com esta vontade de que todos estávamos de nos reencontrar, tomar uma taça de espumante ou vinho, trocar livros e falar sobre cultura. E o vício da leitura, da cultura está muito presente por aqui!”, destaca Caren Mello, que deixou de lado o jornalismo para assumir os fouets e sua face confeiteira. Ela se inspirou nos cafés parisienses para criar o espaço e o cardápio, que encantou Liana Timm e promete levar os participantes do evento para uma viagem pela poesia, pela música e pelos sabores.

Liana Timm Foto: Caren Mello/ Divulgação

Poesia & Música na Rua com Liana Timm

Lançamento do livro “A Dimensão da Palavra”
Show com Liana Timm e Gilberto Oliveira
Sarau de poesia com Janaina Pelizzon, Cátia Castilhos Simon, Dione Detanico, Jane Tutikian e Luciana Éboli

Local: em frente à Empório Nouveau (Rua Giordano Bruno, 13)

Data: 16 de dezembro de 2021
Horário: 18h30

Vagas limitadas (70 lugares)

Confirmar presença pelo whatsapp (51) 9148-3592, informando nome completo de cada confirmado.

Feira Bella Ciao, em 2ª edição, com 60 expositores e convidados especiais

Neste domingo,  19/12, começa a 2a edição da Feira Bella Ciao,  com mais de 60 expositores, de marcas autorais de roupas, acessórios, artesanato, arte, literatura, cerveja artesanal, alimentação vegana e convencional, além de convidados especiais, como o cartunista Santiago, o coletivo Reafro, a Cozinha Solidária do MTST, a ONG Alice (Boca de Rua) e vários expositores indígenas.

A ASSUFRGS (Sindicato dos Técnico-Administrativos em Educação da UFRGS, UFCSPA e IFRS) vai estar presente comemorando o aniversário de 70 anos e apoiando a 2a edição da Bella Ciao com o propósito de reforçar a
importância da luta sindical por um país melhor para todas e todos.

A tarde será animada com o som da Tribo Brasil, que toca samba e MPB, e da DJ Joelma Terto, que toca uma música tropical de diferentes ritmos.

Além disso teremos um espetáculo de dança e, para crianças e adultos,
brincadeiras com a Fê Poletto e uma apresentação do palhaço Grillo. Pets são bem vindos.

O evento acontece no Memorial Luiz Carlos Prestes, um lugar que representa os valores de democracia, de igualdade, resistência e solidariedade, em frente ao Anfiteatro pôr do sol, na orla do Guaíba, Porto Alegre – RS.

Estaremos arrecadando alimentos para a cozinha solidária do MTST, um projeto que dá comida pra quem tem fome. Leve não perecíveis para doar.

Agradecemos o interesse e contamos com sua parceria para divulgação!
Precisamos ir além das redes sociais para buscar uma rede de justiça social.

O quê: Feira Bella Ciao

Onde: Memorial Luiz Carlos Prestes – Avenida Edvaldo Pereira Paiva, 1527
Quando: 19 de dezembro de 2021, das 14h às 19h30

Libretos Editora celebra 20 anos de atuação, investindo na bibliodiversidade

Fundada por Clô Barcellos, jornalista, designer e artista visual e por Rafael Guimaraens, escritor e jornalista, a Libretos atua desde 2001 na área de memória e humanidades e, em duas décadas, publicou cerca de 200 livros, entre romances, contos, não-ficção, infantis, juvenis, ebooks e audiolivros, além das séries Universidade e Poche, de bolso. Dia 18 de dezembro, sábado, das 14h às 18h, haverá um evento comemorativo ,no Espaço Amelie, na Rua Vieira de Castro, 439 – Porto Alegre/RS

Clô Barcellos e Rafael Guimaraens. Foto: Ricardo Stricher/ Divulgação
Entre seus autores estão Valesca de Assis, Alcy Cheuiche, Wrana Panizzi, Rafael Guimaraens, Paulo César Teixeira, Santiago, Fátima Farias, Edgar Vasques, Marcel Citro, Dilmar Messias, Lilian Rocha, Robson Pereira, Celso Gutfreind, Kleiton Ramil, Viviane Jugueiro, Letícia Möller, Miguel da Costa Franco, Ana Dos Santos, Jandiro Adriano Koch, Ricardo Silvestrin, Maria do Carmo Campos, Susana Vernieri e muitos outros. Também editou audiolivros de Carlos Urbim, Jane Tutikian e Cintia Moscovich.

“Nos identificamos com a qualidade de nossos autores, ilustradores, revisores, técnicos de várias áreas que fazem do livro a nossa razão de ser. Editar é uma atividade social, cultural e transformativa feita por aqueles que estão ao lado da justiça social”, observam Clô e Rafael.

Tornou-se uma editora com metas, mas mantendo o compromisso primordial com a bibliodiversidade. Cada vez mais publica livros de cultura negra, como Pretessência – Sopapo Poético, A criação da Terra e do Homem – Mitologia YourubáBatidas de OkanMel e Dendê e Travessias de Amanaã, e de temática LGTBIQ+, como Coligay, Babá – esse depravado negro que amou O crush de Álvares de Azevedo.

Banca da Libretos na 67ª Feira do Livro de Porto Alegre

Há onze anos participa da Feira do Livro de Porto Alegre com banca própria e promove eventos de lançamento com debates de temas de todos os seus livros, incluídos na programação oficial da feira, além de estar presente em feiras do interior do Estado e feiras populares de rua, e de eventos dos movimentos culturais. A Libretos é parceira, em edições e eventos, de instituições como Goethe Institut Porto Alegre, UFRGS, Ulbra, Unisinos, Fapa e Assembleia Legislativa.

No ano de 2020, em função da pandemia, a editora transmitiu trinta e cinco lives de lançamento e debate de seus livros, na Sala Libretos, e neste ano, mais nove programas. Promoveu o projeto Libretos Híbrida, presente na Feira do Livro de Porto Alegre com banca e sessões de autógrafos de seus autores, além de uma ampla programação virtual da Sala Libretos.

A editora recebeu os prêmios Destaque Açorianos/SMC/PMPA (2010); Troféu Cultura Econômica/JC (2013) e Parceiros da Escrita/ AGES (2017) e, recentemente, o Prêmio Trajetórias PMLL na categoria Instituição do Livro/PMPA. Importante registrar que diversos livros da Libretos ganharam prêmios literários, como o Troféu Açorianos da PMPA, o Prêmio da Associação Gaúcha de escritores AGES e Prêmio Minuano, do Instituto Estadual do Livro em parceria com a Faculdade de Letras da UFRGS. O livro Flavio Koutzii, biografia de um militante revolucionário, de Benito Schmidt, foi finalista no prêmio Jabuti, em nível nacional.

E para celebrar 20 anos de trajetória da editora, no dia 18 de dezembro, sábado, das 14h às 18h, será realizado o evento Libretos, 20 anos bibliodivertidos! no Espaço Amelie, na Rua Vieira de Castro, 439, com exposição de livros e banners.

Libretos, 20 anos bibliodivertidos!
Dia 18 de dezembro, sábado, das 14h às 18h, no Espaço Amelie, na Rua Vieira de Castro, 439 – Porto Alegre/RS

Exposição de livros e banners

Espaço Amelie – Praça João Paulo I, na Rua Vieira de Castro

Porto Alegre/RS
Aberto ao público
Nas comemorações de 20 anos de aniversário, a Libretos estará nesta semana até o dia 19 de dezembro participando também da FeirArteira no Bom Fim (João Telles, 499) com a Ong ALICE.

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Brasileiro lê mais com a pandemia: venda de livros cresce 33% este ano

O levantamento  períódico  feito pela Nielsen BookScan e divulgado pelo Sindicato Nacional dos Editores de Livros (SNEL), mostra que as vendas de livros no Brasil cresceram 33,03%  de janeiro a novembro deste ano, em comparação a igual período de 2020.

No acumulado até agora, o varejo registrou 43,9 milhões de livros comercializados em 2021, com faturamento de R$ 1,83 bilhão, contra 32,99 milhões de unidades vendidas no mesmo período de 2020, gerando receita de R$ 1,39 bilhão.

O resultado já supera o desempenho de todo o ano passado, quando foram vendidos 41,9 milhões de exemplares, com receita de R$ 1,74 bilhão.

Para o presidente do SNEL, Marcos da Veiga Pereira, o estudo representa o otimismo que os mercados brasileiro e mundial estão vivendo.

Na sua avaliação, o isolamento social imposto pela pandemia do novo coronavírus favoreceu o encontro dos leitores com a literatura e impulsionou as vendas deste ano, confirmando que o mercado se encontra em expansão.

Em entrevista à Agência Brasil, Marcos Pereira enfatizou que o resultado obtido até o momento “é espetacular”. “A gente não tinha ideia que fosse conseguir manter o crescimento ao longo do ano, nesses meses agora, em que a gente estava vendendo muito livro no ano passado. E continuamos vendendo mais do que no passado, com uma previsão de fechar 2021 perto de 25%”. Ele acredita que a curva continuará ascendente em 2022, mas não nesse nível. “Mas se a gente conseguir continuar crescendo a taxas mais parecidas com algo entre 5% a 10%, eu vou estar muito feliz, porque a gente vai estar em um mercado robusto que continua a crescer”, comenta.

Resiliência
De acordo com o levantamento, a elevada variação apurada este ano, até novembro, resulta de dois momentos diferentes do mercado livreiro: em 2020, um mercado atingido pelas medidas restritivas para conter a transmissão da covid-19 e, em 2021, um setor livreiro mais consolidado e resiliente.

O presidente do SNEL lembrou que no primeiro semestre deste ano, ocorreu uma segunda onda forte da covid, que levou várias lojas ainda a fecharem. “Eu não acho que isso vai acontecer em 2022”. Ao mesmo tempo, assinalou que há uma grande incógnita, ou indefinição, sobre o quanto as eleições e o cenário geral brasileiro podem contribuir negativamente para o setor, de alguma maneira. “Então, eu acredito que a gente precisa continuar a gerar boas notícias, para que a leitura continue em alta e as pessoas continuem interessadas em ler”.

O preço médio por exemplar praticado nos primeiros 11 meses deste ano, da ordem de R$ 41,64, apresentou redução de 1,42% em relação ao valor médio registrado de janeiro a novembro de 2020 (R$ 42,24).

Os dados do Painel são coletados diretamente do “caixa” das livrarias, ‘e-commerce’ e varejistas colaboradores. As informações são recebidas eletronicamente em formato de banco de dados e, após o processamento, os dados são enviados ‘online’ e atualizados semanalmente.

O Nielsen BookScan é o primeiro serviço de monitoramento de vendas de livros no mundo, atua em dez países, e o resultado de seu trabalho contribui para a tomada de decisão das editoras. O SNEL divulga o Painel das Vendas de Livros no Brasil a cada quatro semanas.
(Com informações da Agência Brasil)

Raquel Zepka traz vivência do teatro para seu livro de estreia

O título da coletânea de textos é Disformia Desatada, mas a atriz e diretora Raquel Zepka chama de “diário de mentiras”. O lançamento virtual pela Editora Patuá será domingo (12/12), às 19h.

 A live, comandada pelo editor Eduardo Lacerda, será transmitida ao vivo pelo Facebook e pelo canal da Patuá no Youtube e contará com a presença das escritoras Dia Nobre e Cacá Joanelo, que irão debater com Raquel sobre a construção do livro, que reúne, entre outros textos, uma série de poemas curtos – sem forma definida, por isso o título –  sobre o feminino, sobre morte, sonhos, fragilidades pessoais, misticismo e erotismo.

“Vai ser uma conversa sobre poesia e sobre mulheres escritoras, que publicam suas obras”, adianta a autora. O livro ainda terá lançamento presencial dia 22 de dezembro, às 18h30min, na Livraria Bamboletras (Lima e Silva, 776, Cidade Baixa). “Há muitas mulheres na dramaturgia, mas também muito apagamento das vozes femininas. São dramaturgas, romancistas, escrevendo coisas incríveis”, destaca Raquel.

Formada em Teatro pela Universidade Federal de Santa Maria, pós-graduada em linguagem audiovisual e mestranda em Artes Cênicas pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, a autora atualmente pesquisa dramaturgias que radicalizam barreiras entre o real e o ficcional. “Em breve, virá um segundo livro, desta vez mais focado na dramaturgia”, adianta.

Como atriz, Raquel se considera “uma incubadora” de palavras que fervilham nas entranhas “antes de serem paridas”. Em Disformia Desatada elas não nascem na fala, mas na escrita da autora, ação vista por ela como um ritual que transforma o estado do mundo com o mistério da imaginação. A escrita tem sido ofício dentro do fazer teatral, onde exerce a função de dramaturgista, e desde de 2015 tem escrito para teatro.

A capa do artista Alessandro Romio é resultado de um compilado de escritas pessoais, antes não compartilhadas. Os textos vinham sendo escritos desde 2018. “É quase como se fosse um diário aberto, de pensamentos compartilhados, e mentiras compartilhadas”, explica. Foi após cinco meses de oficina literária conduzida pelo escritor pernambucano Marcelino Freire, que Raquel decidiu publicar. “Ele me fez acreditar que era possível compartilhar estes escritos, e foi um dos maiores incentivadores”, conta a diretora teatral.

A obra pode ser encontrada no site da Editora Patuá (a R$ 40) e pelo instragram da autora (@raquelzepka).

“Os poemas de Raquel organizam um percurso da infância como um carrossel que gira em sentido anti-horário. Os cavalinhos sorridentes te levam para diários queimados, bilhetes só de ida, melenas de cabelos guardados obsessivamente por mães que amam mais os cabelos de suas filhas do que elas próprias.” (Dia Nobre)

Sobre as escritoras que participarão da live de lançamento:

  • Dia Nobre é Ph.D em História. Natural do Cariri cearense, atualmente trabalha em Petrolina (Pernambuco), como professora universitária desenvolvendo projetos ligados à literatura, história, lesbianidades e feminismo. Publicou dois livros de não-ficção, O teatro de Deus (Ed.UFC, 2011) e Incêndios da Alma, (Multifoco, 2016), tendo recebido três prêmios por este último, incluindo o Prêmio Capes de Teses (2015). Seu primeiro livro de poemas, Todos os meus humores, foi publicado em junho de 2020 pela Editora Penalux. Participa ainda das Antologias Coletânea VISÍVEIS – I Anuário Filipa Edições e Antes que eu me esqueça – 50 autoras lésbicas e bissexuais hoje (Quintal Edições, 2021). Em maio de 2021, lançou o livro de ficção No útero não existe gravidade, finalista do 3° Prêmio Mix Literário 2021.
  • Cacá Joanello é Mestre em Escrita Criativa pela PUC/RS; foi produtora de filmes e teatro por boa parte da vida, até entender que literatura era sua vocação. Trabalhou como ghostwriter, principalmente de conteúdo on-line; e como designer editorial. Nos últimos anos, integrou o time da Livraria Bamboletras, um marco cultural e turístico de Porto Alegre. Possui diversos contos publicados em antologias e revistas. É uma das organizadoras da antologia Vigílias, lançada ainda no primeiro semestre de 2021. Foi uma das vencedoras do Edital Arte como Respiro – Literatura – Itaú Cultural.

San Martin faz “homenagem por imitação” a Ogden Nash, o poeta do humor e do absurdo

Eduardo San Martin, jornalista e escritor  é o convidado do sarau do coletivo de poetas Gente de Palavra, nesta quarta, o dia 8 de dezembro, às 19hr30min, na livraria e café Cirkula.

Escritor e jornalista, San Martin publicou, entre outros, O Círculo do Suicida (com ilustrações originais de Maria Lídia Magliani), traduções de Mario Quintana em inglês e espanhol (Água/Water/Agua) e recebeu dois prêmios Açorianos, por Terra à Vista e A viagem do Pirata.

Nesta quarta-feira, o autor falará sobre a presença e relevância da poesia em seus 40 anos de escrita profissional, lerá alguns de seus poemas publicados e inéditos do livro O Reino Animal, a sair em 2022.

Trata-se de uma “homenagem por imitação” da poesia de Ogden Nash (1902-1971), o mestre do humor absurdo ou nonsense em língua inglesa no século passado.
Gaúcho em exílio voluntário há 40 anos, Eduardo San Martin reside em Nova York. Trabalhou na Folha da Manhã e Correio do Povo em Porto Alegre e agência Unipress em São Paulo. Foi repórter e editor do Serviço Mundial da BBC de Londres, correspondente dos jornais Diário do Sul e OGlobo na Europa e da agência RBS nos Estados Unidos, assim como information officer da Organização das Nações Unidas.

Desde 2012, o coletivo de poetas Gente de Palavra reúne mensalmente autores e leitores, sempre homenageando um poeta brasileiro vivo, com a publicação de uma revista bimestral.

Entre os destaques das edições anteriores, estão J. E..Degrazzia, Lilian Rocha, Paulo Roberto do Carmo, Ricardo Silvestrin, Barreto Poeta, Jorge Fróes, Cristina Macedo César Pereira, Maria Alice Bragança, Ronald Augusto, Juliana Meira, Claudinei Vieira, César Augusto de Carvalho, Ricardo Portugal, Alexandre Brito, e muitos outros.

Serviço

Sarau Gente de Palavra
Dia: 8 de dezembro (quarta-feira)
Hora: 19hr30min
Local: Livraria e café cirKula
Av. Oswaldo Aranha, 522
Bom Fim Porto Alegre
ENTRADA FRANCA

A múltipla Zoravia em dose dupla e nova galeria e cinema na cidade

Zoravia Bettiol vai terminar o ano com duas exposições simultâneas. Decana das artistas plásticas — e outras artes, foi convidada pelo curador Ben Berardi a inaugurar a galeria do Cine Grand Café, que abre no Shopping Nova Olaria, em Porto Alegre, nesta terça, 30/11. A outra exposição está na galeria do seu ateliê, em Ipanema, na Zona Sul. Ambas com entrada franca.

No Cine Grand Café, a mostra “Múltipla Obra de Zoravia Bettiol” traz um pequeno recorte da sua vasta obra. São 20 trabalhos em pintura acrílica da série Musas, em serigrafia da série Exuberância Primaveril I, as gravuras digitais das séries Brasil 2016 e Sentar, Sentir, Ser e as xilogravuras de diferentes séries como Primavera, Namorados, Gênesis e Romeu e Julieta.

Essas séries diferem na temática, na forma como a artista as interpreta e também com variações técnicas. Zoravia está toda lá: o humor, o lírico, o lúdico e a crítica perpassam estas obras. Todas estarão à venda, pagamento parcelado.

Os trabalhos em séries são uma constante na trajetória de Zoravia. Na Zona Sul, expõe duas delas, uma toda produzida durante a pandemia. São as 37 ilustrações, feitas em cinco meses, para o livro Divina Rima, um diálogo com a Divina Comédia de Dante Alighieri, também escrito em terza rima por Gilberto Schwartsmann, que entre muitas outras atividades, foi curador da Bienal do Mercosul – “o mais democrático”, diz Zoravia. A outra série em exposição no ateliê é “Criaturas Voadoras”, de 2016 – natureza, gente, insetos, pássaros.

SERVIÇO:

Galeria do Cine Grand Café, shopping Nova Olaria (Rua General Lima e Silva, 736, Centro Histórico).

Inauguração: terça-feira, 30 de novembro, das 19h às 21 horas.

Exposição: de 1º/12/ 2021 a 9/1/2022, todos os dias, das 14 às 21 horas.

Preços (em reais):

Séries Namorados, Primavera, Romeu e Julieta e Gênesis – xilogravura: 1.800 s/ moldura, 2.400 c/ moldura

Série Musas – pintura: 6.000 c/ moldura

Série Sentar, sentir, ser – gravura digital: 650 s/ moldura, 890 c/ moldura

Série Brasil 2016 – gravura digital: 500 s/ moldura, 690 c/ moldura

Série Exuberância Primaveril I – serigrafia: 750 s/ moldura, 980 c/ moldura.

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Galeria Zoravia Bettiol, na rua Paradiso Biacchi, 109, bairro Ipanema

Séries “Divina Rima” e “Criaturas Voadoras”

Exposição: 7 de novembro a 16 de dezembro de 2021, de 2a a 6a-feira, das 9h às 18h, e sábados, das 15h às 18h.

Preços: de 600 a 900 reais