Na mostra “Arte Alerta”, uma exposição com interatividade

O Espaço Cultural Correios, de Porto Alegre vai receber a exposição interativa Arte Alerta IV, de 23 de abril a 4 junho, com visitação de terças a sábados. A mostra foi criada pela artista gaúcha Lesiane Lazzarotti Ogg, atualmente radicada no Rio de Janeiro, e tem curadoria de Luiz Badia. Entre os diferenciais está a possibilidade de criação e intervenção artística pelos próprios visitantes, o que tem levado milhares de pessoas a conhecer o projeto por onde ele passa, especialmente crianças e adolescentes. A abertura será no dia 23 de abril, das 14h às 17h, no Espaço Cultural Correios, que fica localizado no térreo da Av. Sete de Setembro, 1020, no Centro Histórico de Porto Alegre. Entrada franca.

Evanescimento – Obra de Lesiane Lazzatotti Ogg

“O projeto Arte Alerta foi criado com o intuito de juntar vários artistas em uma nobre causa de alertar as pessoas sobre a degradação provocada pelo ser humano ao meio ambiente. Em um sentido mais amplo, envolvendo também outros aspectos do mundo contemporâneo que afetam a todos, como tecnologia e mudanças de comportamento”, explica Lesiane. “O Arte Alerta tem como foco plantar uma semente nas novas gerações, conscientizando sobre a necessidade de preservar o planeta de nossas próprias ações predatórias”, complementa a artista.

Incluídos – Obra de Marilena Mota

Nesta quarta edição do Arte Alerta, primeira no Rio Grande do Sul, 16 artistas que integram o Atelier Baluarte, do Rio de Janeiro, entre eles a também gaúcha Riele, exibirão suas pinturas com diferentes mensagens sobre a sensível questão de preservação do entorno, questionando a postura da humanidade em relação à natureza e à vida.

A artista Riele e sua obra. Foto: Divulgação

Além das pinturas, serão oferecidas ações de arte-educação, procurando inserir o público na mostra, convidando-os a produzir arte e a interagir a partir de trabalhos manuais orientados pela monitoria. Também será exibido um videoarte sobre a natureza chamado “Alma da Mata”, assinado pelo curador Luiz Badia. O projeto se diferencia nesse aspecto da comunicação e interação com o público, principalmente com as crianças, já que é delas que deve surgir um novo pensamento sobre a convivência entre o ser humano e a natureza.

Preconceito – Obra de Riele

Cidadã do mundo
Natural de Canoas, Lesiane Lazzarotti Ogg, é cidadã do mundo. Atualmente, radicada no Rio de Janeiro, a artista gaúcha começou sua carreira na arte com uma exposição em Cuba e já expôs no Carroussel do Louvre em Paris e na sede da ONU, em Nova York. Com uma forte atuação social, em comunidades da África e do Brasil, Lesiane é membro da Academia Brasileira de Belas Artes, desde 2019.

Planeta Covid – Obra de Márcia Crijó

Serviço:

Exposição interativa “Arte Alerta IV”

Abertura: 23 de abril (sábado), das 14h às 17h.

Visitação: 23 de abril a 4 de junho – terça a sábado, das 10h às 17h.

Local: Espaço Cultural Correios

Endereço: Av. Sete de Setembro, 1020, Centro Histórico, Porto Alegre
Entrada Franca

Arte Alerta II – Divulgação

Coletivo Dandô realiza mostra dentro do aniversário do Meme Estação Cultural

Além da mostra, que terá música, dança e performances, o Meme terá aulas abertas de teatro e dança, o Espaço Improviso e duas apresentações da montagem Teresinhas

O Coletivo Dandô se une ao Meme para apresentar uma mostra multicultural, de forma presencial, pela primeira vez em dois anos. É no espaço do Meme que, no próximo dia 21, estarão reunidos muitos artistas da música, do teatro e da dança para confraternizar e comemorar o aniversário da casa.

O músico Mário Falcão; Foto: Divulgação

Os artistas do Coletivo Dandô POA, Lu Barros, Mário Falcão e Ubiratan Carlos Gomes, terão as participações especiais de Carla Menegaz e Paulo Guimarães, idealizador e coreógrafo do Grupo Meme. E mais: Clarissa Ferreira, Johann Alex de Souza e Tânia Farias também participam desta noite, que terá muita música, dança e performance.

Também nesta semana se iniciam as aulas abertas, com entrada franca. Tecido acrobático com Anita Brusque, teatro para crianças e jovens, dança de salão e o lirismo do Butoh, com Ana Medeiros (RS) e Hiroshi Nishiyama (Japão), ocupam todos os espaços da casa para quem quiser conhecer ou rever os amigos e as práticas. E, para encerrar as comemorações, você pode mostrar tudo o que aprendeu no Espaço Improviso, um lugar de trocas de aprendizados, emoções e arte.

Teresinhas. Foto: Claudio Etges/ Divulgação

No final do mês estará em cartaz a montagem Teresinhas, inspirada no texto de Vinícius de Moraes, que vem se apresentando com sucesso nos palcos brasileiros. Com inúmeros prêmios em sua trajetória, participou do Palco Giratório e esteve em turnês brasileiras de Norte a Sul. Com direção de Paulo Guimarães, parte da trilha sonora é executada ao vivo por Tiago Rinaldi. A cenografia é de Rudinei Morales e a iluminação de Fabrício Simões. No elenco estão Fernanda Stein, Gabriela Rutkoski da Rosa, Nury Salazar, Lisiane Heemann, Margareth Leyser, Vanessa de Ivanoff, Chana Manica e Angela Coelho.

Sobre o Meme:

MEME Espaço Improviso. Fotos: Fábio_Zambom/ Divulgação

O Meme Estação Cultural é um espaço plural onde a produção artística da cidade é vibrante e democrática. Lá, onde a dança é o fio condutor, há teatro, literatura, performances, música, debates, vivências, saúde e gastronomia. Há uma equipe atenta que mantém o olhar no horizonte, sempre disposta a ampliar seus conhecimentos e repassá-los com afeto e sensibilidade para seu público. E é nesse sentido, sempre com o caminhar constante e em frente, que o centro cultural celebra seus 18 anos apresentando uma programação repleta de possibilidades, para que todos possam participar e/ou conhecer o casarão e seus artistas.

            Nesses 18 anos, o Meme fez história, com uma produção artística conectada com a cidade, investindo e acreditando na arte como fator de transformação. Alguns de seus projetos, como o Rua da Criança, são referência para outros espaços culturais. Como todos os espaços culturais brasileiros, o Meme sofreu com a pandemia. Mesmo com toda a incerteza acerca de seu futuro, apresentou um projeto pela Lei Aldir Blanc e movimentou a cultura em 2021, gerando empregos, apresentando projetos potentes e de inclusão social. Agora, com responsabilidade, cuidados e respeito ao público, abre as portas e propõe respiros, arte e reflexão, bem como encontros, afetos e saberes. Confira a programação:

PROGRAMAÇÃO

Mostra do Coletivo Dandô POA

21 de abril, 20h

Ingressos: R$ 25,00

Reservas: 51 982570024

Em 2022 o coletivo retoma as apresentações presenciais com uma mostra dia 21 de abril, às 20h, Meme Estação Cultural, dentro das comemorações do aniversário do Meme. Os artistas do Coletivo Dandô POA, Lu Barros, Mário Falcão e Ubiratan Carlos Gomes, terão as participações especiais de Carla Menegaz e Paulo Guimarães, idealizador e coreógrafo do Grupo Meme. E mais: Clarissa Ferreira, Johann Alex de Souza e Tânia Farias também participam desta noite, que terá muita música, dança, performance e afetos!

Idealizado pela cantora, compositora e pesquisadora de raízes musicais Kátya Teixeira, “Dandô – o Circuito de Música Dércio Marques” é um audacioso projeto que busca a realização de uma verdadeira interação musical por todo o país, por meio do intercâmbio entre artistas de vários rincões, objetivando mostrar as diversas sonoridades regionais e gerar também novas plateias. O nome “Dandô” se refere a um trecho da canção Canto dos Ipês*. A palavra é uma corruptela do verbo andar, no linguajar dos pretos velhos.

AULAS ABERTAS:

Tecido acrobático, com Anita Brusque

20 de abril, das 10h às 12h

Entrada franca

Teatro para crianças

25 de abril, das 14h às 15h30min

Entrada franca

Teatro para adolescentes

25 de abril, das 16h às 18h

Entrada franca

Alongamento e expressão corporal

25 de abril, das 12h às 13h30min

Entrada franca

Aula aberta de dança de salão

28 de abril, das 19h às 20h

Entrada franca

Butoh, com Ana Medeiros (RS) e Hiroshi Nishiyama (Japão)

29 de abril, das 17h às 19h
Entrada Franca

Espaço Improviso

29 de abril, 21h

Ingressos: R$ 10,00

Para celebrar os 18 anos de atividades do coletivo, o MEME Grupo de Pesquisa do Movimento abre seu espaço para novos talentos, artistas e amigos, para improvisar partindo da dança, artes visuais, música, teatro, circo e literatura. Conhecido como Espaço Improviso, o evento abre a roda a partir das 21 horas, sempre de forma democrática e acolhedora.

Teresinhas – montagem do MEME Grupo de Pesquisa do Movimento

30 de abril e 1º de maio, 20h

Ingressos: R$ 50,00 com 50% de desconto para estudantes, idosos e alunos do MEME

Tempo de duração: 1h / Classificação: livre

Em cena, bailarinas de idades e corpos diversos interpretam a personagem principal, oferecendo ao espectador uma reflexão sobre a mulher e suas escolhas. Através do testemunho de sua mãe, Terezinha Jardim Machado, o diretor e coreógrafo Paulo Guimarães (Quasar, Raça Cia de Dança, Mouvere) leva ao palco as diferentes faces de uma mesma mulher. Vivenciando a filha, a mãe, a companheira e a amiga, a protagonista se mostra como quem abre um antigo baú, despindo-se aos poucos para o espectador. A montagem de 2008, inspirada no texto de Vinícius de Moraes, vem se apresentando com sucesso nos palcos brasileiros. Com inúmeros prêmios em sua trajetória, participou do Palco Giratório e esteve em turnês brasileiras de Norte a Sul. Parte da trilha sonora é executada ao vivo por Tiago Rinaldi. A cenografia é de Rudinei Morales e a iluminação de Fabrício Simões. No elenco estão Fernanda Stein, Gabriela Rutkoski da Rosa, Nury Salazar, Lisiane Heemann, Margareth Leyser e Vanessa de Ivanoff, Chana Manica e Angela Coelho.

Link para clip do espetáculo:

Link para vídeo do espetáculo na íntegra:

MEME Estação Cultural

Lopo Gonçalves, 176 – Cidade Baixa – POA

Ingressos para as atividades pelo site www.centromeme.com.br

“Vive melhor quem samba”, show de Edu Moreira, no Teatro Sinduscon

Vive melhor quem samba! A célebre frase de Candeia, um dos compositores fundamentais da música brasileira, é a inspiração para o show de Edu Moreira, que integra o projeto O samba é meu dom – Temporada 2022 do Teatro Sinduscon, dia 28 de abril, às 20 hrs, com entrada franca. O projeto tem curadoria de Mathias Pinto e apresenta artistas e grupos brasileiros sempre na última quinta-feira de cada mês.

Edu Moreira é cantor, violonista e compositor gaúcho cuja biografia musical se deu através do cavaquinho e do violão. Participou de inúmeros projetos culturais relacionados à Música Popular Brasileira desde então. Edu é responsável por produzir rodas de samba na capital e arredores há algum tempo, procurando sempre enaltecer sua ancestralidade africana à medida que traz para essas rodas os sambas que resgatam a importância negra na formação cultural brasileira. Em seu repertório estão compositores como Cartola, Candeia, Mestre Marçal, Wilson Moreira, Jovelina Pérola Negra entre outros, além de composições próprias. Estará acompanhado por Rafa 16 (violão), Cabelinho (cavaquinho), Cleômenes Jr. (sax e flautas), Marcelo Moyses (clarinete), Zalmir Chartzman (percussão) e Mário Martins (pandeiro).

 O projeto O samba é meu dom trará na programação deste ano artistas como Chico Cordeiro, Nath Santos e Izolino. Desde o ano de sua criação, em 2015, o Teatro Sinduscon já apresentou mais de 60 shows, entre eles, Valéria, Pâmela Amaro, Hique Gomes, Nina Wirtti e Luís Barcelos, entre muitos outros.

Edu Moreira . Foto: Felipe Fraga/ Divulgação

Vive melhor quem samba – Edu Moreira

O Samba é meu dom – temporada 2022 do Teatro Sinduscon

Dia 28 de abril, às 20h

Teatro Sinduscon-RS – Av. Augusto Meyer, 146

Entrada franca

Redes do projeto:

https://www.instagram.com/teatrosindusconrs/

https://www.facebook.com/teatrosindusconrs

Ballet Vera Bublitz, na final da maior competição de ballet do mundo

A mais tradicional escola de dança do Estado, o Ballet Vera Bublitz, está na final da maior competição internacional de ballet do mundo, o Youth America Grand Prix (YAGP). Uma comitiva de 18 bailarinos e professores da escola participa  nos Estados Unidos do campeonato. As finais do YAGP são realizadas de hoje, 12,  a 19 de abril, em Tampa, na Flórida.

ulia Xavier – finalista solo e Pas de Deux -: Daniel Martins/Divulgação

O Ballet Vera Bublitz conseguiu emplacar finais nas categorias de Solo (Pré Competitive e Junior), Pas de Deux (dueto) e Grupo. As bailarinas se destacaram na seletiva realizada em Goiânia, em janeiro deste ano. Na categoria solo, Julia Xavier, de 12 anos, e Alícia Prietsch, com apenas 10 anos, são finalistas. Julia está ainda final em Pas de Deux, ao lado de Miguel Oliveira, da também premiada Escola Basileu França, de Goiânia. Outro destaque é a solista Isabela Azevedo, de 15 anos, que compete na categoria Solista Junior. Com a coreografia Instinto, de Patrick Bublitz, o grupo com 13 bailarinas, também chega à final do YAGP.

Não é a primeira vez que o Ballet Vera Bublitz se destaca nessa que é considerada a Copa do Mundo da Dança. Além de 2022, a escola também marcou presença em quatro outras finais da competição: 2006, 2013, 2017 e 2018.

“Instinto” – Ballet Vera Bublitz – Foto: Fernando Muniz/ Divulgação

Levar talentos para os principais palcos do mundo já é uma tradição do ballet de Porto Alegre. Atualmente, 20 bailarinos formados no Ballet Vera Bublitz integram companhias internacionais. Entre eles, Lorenzzo Fernandes, no Staatsballett Berlin (Alemanha); Carla Körbes, no NYC Ballet e no Pacific Northwest Ballet (Estados Unidos); Marta Bayona, do Ballet Nacional Sodre (Uruguai); e Rejane Duarte, no Dance Theater of Harlem (Estados Unidos).

Em 2018, o Ballet Vera Bublitz promoveu o Festival Internacional de Dança de Porto Alegre, um torneio internacional que reuniu 1.500 bailarinos do Brasil e do mundo na capital gaúcha. Os premiados receberam bolsas para cursos e estágios nas mais importantes escolas internacionais do mundo.

Rafael Guimaraens , jornalista e escritor, recebe título de Cidadão Emérito de Porto Alegre

Nessa terça-feira, dia 12 de abril, às 17 horas, o escritor e jornalista Rafael   Guimaraens  recebe o título de Cidadão Emérito de Porto Alegre, por sua contribuição ao jornalismo e à literatura, com sua obra dedicada à memória da cidade. A solenidade acontecerá no Plenário Otávio Rocha da Câmara Municipal de Porto Alegre (Av. Loureiro da Silva, 255).
Guimaraens publicou mais de 20 livros que têm como palco principal a cidade de Porto Alegre, resgatando episódios históricos conhecidos ou revelando histórias desconhecidas ao público leitor. A proposta (de 2020) é de autoria do ex-vereador Marcelo Sgarbossa. Durante a cerimônia, a instituição será representada pelo vereador Jonas Reis.
Na ocasião, também será inaugurada, no saguão do Plenário, a exposição O Editor Escritor da Cidade: A trajetória de Rafael Guimaraens na historiografia porto-alegrense.A mostra, aberta até o dia 22, vai reunir originais, fotos, livros e prêmios do escritor.

Jornalista e escritor

Carlos Rafael Guimaraens Filho, jornalista e escritor, conhecido como Rafael Guimaraens, Rafa para seus muitos amigos, iniciou sua carreira em 1976, atuando em todos os cargos até se tornar secretário de redação da Cooperativa dos Jornalistas de Porto Alegre, o histórico Coojornal. O mensário marcou época na luta pela redemocratização do país. Rafael foi um dos quatro jornalistas processados e presos pela publicação de documentos secretos do Exército. Dez anos depois, era editor de política do jornal Diário do Sul, outro marco de qualidade entre veículos da imprensa estadual, de 1986 a 1988. Posteriormente exerceu diversas funções nas assessorias de imprensa da Prefeitura de Porto Alegre, do Governo do Estado e da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul.

Rafael Guimaraens. Foto Clô Barcellos/ Divulgação

Desde então passou a se dedicar também a escrever livros e reportagens de história e também de história ficcionalizada, recriação histórica através da ficção, com especial frequência sobre fatos marcantes de Porto Alegre e do Rio Grande do Sul, solidificando sua presença nos setores histórico e cultural.

É autor dos livros “O Livrão e o Jornalzinho” (1997, reeditado em 2011), “Pôrto Alegre Agôsto 61” (2001), “Trem de Volta, Teatro de Equipe” (com Mario de Almeida, 2003). Com “Tragédia da Rua da Praia”, de 2005, recebeu o prêmio “O Sul Nacional e os Livros”, na categoria melhor narrativa longa – este livro teve uma versão em quadrinhos com Edgar Vasques, relançado agora, em 2022. Seguiram-se “Abaixo a Repressão – Movimento Estudantil e as Liberdades Democráticas” (com Ivanir Bortot, 2008), e “Teatro de Arena – Palco de Resistência” (2009), vencedor do prêmio Açorianos nas categorias Especial e Livro do Ano. Com “A Enchente de 41” recebeu em 2010 o Prêmio da Associação Gaúcha de Escritores (AGES), como melhor livro de não-ficção. Depois vieram “Rua da Praia – Um Passeio no Tempo” (2010), “Unidos pela Liberdade!” (2011), “Mercado Público – Palácio do Povo” (2012), “A Dama da Lagoa” (2013), “Águas do Guaíba” (2015). Com “O Sargento, o Marechal e o Faquir” (2016), foi novamente agraciado com o Prêmio da AGES, desta vez na categoria Especial, e com “20 Relatos Insólitos de Porto Alegre” (2017), ganhou o Prêmio Minuano de Literatura. Publicou “Fim da Linha – Crime do Bonde” em 2018 e no ano seguinte “O Espião que Aprendeu a Ler”, vencendo seu terceiro Prêmio AGES, desta vez em melhor narrativa longa. Em 2021, recebeu menção honrosa do Prêmio Açorianos com “1935”, também na categoria narrativa longa, e, no mesmo ano, lançou o livro infantil Bolita de Gude. Todos esses títulos foram publicados pela editora Libretos.

Rafael Guimaraens. Foto: Marco Nedeff/ Divulgação

Sua produção autoral soma ainda outros livros, num total de 22 obras. Em 1986, editou o livro “Legalidade – 25 anos” e coordenou a edição do livro “Coojornal – um Jornal de Jornalistas sob o Regime Militar” (2011, vencedor do prêmio Açorianos, categoria especial) e também do livro “Os Filhos Deste Solo – Olhares Sobre o povo Brasileiro” em 2013. Produziu o roteiro do espetáculo “Legalidade – o Musical”, de 2011, exibido durante as comemorações oficiais do cinquentenário da Campanha da Legalidade.

A Libretos, à qual Rafael é vinculado, atua há 20 anos no mercado editorial gaúcho, inclusive com presença há doze anos na Feira do Livro de Porto Alegre, tendo publicado mais de 200 títulos, e recebido mais de vinte prêmios literários. Participa há mais de dez anos do programa Adote um Escritor, que leva livros e autores às salas de aula do ensino público.

Neto do poeta Eduardo Guimaraens, filho do jornalista Carlos Rafael e da professora Vera, Rafael é casado com a designer e editora Clô Barcellos; é pai de Elisa e avô de Rafael e Valentin, que junto com Lenora, Paula e a netinha Lila completam sua família.
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(Texto: Simone Lersch)

Samba, choro e jazz no Chapéu Acústico, com Lucas Brum Trio

A Biblioteca Pública do Estado (BPE), instituição da Secretaria de Estado da Cultura, apresenta, no projeto Chapéu Acústico, o show Lucas Brum Trio, com Lucas Brum (guitarra elétrica), Caio Maurente (baixo acústico) e Mano Gomes (bateria). O evento ocorre dia 12 de abril
(terça-feira), às 19h, no Salão Mourisco da BPE (Rua Riachuelo,1190).

O grupo trará o espetáculo de música brasileira, música americana e interação como protagonistas. Samba, choro e canção brasileira se misturam com a improvisação do jazz em  temas originais e releituras. O ritmo é praticamente um quarto elemento do grupo, já que as
explorações de compassos e células rítmicas são constantes nos arranjos assinados pelo guitarrista. Além do trio, individualmente os integrantes acumulam experiências em outros grupos musicais e bandas.

Chapéu Acústico
O evento tem entrada livre, mediante contribuição espontânea, com número de vagas limitado. Informações podem ser obtidas pelo telefone (51) 3224-5045 ou pelo e-mail bibliotecapublicadors@gmail.com.
Com produção de Marcos Monteiro, o projeto acontece desde 29 de setembro de 2016, sempre na BPE, e já contou com mais de 150 apresentações, com artistas locais e estrangeiros, nos
gêneros jazz, música popular, bossa nova e choro, trazendo novidades e músicos consagrados.

Os músicos
Além de guitarrista, Lucas Brum é compositor e copista. Atualmente, lidera a Lucas Brum Big Band e faz parte da banda Lummi (vencedora do “Novos Talentos do Jazz 2021”, concurso promovido pelo Savassi Festival). Como compositor, escreve temas de Jazz e obras de concerto, já tendo ganho em 2018 o “III Concurso de Composição Erudita Gramado in Concert”. Como
copista, já editou partituras para Brasil, EUA e França. Participou da editoração do livro “The Brazilian Groove Book: Samba & Bossa Nova”, de Kiko Freitas (publicado em 2020 pela Hudson Music).

Caio Maurente. Foto Eduardo Rocha/Divulgação

O baixista, compositor e arranjador Caio Maurente atua profissionalmente em Porto Alegre desde 2009. Como freelancer, já trabalhou com importantes artistas como: Daniel, Ivete Sangalo, Alexandre Pires, John Secada e Chitãozinho e Xororó, Hello: Adele Tribute, Maurício
Manieri – Classics, Amik Guerra (Cuba), Matt Hopper (USA), Edu Neves, Gabriel Grossi, Luis Carlos Borges, Shana Muller, dentre outros, além do trabalho autoral/instrumental com o Caio Maurente Trio. Formado em Licenciatura em Música pelo IPA, Caio já estudou com Ayrton
Zetterman, Clóvis “Boca” Freire, Lucas de Almeida, Felipe Brisola e Edu Martins. Atualmente é aluno do Bacharelado em Baixo Acústico Erudito da UFRGS.

Mano Gomes Foto Carlos Silleiro/ Divulgação

Mano Gomes é baterista da Delicatessen Jazz, banda com a qual ganhou o prêmio de melhor disco em língua estrangeira na 23a edição do “Prêmio da Música Brasileira”. Em 2006, recebeu o Prêmio Açorianos de melhor instrumentista. Músico de grande experiência nas cenas de
música porto alegrense e nacional. Já gravou com Nei Lisboa, Marcelo Delacroix, Dani Calixto, Daniel Wolff, João Maldonado, Alex Alano, Fausto Prado, entre outros.

Os vídeos do trio estão no youtube.com/lucasbrum e seus integrantes no instagram como
@lucaspbrum, @mateus.albornoz e @gomes_mano.

SERVIÇO
O Quê: Chapéu Acústico com Lucas Brum Trio
Quando: Dia 12 de abril, às 19h
Onde: Salão Mourisco da BPE (Rua Riachuelo, 1190, Porto Alegre, RS)
• Entrada livre, mediante contribuição espontânea.
O número de vagas é limitado.

“Almoço do chef” oferece gastronomia especial, em reduto de música na Cidade Baixa

Na sua terceira edição, O Almoço do Chef, o Bar Parangolé e o cozinheiro Daniel Ninov, apresentam um cardápio clássico da cozinha portuguesa e uma opção para vegetarianos e simpatizantes. O encontro acontece nesse sábado, 9 de abril das 12:00 as 14:30hs, será servido, mediante reservas.
Foto Beto Rodrigues/ Divulgação
O Bacalhau à Gomes de Sá com arroz negro e um Risoto de cogumelos frescos, além de sobremesas da maravilhosa cozinha da Filipa pão e café, tortas tipo cheesecake de frutas vermelhas e outra de chocolate e doce de leite.
O cozinheiro Daniel Ninov, valoriza o paladar e a estética no prato e tem  pesquisa e experiência de longa data. O bar Parangolé,  inspirado no artista Hélio Oiticica, “é um lugar acolhedor e de bom gosto em tudo que faz”, segundo seu proprietário, seu Cláudio e completou 16 anos de trajetória, oferecendo para a noite de Porto Alegre o que tem de melhor da música local, bebidas e comidas de buteco.
Serviço:
Endereço: av. Lima e Silva, 240, Cidade Baixa, Porto Alegre
Cardápio: Bacalhau à Gomes de Sá com arroz negro: R$ 55,00

                 Risoto de cogumelos tipo italiano: R$ 43,00

                 Sobremesas Felipa: R$ 15,00

Reservas pelos números 96825544 – Daniel Ninov e 991963899 Seu Cláudio.

Três bandas apresentam “novo rock gaúcho” no Teatro de Arena

Uma iniciativa para a expressão independente da música gaúcha reunindo três bandas acontece no palco do Teatro de Arena em Porto Alegre no próximo sábado (09) às 20 horas.

É a 1º MOSTRA DO NOVO ROCK GAÚCHO, com a participação das bandas Cabeça de Lata, Eletroacordes e Carrossel Diabólico, reforçando a cena cultural e evidenciando espaço para as novidades nos pagos do Sul. Ingressos a R$ 10,00 no local ou pelo fone: (51) 99914-5157 – StudioOneArtes – Produção.

O projeto, que começa a acontecer nos espaços públicos da Capital, destaca os talentos no estilo rock de diversas gerações com show coletivo em sequência das bandas autorais.

A 1º MOSTRA DO NOVO ROCK GAÚCHO resgata também, a pluralidade sonora e variantes do gênero, abrindo o cenário e diversificando a expressão da nova produção de Porto Alegre e Região Metropolitana para esta edição.

Confira as bandas

CABEÇA DE LATA: A banda nasceu em Porto Alegre no ano de 2008 e se confunde com a carreira musical de Alexandre Oliveira, 51 anos, ilustrador, músico e compositor. A Cabeça de lata já possui 14 anos de estrada e teve várias formações, flertando com vários gêneros como: pop-rock. MPB, Blues, Reggae, RAP. Além de Oliveira, atualmente a banda é formada por Johnny Lopez no contrabaixo, Jhow Cavalheiro na bateria e a volta do guitarrista Sérgio Nogueira que fez parte da primeira formação da banda em 2008. A Cabeça de lata possui 2 álbuns lançados,  3 singles e também tem 5 videoclipes.

ELETROACORDES: Rock autoral em 220V. Liga na tomada! Aumente o som e redobre a atenção. A banda quer provocar seus ouvidos com o mais autêntico rock! Deixe-se envolver pelas canções da power banda, sitiado em Porto Alegre, e que atua há mais de 12 anos nos pagos gaúchos. Com 3 EP’s e uma coletânea lançados e mais de 150 shows, a Eletros transcende pela música eclética – sem rótulos, receitas prontas ou jargões pré-fabricados – plugada nas origens do blues, jazz, pop rock psicodélico e anos 70. A banda é formada por Rodrigo Vizzotto (voz e baixo), Cleber Nazário (teclado/violão), Tiago Bandeira (bateria), Yuri Passos (guitarra) e Cassio Neves (percussão).

CARROSSEL DIABÓLICO: Formado por Cachaça Vicari Bento (bateria e voz) e Gabriel Severo (baixo, synth e voz), o Carrossel Diabólico propõe canções sem melodias óbvias, mas ricas em poesia. A experimentação é a palavra de ordem, seguindo referências que vão e vêm entre quadrinhos, artes visuais, cinema, literatura e, é claro, rock’n’roll das mais variadas vertentes. Na estrada desde 2014 já passaram pelos palcos de RS, SC e SP e conta com uma discografia composta pelo álbum ‘Carrossel Diabólico’ (2016) e os EPs ‘Sertão a Saga’ (2018), ‘O Construtor’ (2019) e ‘Prece’ (2020). Nas gravações, som e palavra refletem plena liberdade artística. Música em permanente revolução, própria de uma era de transformações.

O projeto pretende a cada semestre, ocupar os espaços públicos (CCMQ, Teatro Lupicínio Rodrigues e Teatro de Arena) para reunir a cada edição, três artistas ou bandas, que fazem parte do cenário gaúcho de pop/rock/blues e afins, pós anos 2000. Originalmente, o músico Will Vieira estava programado para participar, mas em razão de problemas de ordem pessoal, será transferido para o evento seguinte que será programado ainda em 2022.

Confira:

Onde: Teatro de Arena –  Av. Borges de Medeiros, 835 – Centro Histórico, Porto Alegre – RS.

Quando: 09 de abril, 20h

Ingressos: R$ 10,00

Informações adicionais: Alexandre de Oliveira – Diretor de produção

StudioOneArtes – (51) 99914-5157/3221-3789 – www.studiooneartes.com

https://www.facebook.com/events/697277991465567/?active_tab=about

https://www.facebook.com/StudioOnePOA

(Com informações da Assessoria de Imprensa)

A seleção completa dos filmes longas do Fantaspoa, em sua 18ª edição

O festival contará com a presença de mais de 70 convidados e terá o japonês Yoshihiro Nishimura como homenageado

O Fantaspoa – Festival Internacional de Cinema Fantástico de Porto Alegre anuncia os longas-metragens de sua décima oitava edição. A programação completa do evento será composta por 90 longas e 97 curtas, somando um total de 187 filmes que serão exibidos em cinco cinemas de 15 de abril a 1º de maio. Além dos cinemas parceiros, parte da programação do festival poderá ser vista de forma online na plataforma Darkflix/Würlak de 22 de abril a 1º de maio.

 A seleção de longas-metragens se divide em cinco diferentes seções competitivas: Internacional; Ibero-Americana; Brasileira; Animações; e “Mondo Bizarro”. Enquanto as três primeiras são recortes baseados nas localizações geográficas de origem das produções, as demais se delimitam por gênero e conteúdo. A mostra de animações, como o próprio nome sugere, faz um panorama das produções que contêm animação de todo o mundo; e a inédita “Mondo Bizarro” se propõe a exibir obras transgressoras e com propostas mais radicais, que exploram suportes, temáticas e formatos diversos e não convencionais. “As segmentações por mostras, com seus diferentes recortes, se propõem a tornar mais claro o cenário da produção mundial de gênero da sétima arte nos últimos anos, sempre com o propósito de desafiar o espectador e mostrar um cinema de qualidade que, lamentavelmente, dificilmente chegaria às telas de cinema se não fossem festivais como o Fantaspoa”, destacam os organizadores João Fleck e Nicolas Tonsho.

Holy Mother

Presente no Fantaspoa, estará o cineasta japonês Yoshihiro Nishimura, cuja carreira será homenageada nesta décima oitava edição. Um dos responsáveis pela difusão no mundo do cinema fantástico oriental nas últimas duas décadas, o mestre foi um dos maiores expoentes recentes do cinema cyberpunk japonês. Com foco em efeitos visuais impactantes e explorando modificações corporais e fusões de carne e metal, Nishimura deu início, junto a nomes como Noboru Iguchi e Yudai Yamaguchi, à onda “splatter-punk” japonesa, que surpreendeu diversos públicos ocidentais com títulos como “Tokyo Gore Police” e “Machine Girl” – que, mesmo com orçamentos limitados, demonstravam a força da criatividade, apresentando mundos paralelos incríveis e muitas vezes horripilantes. Assim, muito mais que criar audiência e entreter o público, Nishimura também demonstrou a possibilidade de realização fílmica independente, estimulando o surgimento de novos cineastas em todo o planeta. Além de homenagear o mestre, o Fantaspoa também será o palco da estreia mundial de seu último longa-metragem, “Holy Mother”.

Bob Cuspe .

Cabe destacar, também, os já tradicionais eventos paralelos do festival, que extrapolam as salas de cinema. O Fantaspoa contará com duas festas – dia 23, no Inferninho do Opinião e dia 30, no Barco Cisne Branco; um concurso de fantasias, realizado em parceria com a Noite dos Museus, dia 30 às 20h, no Instituto Ling; e três sessões musicadas, também no Ling. A primeira será realizada no dia 14 de abril, na sessão especial de abertura do evento, com exibição de “Nosferatu”, de F.W. Murnau, e execução ao vivo da trilha sonora original de Carlos Ferreira. Nos dias 19 e 20 de abril, Carlos Ferreira e Fu_k the Zeitgeist tocarão, ao vivo, sua trilha sonora para o filme “Inferno”, em cópia restaurada recentemente deste clássico de Francesco Bertolini, Adolfo Padovan e Giuseppe de Liguoro por décadas considerado perdido.

A Tristeza

O evento também oferecerá ao público, gratuitamente, cinco atividades formativas, a serem realizadas no Instituto Ling. Ministradas por profissionais experientes e atuantes na indústria cinematográfica, as atividades abordarão temas variados, como animação, produção, roteiro, assistência de direção e a relação entre teatro e cinema.

Bem vindos ao Inferno

Abaixo, segue lista de 46 longas metragens incluídos na programação do XVIII Fantaspoa. Destes, oito títulos farão sua estreia mundial, quatro serão exibidos pela primeira vez fora de seus países de origem, 13 terão sua estreia na América Latina e 12 terão sua estreia brasileira, reforçando o Fantaspoa como a mais importante janela de exibição de produção cinematográfica do gênero fantástico da América Latina.

O Fantaspoa 2022 é uma apresentação do Ministério do Turismo, da Fantaspoa Produções e do Instituto Ling, e conta com patrocínios do Banricard e da Crown Embalagens.

            Confira os 47 longas-metragens que completam a programação previamente anunciada:

Tiong Bahru Social Club

A caminho de casa (d. Sebastian Godwin, 2021, Estados Unidos, Première Latino Americana)

O apego (d. Valentín Javier Diment, 2021, Argentina, Première Brasileira)

Apps (d. Sandra Arriagada, Camilo León, Lucio A. Rojas, José Miguel Zúñiga, Samot Marquez, 2021, Chile, Argentina, Première Nacional)

Arquipélago (d. Félix Dufour-Laperrière, 2021, Canadá,  Première Regional)

As almas que dançam no escuro (d. Marcos DeBrito, 2021, Brasil, Première Regional)

Bem-vindos ao inferno (d. Jimena Monteoliva, 2021, Argentina, Première Nacional)

Bob Cuspe – nós não gostamos de gente (d. Cesar Cabral, 2021, Brasil, Première Regional)

Céu vermelho (Gigantes de Metal) (d. Marcelo Leguiza, 2022, Argentina, Première Mundial)

Descaminhos (d. Armando Fonseca, 2022, Brasil, Première Mundial)

Dezenas de nortes (d. Koji Yamamura, 2021, Japão, Première Latino Americana)

O dia de hoje (d. Maxence Stamatiadis, 2021, França, Première Latino Americana)

Os dragões (d. Gustavo Spolidoro, 2021, Brasil, Première Regional)

Duas bruxas (d. Pierre Tsigaridis, 2021, Estados Unidos, Première Nacional)

E todos arderão (d. David Hebrero, 2021, Espanha, Première Internacional)

O espírito sagrado (d. Chema García Ibarra, 2021, Espanha, Première Regional)

A estufa (d. Thomas Wilson-White, 2021, Estados Unidos, Première Latino Americana)

A família (d. Dan Slater, 2021, Canadá, Première Latino Americana)

Holy Mother (d. Yoshihiro Nishimura, 2022, Japão, Première Mundial)

Lagunas, o covil do diabo (d. Marc Carreté, 2022, Espanha, Première Mundial)

Um lugar puro (d. Nikias Chryssos, 2021, Alemanha, Grécia, Première Latino Americana)

A macabra biblioteca do Dr. Lucchetti (d. Paulo Biscaia Filho, 2022, Brasil, Première Regional)

Mandrake (d. Lynne Davison, 2022, Estados Unidos, Première Internacional)

Mascarando limites (d. Johannes Grenzfurthner, 2021, Áustria, Première Nacional)

Um milhão de zumbis: a história de praga zumbi (d. Nicanor Loreti, Camilo de Cabo, 2022, Argentina, Première Mundial)

Monstros e humanos (d. Randal Kamradt, 2021, Filipinas, Première Latino Americana)

Monstruoso (d. Chris Sivertson, 2021, Estados Unidos, Première  Latino Americana)

Morto com glória (d. Marcela Matta, Mauro Sarser, 2021, Uruguai, Première Nacional)

A noite da babá (d. Igna L Vacas, 2021, Espanha, Première Mundial)

Opal (d. Alain Bidard, 2021, França, Première Nacional)

Ponto vermelho (d. Nicanor Loreti, 2021, Argentina, Première Nacional)

A praga (d. José Mojica Marins, 1980, Brasil, Première Latino Americana)

Preman (d. Randolph Zaini, 2021, Indonésia, Première Latino Americana)

PussyCake (d. Pablo Parés, 2021, Argentina, Première Nacional)

Puta merda! (d. Lukas Rinker, 2021,  Alemanha, Première Regional)

Revealer (d. Luke Boyce, 2022, Estados Unidos, Première Internacional)

Segundo sol (d. Rinat Tashimov, 2021, Rússia, Première Internacional)

Seire (d. Kang Park, 2021, Coréia do Sul, Première Latino Americana)

Seu animal! (d. Avid Liongoren, 2020, Filipinas, Première Latino Americana)

Slumber party massacre (d. Danishka Esterhazy,2021, África do Sul, Première Nacional)

Sombras do deserto (d. Tyler Bourns, 2022, Estados Unidos, Première Mundial)

Soul of a Beast (d. Lorenz Merz, 2021, Suiça, Première Nacional)

Tiong Bahru Social Club (d. Bee Thiam Tan, 2020, Singapura, Première Nacional)

Todas as luas (d. Igor Legarreta, 2020, Espanha, Première Latino Americana)

Tokyo gore police (d. Yoshihiro Nishimura, 2008, Japão)

A tristeza (d. Robert Jabbaz, 2021, Taiwan, Première Nacional)

Vampire girl vs. Frankenstein Girl (d. Yoshihiro Nishimura, 2009, Japão)

Verão fantasma (d. Matheus Marchetti, 2022, Brasil,  Première Mundial)

FANTASPOA 2022

De 15 de abril a 01 de maio

*Dia 14 ocorre a sessão especial de abertura, com “Nosferatu: uma sinfonia de horror”, de F. W. Murnau, no Instituto Ling. A sessão terá trilha inédita interpretada pelo músico Carlos Ferreira

Locais de exibição do festival:

Sala Eduardo Hirtz (Cinemateca Paulo Amorim)

Cine Farol Santander

Cine Grand Café

Instituto Ling

Cinemateca Capitólio

Programação online na plataforma Darkflix/Würlak

Fotos dos filmes disponíveis em:

https://drive.google.com/drive/folders/1kpFUCdJJbVw7aBAcL44MlGkfAlRBImmc?usp=sharing

Links do 18º Fantaspoa:

www.fantaspoa.com

www.facebook.com/fantaspoa

www.instagram.com/fantaspoa

www.youtube.com/fantaspoa

Realização: Fantaspoa Produções e Secretaria Especial da Cultura / Ministério do Turismo

Patrocínio: Banricard, Instituto Ling e Crown Embalagens

“Amazônia, universo de contrastes”, na visão de 29 artistas visuais

Organizada pela Associação Chico Lisboa e pelo Instituto Zoravia Bettiol, mostra será inaugurada neste sábado, dia 02 de abril

Na América Latina resiste, admiravelmente, a ecorregião formada por abundante floresta tropical, a nossa Amazônia. Num esforço conjunto para associar a produção artística às vozes que se erguem para defender esse insubstituível patrimônio natural, equipes do Instituto Zoravia Bettiol e da Associação Rio-Grandense de Artes Plásticas Francisco Lisboa apresentam a exposição Amazônia – universo de contrastes.

Rosane Morais.
Denise Marcolin 3Simbiose 50×40 cm Colagem de Cédulas de dinheiro antigos, filtro de café e caneta nanquin
No sábado, 02 de abril, das 16h às 19h, a mostra será aberta ao público na Galeria Zoravia Bettiol, atual sede do Instituto Zoravia Bettiol (Rua Paradiso Biacchi, 109, bairro Ipanema – Porto Alegre), em nome da formação da cidadania responsável e do respeito pelo meio ambiente.
Rejane Wagner Há Esperança 28 x 50 x 5 cm instalação escultórica
Nara Fogaça de Souza Nunes Passarim, passarão no passaredo (Tom Jobim) 65×50 cm óleo sobre tela
“No conjunto de obras selecionado pela equipe de curadores, os(as) artistas manifestam a sua admiração pelos habitantes das florestas e pelas riquezas da fauna e da flora. De maneira otimista, alguns acentuam as belezas das paisagens naturais, ou as transformam em fontes de inspiração para novos padrões visuais, com delicadeza e equilíbrio. Mas também se mostram realistas e apreensivos(as) pela exploração dos recursos naturais, e chegam a prever resultados catastróficos para a região amazônica, que pode entrar em processo de desertificação nas próximas tristes décadas”, destaca a professora e crítica de arte Neiva Bohns. 
 
De forma pacífica e criativa, os artistas, como cidadãos conscientes dos acontecimentos geopolíticos do planeta, conclamam os visitantes a se unirem em prol desta causa urgente: a defesa da Amazônia.
MARÍLIA LINDEMANN – RAÍZES DA FLORESTA – BORDADO SOBRE DIGITAÇÃO GRÁFICA – 0,80CM X 1,10 CM
Maria do Carmo Both Verde e fogo 42cm x 42cm Aquarela
A mostra reúne 36 obras, entre pinturas, desenhos, esculturas, fotografias, formas tecidas e tapeçarias de recorte de 29 artistas (Anna Perrone, Christy Schmitt e Dinorá Bohrer e Marília Lindemann, artistas têxteis convidadas; André Luíz, Andrea Savaget Teixeira, Carmen Cecília Magalhães, Clara Koury, Denise Marcolin, Denise Wichmann, Fátima Pinto, Fernando Lima, Gilberto Perin, Gisele Riker, Graça Craidy, Helena Stainer, Jorge Rico, Kika Herrmann, Leila Adriana Baptaglin, Magy Imoberdorf, Marcia Antoni Tynre, Maria do Carmo Both, Nara Fogaça, Noely Luft, Priscila Martinelli, Rosane Morais, Rejane Wagner, Tati Migowsky e Zoravia Bettiol).
Jorge Rico Queimada Brasil 2021 papel Fabriano 300 g Nanquim côr 60 x 20 cm
Graça Craidy Jaider Esbell pastel oleoso sem papel 65×55 cm 2022_
A exposição seguirá aberta à visitação até o dia, de segunda a sexta, das 9h às 18h e sábado, das 15h às 18h. Entrada gratuita – informações (51) 3354-2456 e 99351-8143.

EXPOSIÇÃO “AMAZÔNIA – DE CONTRASTES”

ABERTURA DA EXPOSIÇÃO: 2 de abril de 2022

ENCERRAMENTO DA EXPOSIÇÃO: 2 de maio de 2022

Galeria Zoravia Bettiol – sede do Instituto Zoravia Bettiol (Rua Paradiso Biacchi, 109, bairro Ipanema – Porto Alegre
Gisele Riker Alcançar o céu I –
Clara Koury Reflexos 65 x 70 cm Mobgrafia

Contatos:

Associação Riograndense de Artes Plásticas Francisco Lisboa

Site: http://chicolisboa.com.br
Instagram: @chicolisboaarte

Facebook: www.facebook.com/associacaochicolisboa

 Instituto Zoravia Bettiol:
Instagram: @institutozoraviabettiol

ANA PERRONE – CURUPIRA – TAPEÇARIA DE RECORTE – 0,80CM X 1,10 CM
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